É falso que Alckmin tenha anunciado fim do Bolsa Família


Em entrevista de 2022, vice-presidente falava sobre excluir programa do teto de gastos, não de cancelá-lo

Por Luciana Marschall
Atualização:

O que estão compartilhando: vídeo em que o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, afirma que foi apresentada proposta que “tem como princípio a exclusão do Bolsa Família”. Ele acrescenta que cabe ao Senado e à Câmara discutir. A gravação é acompanhada por legenda que diz que o Bolsa Família era R$ 600, caiu para R$ 400 e agora será excluído.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é falso. A postagem usa trecho de uma entrevista concedida em 16 de novembro de 2022, quando Alckmin ainda não havia sido empossado. Ele explicava que o governo queria retirar o Bolsa Família (à época chamado de Auxílio Brasil) do teto de gastos em 2023. Alckmin não disse querer cancelar o programa. O vice-presidente conversou com repórteres após se reunir com senadores e deputados para entregar o anteprojeto da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição, que previa a exceção ao teto de gastos para a manutenção de programas sociais.

Além disso, o Bolsa Família paga em média R$ 682,56 por família, e não R$ 400. O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) tem negado constantemente publicações que afirmam ter sido decretado o fim do programa.

continua após a publicidade
O Bolsa Família paga, em média, R$ 682,56 por família, e não R$ 400. Foto: Reprodução/Instagram

Saiba mais: Na noite da entrevista, Alckmin havia apresentado ao Congresso Nacional o texto preliminar da PEC da Transição. O texto propunha a retirada do programa de transferência de renda por prazo indefinido do teto de gastos – regra que limita as despesas do governo à variação da inflação.

Como explicou o Estadão Verifica em outra checagem, a equipe de transição do governo negociava que R$ 200 bilhões ficassem de fora do teto de gastos para bancar o programa, mas a PEC promulgada em dezembro pelo Congresso Nacional deixou de fora R$ 145 bilhões.

continua após a publicidade

Em 2 de janeiro de 2023, assim que Luiz Inácio Lula da Silva e Alckmin assumiram, o governo federal publicou uma medida provisória garantindo o auxílio de R$ 600 por mês. Em março, Lula relançou o programa com o nome de Bolsa Família. O valor mínimo ficou em R$ 600 e foram acrescentados dois benefícios: um voltado à Primeira Infância, com valor adicional de R$ 150 para cada criança de até 6 anos de idade; e um de Renda e Cidadania, com adicional de R$ 50 para cada integrante da família com idade entre 7 e 18 anos incompletos e gestantes.

Conforme o MDS, que gere o programa, em agosto o Bolsa Família alcançou mais de 54,5 milhões de pessoas. Desse total, 24,22 milhões são crianças e adolescentes entre 0 e 18 anos incompletos, o que corresponde a 44,4%. Os lares chefiados por mulheres com filhos e sem cônjuge totalizaram 10,69 milhões, o que representa 51,5% das famílias.

continua após a publicidade

O MDS orienta que, em caso de dúvidas, o cidadão deve procurar a Ouvidoria pelo Disque Social 121, ou buscar informações no portal oficial da pasta.

Esse conteúdo também foi checado pela Reuters.

O que estão compartilhando: vídeo em que o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, afirma que foi apresentada proposta que “tem como princípio a exclusão do Bolsa Família”. Ele acrescenta que cabe ao Senado e à Câmara discutir. A gravação é acompanhada por legenda que diz que o Bolsa Família era R$ 600, caiu para R$ 400 e agora será excluído.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é falso. A postagem usa trecho de uma entrevista concedida em 16 de novembro de 2022, quando Alckmin ainda não havia sido empossado. Ele explicava que o governo queria retirar o Bolsa Família (à época chamado de Auxílio Brasil) do teto de gastos em 2023. Alckmin não disse querer cancelar o programa. O vice-presidente conversou com repórteres após se reunir com senadores e deputados para entregar o anteprojeto da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição, que previa a exceção ao teto de gastos para a manutenção de programas sociais.

Além disso, o Bolsa Família paga em média R$ 682,56 por família, e não R$ 400. O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) tem negado constantemente publicações que afirmam ter sido decretado o fim do programa.

O Bolsa Família paga, em média, R$ 682,56 por família, e não R$ 400. Foto: Reprodução/Instagram

Saiba mais: Na noite da entrevista, Alckmin havia apresentado ao Congresso Nacional o texto preliminar da PEC da Transição. O texto propunha a retirada do programa de transferência de renda por prazo indefinido do teto de gastos – regra que limita as despesas do governo à variação da inflação.

Como explicou o Estadão Verifica em outra checagem, a equipe de transição do governo negociava que R$ 200 bilhões ficassem de fora do teto de gastos para bancar o programa, mas a PEC promulgada em dezembro pelo Congresso Nacional deixou de fora R$ 145 bilhões.

Em 2 de janeiro de 2023, assim que Luiz Inácio Lula da Silva e Alckmin assumiram, o governo federal publicou uma medida provisória garantindo o auxílio de R$ 600 por mês. Em março, Lula relançou o programa com o nome de Bolsa Família. O valor mínimo ficou em R$ 600 e foram acrescentados dois benefícios: um voltado à Primeira Infância, com valor adicional de R$ 150 para cada criança de até 6 anos de idade; e um de Renda e Cidadania, com adicional de R$ 50 para cada integrante da família com idade entre 7 e 18 anos incompletos e gestantes.

Conforme o MDS, que gere o programa, em agosto o Bolsa Família alcançou mais de 54,5 milhões de pessoas. Desse total, 24,22 milhões são crianças e adolescentes entre 0 e 18 anos incompletos, o que corresponde a 44,4%. Os lares chefiados por mulheres com filhos e sem cônjuge totalizaram 10,69 milhões, o que representa 51,5% das famílias.

O MDS orienta que, em caso de dúvidas, o cidadão deve procurar a Ouvidoria pelo Disque Social 121, ou buscar informações no portal oficial da pasta.

Esse conteúdo também foi checado pela Reuters.

O que estão compartilhando: vídeo em que o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, afirma que foi apresentada proposta que “tem como princípio a exclusão do Bolsa Família”. Ele acrescenta que cabe ao Senado e à Câmara discutir. A gravação é acompanhada por legenda que diz que o Bolsa Família era R$ 600, caiu para R$ 400 e agora será excluído.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é falso. A postagem usa trecho de uma entrevista concedida em 16 de novembro de 2022, quando Alckmin ainda não havia sido empossado. Ele explicava que o governo queria retirar o Bolsa Família (à época chamado de Auxílio Brasil) do teto de gastos em 2023. Alckmin não disse querer cancelar o programa. O vice-presidente conversou com repórteres após se reunir com senadores e deputados para entregar o anteprojeto da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição, que previa a exceção ao teto de gastos para a manutenção de programas sociais.

Além disso, o Bolsa Família paga em média R$ 682,56 por família, e não R$ 400. O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) tem negado constantemente publicações que afirmam ter sido decretado o fim do programa.

O Bolsa Família paga, em média, R$ 682,56 por família, e não R$ 400. Foto: Reprodução/Instagram

Saiba mais: Na noite da entrevista, Alckmin havia apresentado ao Congresso Nacional o texto preliminar da PEC da Transição. O texto propunha a retirada do programa de transferência de renda por prazo indefinido do teto de gastos – regra que limita as despesas do governo à variação da inflação.

Como explicou o Estadão Verifica em outra checagem, a equipe de transição do governo negociava que R$ 200 bilhões ficassem de fora do teto de gastos para bancar o programa, mas a PEC promulgada em dezembro pelo Congresso Nacional deixou de fora R$ 145 bilhões.

Em 2 de janeiro de 2023, assim que Luiz Inácio Lula da Silva e Alckmin assumiram, o governo federal publicou uma medida provisória garantindo o auxílio de R$ 600 por mês. Em março, Lula relançou o programa com o nome de Bolsa Família. O valor mínimo ficou em R$ 600 e foram acrescentados dois benefícios: um voltado à Primeira Infância, com valor adicional de R$ 150 para cada criança de até 6 anos de idade; e um de Renda e Cidadania, com adicional de R$ 50 para cada integrante da família com idade entre 7 e 18 anos incompletos e gestantes.

Conforme o MDS, que gere o programa, em agosto o Bolsa Família alcançou mais de 54,5 milhões de pessoas. Desse total, 24,22 milhões são crianças e adolescentes entre 0 e 18 anos incompletos, o que corresponde a 44,4%. Os lares chefiados por mulheres com filhos e sem cônjuge totalizaram 10,69 milhões, o que representa 51,5% das famílias.

O MDS orienta que, em caso de dúvidas, o cidadão deve procurar a Ouvidoria pelo Disque Social 121, ou buscar informações no portal oficial da pasta.

Esse conteúdo também foi checado pela Reuters.

O que estão compartilhando: vídeo em que o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, afirma que foi apresentada proposta que “tem como princípio a exclusão do Bolsa Família”. Ele acrescenta que cabe ao Senado e à Câmara discutir. A gravação é acompanhada por legenda que diz que o Bolsa Família era R$ 600, caiu para R$ 400 e agora será excluído.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é falso. A postagem usa trecho de uma entrevista concedida em 16 de novembro de 2022, quando Alckmin ainda não havia sido empossado. Ele explicava que o governo queria retirar o Bolsa Família (à época chamado de Auxílio Brasil) do teto de gastos em 2023. Alckmin não disse querer cancelar o programa. O vice-presidente conversou com repórteres após se reunir com senadores e deputados para entregar o anteprojeto da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição, que previa a exceção ao teto de gastos para a manutenção de programas sociais.

Além disso, o Bolsa Família paga em média R$ 682,56 por família, e não R$ 400. O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) tem negado constantemente publicações que afirmam ter sido decretado o fim do programa.

O Bolsa Família paga, em média, R$ 682,56 por família, e não R$ 400. Foto: Reprodução/Instagram

Saiba mais: Na noite da entrevista, Alckmin havia apresentado ao Congresso Nacional o texto preliminar da PEC da Transição. O texto propunha a retirada do programa de transferência de renda por prazo indefinido do teto de gastos – regra que limita as despesas do governo à variação da inflação.

Como explicou o Estadão Verifica em outra checagem, a equipe de transição do governo negociava que R$ 200 bilhões ficassem de fora do teto de gastos para bancar o programa, mas a PEC promulgada em dezembro pelo Congresso Nacional deixou de fora R$ 145 bilhões.

Em 2 de janeiro de 2023, assim que Luiz Inácio Lula da Silva e Alckmin assumiram, o governo federal publicou uma medida provisória garantindo o auxílio de R$ 600 por mês. Em março, Lula relançou o programa com o nome de Bolsa Família. O valor mínimo ficou em R$ 600 e foram acrescentados dois benefícios: um voltado à Primeira Infância, com valor adicional de R$ 150 para cada criança de até 6 anos de idade; e um de Renda e Cidadania, com adicional de R$ 50 para cada integrante da família com idade entre 7 e 18 anos incompletos e gestantes.

Conforme o MDS, que gere o programa, em agosto o Bolsa Família alcançou mais de 54,5 milhões de pessoas. Desse total, 24,22 milhões são crianças e adolescentes entre 0 e 18 anos incompletos, o que corresponde a 44,4%. Os lares chefiados por mulheres com filhos e sem cônjuge totalizaram 10,69 milhões, o que representa 51,5% das famílias.

O MDS orienta que, em caso de dúvidas, o cidadão deve procurar a Ouvidoria pelo Disque Social 121, ou buscar informações no portal oficial da pasta.

Esse conteúdo também foi checado pela Reuters.

O que estão compartilhando: vídeo em que o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, afirma que foi apresentada proposta que “tem como princípio a exclusão do Bolsa Família”. Ele acrescenta que cabe ao Senado e à Câmara discutir. A gravação é acompanhada por legenda que diz que o Bolsa Família era R$ 600, caiu para R$ 400 e agora será excluído.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é falso. A postagem usa trecho de uma entrevista concedida em 16 de novembro de 2022, quando Alckmin ainda não havia sido empossado. Ele explicava que o governo queria retirar o Bolsa Família (à época chamado de Auxílio Brasil) do teto de gastos em 2023. Alckmin não disse querer cancelar o programa. O vice-presidente conversou com repórteres após se reunir com senadores e deputados para entregar o anteprojeto da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição, que previa a exceção ao teto de gastos para a manutenção de programas sociais.

Além disso, o Bolsa Família paga em média R$ 682,56 por família, e não R$ 400. O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) tem negado constantemente publicações que afirmam ter sido decretado o fim do programa.

O Bolsa Família paga, em média, R$ 682,56 por família, e não R$ 400. Foto: Reprodução/Instagram

Saiba mais: Na noite da entrevista, Alckmin havia apresentado ao Congresso Nacional o texto preliminar da PEC da Transição. O texto propunha a retirada do programa de transferência de renda por prazo indefinido do teto de gastos – regra que limita as despesas do governo à variação da inflação.

Como explicou o Estadão Verifica em outra checagem, a equipe de transição do governo negociava que R$ 200 bilhões ficassem de fora do teto de gastos para bancar o programa, mas a PEC promulgada em dezembro pelo Congresso Nacional deixou de fora R$ 145 bilhões.

Em 2 de janeiro de 2023, assim que Luiz Inácio Lula da Silva e Alckmin assumiram, o governo federal publicou uma medida provisória garantindo o auxílio de R$ 600 por mês. Em março, Lula relançou o programa com o nome de Bolsa Família. O valor mínimo ficou em R$ 600 e foram acrescentados dois benefícios: um voltado à Primeira Infância, com valor adicional de R$ 150 para cada criança de até 6 anos de idade; e um de Renda e Cidadania, com adicional de R$ 50 para cada integrante da família com idade entre 7 e 18 anos incompletos e gestantes.

Conforme o MDS, que gere o programa, em agosto o Bolsa Família alcançou mais de 54,5 milhões de pessoas. Desse total, 24,22 milhões são crianças e adolescentes entre 0 e 18 anos incompletos, o que corresponde a 44,4%. Os lares chefiados por mulheres com filhos e sem cônjuge totalizaram 10,69 milhões, o que representa 51,5% das famílias.

O MDS orienta que, em caso de dúvidas, o cidadão deve procurar a Ouvidoria pelo Disque Social 121, ou buscar informações no portal oficial da pasta.

Esse conteúdo também foi checado pela Reuters.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.