‘Estadão Verifica’ reduz alcance de mensagens fraudulentas nas redes sociais


Núcleo de checagem de fatos combate ondas de desinformação em parceria com plataformas

Por Daniel Bramatti
Atualização:

Nos seus quatro anos de existência, completados neste mês de junho, o Estadão Verifica fez checagens que reduziram o alcance de dezenas de milhões de mensagens fraudulentas em redes sociais.

O núcleo de checagem de fatos do Estadão tem parcerias com plataformas como Facebook, Instagram, WhatsApp, TikTok e Telegram para monitorar e combater ondas de desinformação.

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No momento, uma das prioridades do núcleo é a checagem de mensagens que promovem a falsa ideia de que as urnas eletrônicas são “hackeáveis” pela internet ou com o uso de pen drives. As tentativas do presidente Jair Bolsonaro de deslegitimar o processo eleitoral funcionam como um catalisador da desinformação sobre as urnas: a cada ataque do presidente, é notável o aumento do volume de mensagens fraudulentas em circulação.

Cerca de 700 boatos sobre a pandemia de covid-19 já foram desmentidos por nossas checagens. As mensagens distorciam fatos sobre o coronavírus, a vacinação e os tratamentos da doença. Um em cada quatro dos conteúdos verificados sobre a pandemia trazia informações enganosas sobre vacinas. Um em cada cinco continha falsidades sobre o chamado “tratamento precoce”.

O Estadão Verifica tem canais no WhatsApp e no Telegram por onde leitores e usuários de redes sociais podem solicitar as checagens. Foto: Ivan Radic
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Há canais no WhatsApp (número 11 97683-7490) e no Telegram (link t.me/estadaoverifica) por onde leitores e usuários de redes sociais podem solicitar checagens de textos, vídeos, fotos e áudios ou fazer perguntas sobre conteúdos suspeitos. Se a peça em questão já tiver sido verificada por nossa equipe, a resposta é automática e chega em segundos.

O Verifica é, desde 2019, signatário do código de princípios estabelecidos pela organização International Fact Checking Network (IFCN). Isso significa que respeita os compromissos de apartidarismo e imparcialidade; transparência em relação a fontes, financiamento e metodologia; e aplicação de uma política de correções clara e abrangente em caso de erros.

A primeira parceria do núcleo de checagem com uma rede social foi estabelecida em 2019, com o ingresso no programa de verificação de fatos independente do Facebook. Por meio dessa parceria, postagens marcadas como falsas têm a visibilidade reduzida.

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O Verifica também faz parte do Comprova, o maior programa de jornalismo colaborativo da história da imprensa brasileira. Atualmente, 42 veículos de comunicação trabalham de forma conjunta no combate à desfinformação na internet e nas redes.

Nos seus quatro anos de existência, completados neste mês de junho, o Estadão Verifica fez checagens que reduziram o alcance de dezenas de milhões de mensagens fraudulentas em redes sociais.

O núcleo de checagem de fatos do Estadão tem parcerias com plataformas como Facebook, Instagram, WhatsApp, TikTok e Telegram para monitorar e combater ondas de desinformação.

No momento, uma das prioridades do núcleo é a checagem de mensagens que promovem a falsa ideia de que as urnas eletrônicas são “hackeáveis” pela internet ou com o uso de pen drives. As tentativas do presidente Jair Bolsonaro de deslegitimar o processo eleitoral funcionam como um catalisador da desinformação sobre as urnas: a cada ataque do presidente, é notável o aumento do volume de mensagens fraudulentas em circulação.

Cerca de 700 boatos sobre a pandemia de covid-19 já foram desmentidos por nossas checagens. As mensagens distorciam fatos sobre o coronavírus, a vacinação e os tratamentos da doença. Um em cada quatro dos conteúdos verificados sobre a pandemia trazia informações enganosas sobre vacinas. Um em cada cinco continha falsidades sobre o chamado “tratamento precoce”.

O Estadão Verifica tem canais no WhatsApp e no Telegram por onde leitores e usuários de redes sociais podem solicitar as checagens. Foto: Ivan Radic

Há canais no WhatsApp (número 11 97683-7490) e no Telegram (link t.me/estadaoverifica) por onde leitores e usuários de redes sociais podem solicitar checagens de textos, vídeos, fotos e áudios ou fazer perguntas sobre conteúdos suspeitos. Se a peça em questão já tiver sido verificada por nossa equipe, a resposta é automática e chega em segundos.

O Verifica é, desde 2019, signatário do código de princípios estabelecidos pela organização International Fact Checking Network (IFCN). Isso significa que respeita os compromissos de apartidarismo e imparcialidade; transparência em relação a fontes, financiamento e metodologia; e aplicação de uma política de correções clara e abrangente em caso de erros.

A primeira parceria do núcleo de checagem com uma rede social foi estabelecida em 2019, com o ingresso no programa de verificação de fatos independente do Facebook. Por meio dessa parceria, postagens marcadas como falsas têm a visibilidade reduzida.

O Verifica também faz parte do Comprova, o maior programa de jornalismo colaborativo da história da imprensa brasileira. Atualmente, 42 veículos de comunicação trabalham de forma conjunta no combate à desfinformação na internet e nas redes.

Nos seus quatro anos de existência, completados neste mês de junho, o Estadão Verifica fez checagens que reduziram o alcance de dezenas de milhões de mensagens fraudulentas em redes sociais.

O núcleo de checagem de fatos do Estadão tem parcerias com plataformas como Facebook, Instagram, WhatsApp, TikTok e Telegram para monitorar e combater ondas de desinformação.

No momento, uma das prioridades do núcleo é a checagem de mensagens que promovem a falsa ideia de que as urnas eletrônicas são “hackeáveis” pela internet ou com o uso de pen drives. As tentativas do presidente Jair Bolsonaro de deslegitimar o processo eleitoral funcionam como um catalisador da desinformação sobre as urnas: a cada ataque do presidente, é notável o aumento do volume de mensagens fraudulentas em circulação.

Cerca de 700 boatos sobre a pandemia de covid-19 já foram desmentidos por nossas checagens. As mensagens distorciam fatos sobre o coronavírus, a vacinação e os tratamentos da doença. Um em cada quatro dos conteúdos verificados sobre a pandemia trazia informações enganosas sobre vacinas. Um em cada cinco continha falsidades sobre o chamado “tratamento precoce”.

O Estadão Verifica tem canais no WhatsApp e no Telegram por onde leitores e usuários de redes sociais podem solicitar as checagens. Foto: Ivan Radic

Há canais no WhatsApp (número 11 97683-7490) e no Telegram (link t.me/estadaoverifica) por onde leitores e usuários de redes sociais podem solicitar checagens de textos, vídeos, fotos e áudios ou fazer perguntas sobre conteúdos suspeitos. Se a peça em questão já tiver sido verificada por nossa equipe, a resposta é automática e chega em segundos.

O Verifica é, desde 2019, signatário do código de princípios estabelecidos pela organização International Fact Checking Network (IFCN). Isso significa que respeita os compromissos de apartidarismo e imparcialidade; transparência em relação a fontes, financiamento e metodologia; e aplicação de uma política de correções clara e abrangente em caso de erros.

A primeira parceria do núcleo de checagem com uma rede social foi estabelecida em 2019, com o ingresso no programa de verificação de fatos independente do Facebook. Por meio dessa parceria, postagens marcadas como falsas têm a visibilidade reduzida.

O Verifica também faz parte do Comprova, o maior programa de jornalismo colaborativo da história da imprensa brasileira. Atualmente, 42 veículos de comunicação trabalham de forma conjunta no combate à desfinformação na internet e nas redes.

Nos seus quatro anos de existência, completados neste mês de junho, o Estadão Verifica fez checagens que reduziram o alcance de dezenas de milhões de mensagens fraudulentas em redes sociais.

O núcleo de checagem de fatos do Estadão tem parcerias com plataformas como Facebook, Instagram, WhatsApp, TikTok e Telegram para monitorar e combater ondas de desinformação.

No momento, uma das prioridades do núcleo é a checagem de mensagens que promovem a falsa ideia de que as urnas eletrônicas são “hackeáveis” pela internet ou com o uso de pen drives. As tentativas do presidente Jair Bolsonaro de deslegitimar o processo eleitoral funcionam como um catalisador da desinformação sobre as urnas: a cada ataque do presidente, é notável o aumento do volume de mensagens fraudulentas em circulação.

Cerca de 700 boatos sobre a pandemia de covid-19 já foram desmentidos por nossas checagens. As mensagens distorciam fatos sobre o coronavírus, a vacinação e os tratamentos da doença. Um em cada quatro dos conteúdos verificados sobre a pandemia trazia informações enganosas sobre vacinas. Um em cada cinco continha falsidades sobre o chamado “tratamento precoce”.

O Estadão Verifica tem canais no WhatsApp e no Telegram por onde leitores e usuários de redes sociais podem solicitar as checagens. Foto: Ivan Radic

Há canais no WhatsApp (número 11 97683-7490) e no Telegram (link t.me/estadaoverifica) por onde leitores e usuários de redes sociais podem solicitar checagens de textos, vídeos, fotos e áudios ou fazer perguntas sobre conteúdos suspeitos. Se a peça em questão já tiver sido verificada por nossa equipe, a resposta é automática e chega em segundos.

O Verifica é, desde 2019, signatário do código de princípios estabelecidos pela organização International Fact Checking Network (IFCN). Isso significa que respeita os compromissos de apartidarismo e imparcialidade; transparência em relação a fontes, financiamento e metodologia; e aplicação de uma política de correções clara e abrangente em caso de erros.

A primeira parceria do núcleo de checagem com uma rede social foi estabelecida em 2019, com o ingresso no programa de verificação de fatos independente do Facebook. Por meio dessa parceria, postagens marcadas como falsas têm a visibilidade reduzida.

O Verifica também faz parte do Comprova, o maior programa de jornalismo colaborativo da história da imprensa brasileira. Atualmente, 42 veículos de comunicação trabalham de forma conjunta no combate à desfinformação na internet e nas redes.

Nos seus quatro anos de existência, completados neste mês de junho, o Estadão Verifica fez checagens que reduziram o alcance de dezenas de milhões de mensagens fraudulentas em redes sociais.

O núcleo de checagem de fatos do Estadão tem parcerias com plataformas como Facebook, Instagram, WhatsApp, TikTok e Telegram para monitorar e combater ondas de desinformação.

No momento, uma das prioridades do núcleo é a checagem de mensagens que promovem a falsa ideia de que as urnas eletrônicas são “hackeáveis” pela internet ou com o uso de pen drives. As tentativas do presidente Jair Bolsonaro de deslegitimar o processo eleitoral funcionam como um catalisador da desinformação sobre as urnas: a cada ataque do presidente, é notável o aumento do volume de mensagens fraudulentas em circulação.

Cerca de 700 boatos sobre a pandemia de covid-19 já foram desmentidos por nossas checagens. As mensagens distorciam fatos sobre o coronavírus, a vacinação e os tratamentos da doença. Um em cada quatro dos conteúdos verificados sobre a pandemia trazia informações enganosas sobre vacinas. Um em cada cinco continha falsidades sobre o chamado “tratamento precoce”.

O Estadão Verifica tem canais no WhatsApp e no Telegram por onde leitores e usuários de redes sociais podem solicitar as checagens. Foto: Ivan Radic

Há canais no WhatsApp (número 11 97683-7490) e no Telegram (link t.me/estadaoverifica) por onde leitores e usuários de redes sociais podem solicitar checagens de textos, vídeos, fotos e áudios ou fazer perguntas sobre conteúdos suspeitos. Se a peça em questão já tiver sido verificada por nossa equipe, a resposta é automática e chega em segundos.

O Verifica é, desde 2019, signatário do código de princípios estabelecidos pela organização International Fact Checking Network (IFCN). Isso significa que respeita os compromissos de apartidarismo e imparcialidade; transparência em relação a fontes, financiamento e metodologia; e aplicação de uma política de correções clara e abrangente em caso de erros.

A primeira parceria do núcleo de checagem com uma rede social foi estabelecida em 2019, com o ingresso no programa de verificação de fatos independente do Facebook. Por meio dessa parceria, postagens marcadas como falsas têm a visibilidade reduzida.

O Verifica também faz parte do Comprova, o maior programa de jornalismo colaborativo da história da imprensa brasileira. Atualmente, 42 veículos de comunicação trabalham de forma conjunta no combate à desfinformação na internet e nas redes.

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