FBI não acusou deputado do partido de Biden de ter contratado atirador para matar Trump


Congressista democrata Joaquin Castro não foi mencionado pela agência de investigação nas atualizações a respeito do atentado; informação mais recente é que atirador teria agido sozinho; motivação não foi esclarecida

Por Gabriela Meireles

O que estão compartilhando: que o FBI já descobriu que o homem que tentou matar o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump foi contratado pelo deputado Joaquin Castro, do partido do atual presidente americano, Joe Biden.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é falso. O FBI, agência de inteligência responsável pela apuração do caso, não mencionou o congressista democrata em nenhuma das atualizações divulgadas à imprensa sobre a tentativa de assassinato de Trump. O último comunicado do FBI, publicado no domingo, 14, afirma que, até agora, o indício é que o atirador teria agido sozinho. A motivação para o ataque ainda não foi esclarecida. As investigações estão no início e os agentes tentam acessar o celular do atirador, segundo a imprensa americana.

Congressista democrata Joaquin Castro não foi mencionado em nenhuma das publicações oficiais do FBI à imprensa. O homem na foto é o diretor do FBI, Christopher A. Wray. Foto: Reprodução/Tiktok
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Saiba mais: Trump, candidato republicano à Casa Branca nas eleições de novembro deste ano, sofreu um atentado a tiros durante um comício em Butler, na Pensilvânia. O atirador, identificado pelo FBI como Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, foi morto pelo Serviço Secreto.

As investigações sobre o ataque ainda estão em curso e são atualizadas em comunicados para a imprensa no site oficial do FBI. O conteúdo verificado aqui inventa acusações contra o deputado Joaquin Castro, do partido democrata, que sequer é mencionado nas atualizações divulgadas até o momento.

Joaquin Castro nasceu no Texas, é descendente de mexicanos e está em seu sexto mandato na Câmara dos Deputados dos EUA. Ele representa o partido Democrata, o mesmo de Biden, e é opositor de Trump.

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Em 2019, Castro publicou no X (antigo Twitter) uma lista dos principais doadores no Texas da campanha trumpista e afirmou que essas contribuições estavam “alimentando uma campanha de ódio que rotula os imigrantes hispânicos como ‘invasores’”. Em resposta, Trump atacou o deputado na rede, escrevendo seu nome errado e corrigindo o tuíte em seguida.

O deputado democrata foi um dos administradores da Câmara no segundo julgamento de impeachment de Trump, encerrado em 2021 com uma absolvição.

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Em 2023, quando o ex-presidente foi indiciado por acusações criminais relacionadas a fraude comercial, Castro declarou: “Como presidente, ele usou sua posição de líder do mundo livre para extorquir o governo da Ucrânia e incitar um ataque ao Capitólio dos EUA que deixou quase uma dúzia de mortos e centenas de feridos”.

Após o atentado contra Trump no último sábado, 13, o deputado declarou: “A violência política é inaceitável em qualquer forma. Enquanto esperamos por mais informações, elogio os agentes do Serviço Secreto que agiram rapidamente para proteger o ex-presidente e evitar mais danos à multidão.”

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Como lidar com postagens desse tipo: A tentativa de assassinato contra Trump ainda está sendo investigada pelo FBI, em conjunto com o Serviço Secreto americano. É importante acompanhar os fatos que estão sendo atualizados por órgãos oficias e pela imprensa, antes de acreditar em qualquer publicação sobre o assunto nas redes.

O que estão compartilhando: que o FBI já descobriu que o homem que tentou matar o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump foi contratado pelo deputado Joaquin Castro, do partido do atual presidente americano, Joe Biden.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é falso. O FBI, agência de inteligência responsável pela apuração do caso, não mencionou o congressista democrata em nenhuma das atualizações divulgadas à imprensa sobre a tentativa de assassinato de Trump. O último comunicado do FBI, publicado no domingo, 14, afirma que, até agora, o indício é que o atirador teria agido sozinho. A motivação para o ataque ainda não foi esclarecida. As investigações estão no início e os agentes tentam acessar o celular do atirador, segundo a imprensa americana.

Congressista democrata Joaquin Castro não foi mencionado em nenhuma das publicações oficiais do FBI à imprensa. O homem na foto é o diretor do FBI, Christopher A. Wray. Foto: Reprodução/Tiktok

Saiba mais: Trump, candidato republicano à Casa Branca nas eleições de novembro deste ano, sofreu um atentado a tiros durante um comício em Butler, na Pensilvânia. O atirador, identificado pelo FBI como Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, foi morto pelo Serviço Secreto.

As investigações sobre o ataque ainda estão em curso e são atualizadas em comunicados para a imprensa no site oficial do FBI. O conteúdo verificado aqui inventa acusações contra o deputado Joaquin Castro, do partido democrata, que sequer é mencionado nas atualizações divulgadas até o momento.

Joaquin Castro nasceu no Texas, é descendente de mexicanos e está em seu sexto mandato na Câmara dos Deputados dos EUA. Ele representa o partido Democrata, o mesmo de Biden, e é opositor de Trump.

Em 2019, Castro publicou no X (antigo Twitter) uma lista dos principais doadores no Texas da campanha trumpista e afirmou que essas contribuições estavam “alimentando uma campanha de ódio que rotula os imigrantes hispânicos como ‘invasores’”. Em resposta, Trump atacou o deputado na rede, escrevendo seu nome errado e corrigindo o tuíte em seguida.

O deputado democrata foi um dos administradores da Câmara no segundo julgamento de impeachment de Trump, encerrado em 2021 com uma absolvição.

Em 2023, quando o ex-presidente foi indiciado por acusações criminais relacionadas a fraude comercial, Castro declarou: “Como presidente, ele usou sua posição de líder do mundo livre para extorquir o governo da Ucrânia e incitar um ataque ao Capitólio dos EUA que deixou quase uma dúzia de mortos e centenas de feridos”.

Após o atentado contra Trump no último sábado, 13, o deputado declarou: “A violência política é inaceitável em qualquer forma. Enquanto esperamos por mais informações, elogio os agentes do Serviço Secreto que agiram rapidamente para proteger o ex-presidente e evitar mais danos à multidão.”

Como lidar com postagens desse tipo: A tentativa de assassinato contra Trump ainda está sendo investigada pelo FBI, em conjunto com o Serviço Secreto americano. É importante acompanhar os fatos que estão sendo atualizados por órgãos oficias e pela imprensa, antes de acreditar em qualquer publicação sobre o assunto nas redes.

O que estão compartilhando: que o FBI já descobriu que o homem que tentou matar o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump foi contratado pelo deputado Joaquin Castro, do partido do atual presidente americano, Joe Biden.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é falso. O FBI, agência de inteligência responsável pela apuração do caso, não mencionou o congressista democrata em nenhuma das atualizações divulgadas à imprensa sobre a tentativa de assassinato de Trump. O último comunicado do FBI, publicado no domingo, 14, afirma que, até agora, o indício é que o atirador teria agido sozinho. A motivação para o ataque ainda não foi esclarecida. As investigações estão no início e os agentes tentam acessar o celular do atirador, segundo a imprensa americana.

Congressista democrata Joaquin Castro não foi mencionado em nenhuma das publicações oficiais do FBI à imprensa. O homem na foto é o diretor do FBI, Christopher A. Wray. Foto: Reprodução/Tiktok

Saiba mais: Trump, candidato republicano à Casa Branca nas eleições de novembro deste ano, sofreu um atentado a tiros durante um comício em Butler, na Pensilvânia. O atirador, identificado pelo FBI como Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, foi morto pelo Serviço Secreto.

As investigações sobre o ataque ainda estão em curso e são atualizadas em comunicados para a imprensa no site oficial do FBI. O conteúdo verificado aqui inventa acusações contra o deputado Joaquin Castro, do partido democrata, que sequer é mencionado nas atualizações divulgadas até o momento.

Joaquin Castro nasceu no Texas, é descendente de mexicanos e está em seu sexto mandato na Câmara dos Deputados dos EUA. Ele representa o partido Democrata, o mesmo de Biden, e é opositor de Trump.

Em 2019, Castro publicou no X (antigo Twitter) uma lista dos principais doadores no Texas da campanha trumpista e afirmou que essas contribuições estavam “alimentando uma campanha de ódio que rotula os imigrantes hispânicos como ‘invasores’”. Em resposta, Trump atacou o deputado na rede, escrevendo seu nome errado e corrigindo o tuíte em seguida.

O deputado democrata foi um dos administradores da Câmara no segundo julgamento de impeachment de Trump, encerrado em 2021 com uma absolvição.

Em 2023, quando o ex-presidente foi indiciado por acusações criminais relacionadas a fraude comercial, Castro declarou: “Como presidente, ele usou sua posição de líder do mundo livre para extorquir o governo da Ucrânia e incitar um ataque ao Capitólio dos EUA que deixou quase uma dúzia de mortos e centenas de feridos”.

Após o atentado contra Trump no último sábado, 13, o deputado declarou: “A violência política é inaceitável em qualquer forma. Enquanto esperamos por mais informações, elogio os agentes do Serviço Secreto que agiram rapidamente para proteger o ex-presidente e evitar mais danos à multidão.”

Como lidar com postagens desse tipo: A tentativa de assassinato contra Trump ainda está sendo investigada pelo FBI, em conjunto com o Serviço Secreto americano. É importante acompanhar os fatos que estão sendo atualizados por órgãos oficias e pela imprensa, antes de acreditar em qualquer publicação sobre o assunto nas redes.

O que estão compartilhando: que o FBI já descobriu que o homem que tentou matar o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump foi contratado pelo deputado Joaquin Castro, do partido do atual presidente americano, Joe Biden.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é falso. O FBI, agência de inteligência responsável pela apuração do caso, não mencionou o congressista democrata em nenhuma das atualizações divulgadas à imprensa sobre a tentativa de assassinato de Trump. O último comunicado do FBI, publicado no domingo, 14, afirma que, até agora, o indício é que o atirador teria agido sozinho. A motivação para o ataque ainda não foi esclarecida. As investigações estão no início e os agentes tentam acessar o celular do atirador, segundo a imprensa americana.

Congressista democrata Joaquin Castro não foi mencionado em nenhuma das publicações oficiais do FBI à imprensa. O homem na foto é o diretor do FBI, Christopher A. Wray. Foto: Reprodução/Tiktok

Saiba mais: Trump, candidato republicano à Casa Branca nas eleições de novembro deste ano, sofreu um atentado a tiros durante um comício em Butler, na Pensilvânia. O atirador, identificado pelo FBI como Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, foi morto pelo Serviço Secreto.

As investigações sobre o ataque ainda estão em curso e são atualizadas em comunicados para a imprensa no site oficial do FBI. O conteúdo verificado aqui inventa acusações contra o deputado Joaquin Castro, do partido democrata, que sequer é mencionado nas atualizações divulgadas até o momento.

Joaquin Castro nasceu no Texas, é descendente de mexicanos e está em seu sexto mandato na Câmara dos Deputados dos EUA. Ele representa o partido Democrata, o mesmo de Biden, e é opositor de Trump.

Em 2019, Castro publicou no X (antigo Twitter) uma lista dos principais doadores no Texas da campanha trumpista e afirmou que essas contribuições estavam “alimentando uma campanha de ódio que rotula os imigrantes hispânicos como ‘invasores’”. Em resposta, Trump atacou o deputado na rede, escrevendo seu nome errado e corrigindo o tuíte em seguida.

O deputado democrata foi um dos administradores da Câmara no segundo julgamento de impeachment de Trump, encerrado em 2021 com uma absolvição.

Em 2023, quando o ex-presidente foi indiciado por acusações criminais relacionadas a fraude comercial, Castro declarou: “Como presidente, ele usou sua posição de líder do mundo livre para extorquir o governo da Ucrânia e incitar um ataque ao Capitólio dos EUA que deixou quase uma dúzia de mortos e centenas de feridos”.

Após o atentado contra Trump no último sábado, 13, o deputado declarou: “A violência política é inaceitável em qualquer forma. Enquanto esperamos por mais informações, elogio os agentes do Serviço Secreto que agiram rapidamente para proteger o ex-presidente e evitar mais danos à multidão.”

Como lidar com postagens desse tipo: A tentativa de assassinato contra Trump ainda está sendo investigada pelo FBI, em conjunto com o Serviço Secreto americano. É importante acompanhar os fatos que estão sendo atualizados por órgãos oficias e pela imprensa, antes de acreditar em qualquer publicação sobre o assunto nas redes.

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