É falso que Fernanda Torres tenha publicado frase relativizando mortes por covid na pandemia


Com sucesso do filme ‘Ainda Estou Aqui’, postagens nas redes sociais resgatam boato de 2020

Por Milka Moura

O que estão compartilhando: que a atriz Fernanda Torres teria publicado durante a pandemia: “Dane-se o povo e os cadáveres, se o vírus cumprir sua missão de abreviar o governo, tudo está bem”. Agora, ela pede que os brasileiros não boicotem o filme Ainda Estou Aqui.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é falso. Não há registro de que Fernanda tenha dito essa frase. Esse mesmo boato circulou em 2020 e foi desmentido pelo Estadão Verifica. Na época, a atriz publicou em um artigo na Folha de S. Paulo que nunca nunca tratou “a calamidade como algo benquisto”.

Em texto publicado em 2020, Fernanda explicou que "em nenhum momento" tratou "a calamidade como algo benquisto." Foto: Reprodução/Facebook
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Saiba mais: O boato começou a circular após a atriz e escritora publicar no jornal Folha de S. Paulo um artigo chamado “Ninguém sairá o mesmo da quarentena”. Como mostrou o Estadão Verifica, o texto de Torres não diz nem insinua que se o coronavírus acabasse com o governo de Jair Bolsonaro (PL) estaria “tudo bem”.

No texto, Fernanda critica a participação de Bolsonaro em um ato pró-governo, em 15 de março de 2020, contrariando orientações dos órgãos de saúde para evitar aglomerações. Ela menciona um vídeo em que o bispo Edir Macedo diz aos fiéis que não se preocupem com a propagação do coronavírus.

Depois que postagens nas redes sociais distorceram o conteúdo do artigo, a atriz publicou um novo texto na Folha esclarecendo sua posição. Veja um trecho abaixo.

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“Na semana passada, somada à expectativa indigesta do que virá, tive a infelicidade de ver um artigo que escrevi aqui, neste espaço, virar alvo das redes insociáveis. Era um texto sobre a peste negra, que terminava falando das transformações ocorridas na Europa trecentista, depois de passada a tragédia. Em nenhum momento tratei a calamidade como algo benquisto. Não costumo postar o que publico na Folha. Aprendi a cultivar leitores sem pretensões de milhares ou milhões. Essa crônica, no entanto, foi replicada por quem viu valor nela e acabou chamando atenção de grupos dedicados a agredir, distorcer e ameaçar online. Os ‘fake posts’ afirmavam que eu torcia para que o vírus matasse multidões.”

Agora, com o sucesso do filme Ainda Estou Aqui, o boato sobre Fernanda voltou a circular. No Facebook, uma postagem acumulou 3,9 mil compartilhamentos. Leitores também pediram a checagem deste conteúdo através do WhatsApp +55 (11) 97683-7490.

Ainda Estou Aqui é estrelado por Fernanda Torres e Selton Mello e dirigido por Walter Salles. O filme conta a história da ativista Eunice Paiva após o desaparecimento de seu marido, o deputado Rubens Paiva, durante a ditadura militar. A obra foi escolhida pela Academia Brasileira de Cinema para representar o Brasil no Oscar e liderou as bilheterias nacionais no fim de semana de sua estreia.

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Esse conteúdo também foi checado por Aos Fatos.

O que estão compartilhando: que a atriz Fernanda Torres teria publicado durante a pandemia: “Dane-se o povo e os cadáveres, se o vírus cumprir sua missão de abreviar o governo, tudo está bem”. Agora, ela pede que os brasileiros não boicotem o filme Ainda Estou Aqui.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é falso. Não há registro de que Fernanda tenha dito essa frase. Esse mesmo boato circulou em 2020 e foi desmentido pelo Estadão Verifica. Na época, a atriz publicou em um artigo na Folha de S. Paulo que nunca nunca tratou “a calamidade como algo benquisto”.

Em texto publicado em 2020, Fernanda explicou que "em nenhum momento" tratou "a calamidade como algo benquisto." Foto: Reprodução/Facebook

Saiba mais: O boato começou a circular após a atriz e escritora publicar no jornal Folha de S. Paulo um artigo chamado “Ninguém sairá o mesmo da quarentena”. Como mostrou o Estadão Verifica, o texto de Torres não diz nem insinua que se o coronavírus acabasse com o governo de Jair Bolsonaro (PL) estaria “tudo bem”.

No texto, Fernanda critica a participação de Bolsonaro em um ato pró-governo, em 15 de março de 2020, contrariando orientações dos órgãos de saúde para evitar aglomerações. Ela menciona um vídeo em que o bispo Edir Macedo diz aos fiéis que não se preocupem com a propagação do coronavírus.

Depois que postagens nas redes sociais distorceram o conteúdo do artigo, a atriz publicou um novo texto na Folha esclarecendo sua posição. Veja um trecho abaixo.

“Na semana passada, somada à expectativa indigesta do que virá, tive a infelicidade de ver um artigo que escrevi aqui, neste espaço, virar alvo das redes insociáveis. Era um texto sobre a peste negra, que terminava falando das transformações ocorridas na Europa trecentista, depois de passada a tragédia. Em nenhum momento tratei a calamidade como algo benquisto. Não costumo postar o que publico na Folha. Aprendi a cultivar leitores sem pretensões de milhares ou milhões. Essa crônica, no entanto, foi replicada por quem viu valor nela e acabou chamando atenção de grupos dedicados a agredir, distorcer e ameaçar online. Os ‘fake posts’ afirmavam que eu torcia para que o vírus matasse multidões.”

Agora, com o sucesso do filme Ainda Estou Aqui, o boato sobre Fernanda voltou a circular. No Facebook, uma postagem acumulou 3,9 mil compartilhamentos. Leitores também pediram a checagem deste conteúdo através do WhatsApp +55 (11) 97683-7490.

Ainda Estou Aqui é estrelado por Fernanda Torres e Selton Mello e dirigido por Walter Salles. O filme conta a história da ativista Eunice Paiva após o desaparecimento de seu marido, o deputado Rubens Paiva, durante a ditadura militar. A obra foi escolhida pela Academia Brasileira de Cinema para representar o Brasil no Oscar e liderou as bilheterias nacionais no fim de semana de sua estreia.

Esse conteúdo também foi checado por Aos Fatos.

O que estão compartilhando: que a atriz Fernanda Torres teria publicado durante a pandemia: “Dane-se o povo e os cadáveres, se o vírus cumprir sua missão de abreviar o governo, tudo está bem”. Agora, ela pede que os brasileiros não boicotem o filme Ainda Estou Aqui.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é falso. Não há registro de que Fernanda tenha dito essa frase. Esse mesmo boato circulou em 2020 e foi desmentido pelo Estadão Verifica. Na época, a atriz publicou em um artigo na Folha de S. Paulo que nunca nunca tratou “a calamidade como algo benquisto”.

Em texto publicado em 2020, Fernanda explicou que "em nenhum momento" tratou "a calamidade como algo benquisto." Foto: Reprodução/Facebook

Saiba mais: O boato começou a circular após a atriz e escritora publicar no jornal Folha de S. Paulo um artigo chamado “Ninguém sairá o mesmo da quarentena”. Como mostrou o Estadão Verifica, o texto de Torres não diz nem insinua que se o coronavírus acabasse com o governo de Jair Bolsonaro (PL) estaria “tudo bem”.

No texto, Fernanda critica a participação de Bolsonaro em um ato pró-governo, em 15 de março de 2020, contrariando orientações dos órgãos de saúde para evitar aglomerações. Ela menciona um vídeo em que o bispo Edir Macedo diz aos fiéis que não se preocupem com a propagação do coronavírus.

Depois que postagens nas redes sociais distorceram o conteúdo do artigo, a atriz publicou um novo texto na Folha esclarecendo sua posição. Veja um trecho abaixo.

“Na semana passada, somada à expectativa indigesta do que virá, tive a infelicidade de ver um artigo que escrevi aqui, neste espaço, virar alvo das redes insociáveis. Era um texto sobre a peste negra, que terminava falando das transformações ocorridas na Europa trecentista, depois de passada a tragédia. Em nenhum momento tratei a calamidade como algo benquisto. Não costumo postar o que publico na Folha. Aprendi a cultivar leitores sem pretensões de milhares ou milhões. Essa crônica, no entanto, foi replicada por quem viu valor nela e acabou chamando atenção de grupos dedicados a agredir, distorcer e ameaçar online. Os ‘fake posts’ afirmavam que eu torcia para que o vírus matasse multidões.”

Agora, com o sucesso do filme Ainda Estou Aqui, o boato sobre Fernanda voltou a circular. No Facebook, uma postagem acumulou 3,9 mil compartilhamentos. Leitores também pediram a checagem deste conteúdo através do WhatsApp +55 (11) 97683-7490.

Ainda Estou Aqui é estrelado por Fernanda Torres e Selton Mello e dirigido por Walter Salles. O filme conta a história da ativista Eunice Paiva após o desaparecimento de seu marido, o deputado Rubens Paiva, durante a ditadura militar. A obra foi escolhida pela Academia Brasileira de Cinema para representar o Brasil no Oscar e liderou as bilheterias nacionais no fim de semana de sua estreia.

Esse conteúdo também foi checado por Aos Fatos.

O que estão compartilhando: que a atriz Fernanda Torres teria publicado durante a pandemia: “Dane-se o povo e os cadáveres, se o vírus cumprir sua missão de abreviar o governo, tudo está bem”. Agora, ela pede que os brasileiros não boicotem o filme Ainda Estou Aqui.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é falso. Não há registro de que Fernanda tenha dito essa frase. Esse mesmo boato circulou em 2020 e foi desmentido pelo Estadão Verifica. Na época, a atriz publicou em um artigo na Folha de S. Paulo que nunca nunca tratou “a calamidade como algo benquisto”.

Em texto publicado em 2020, Fernanda explicou que "em nenhum momento" tratou "a calamidade como algo benquisto." Foto: Reprodução/Facebook

Saiba mais: O boato começou a circular após a atriz e escritora publicar no jornal Folha de S. Paulo um artigo chamado “Ninguém sairá o mesmo da quarentena”. Como mostrou o Estadão Verifica, o texto de Torres não diz nem insinua que se o coronavírus acabasse com o governo de Jair Bolsonaro (PL) estaria “tudo bem”.

No texto, Fernanda critica a participação de Bolsonaro em um ato pró-governo, em 15 de março de 2020, contrariando orientações dos órgãos de saúde para evitar aglomerações. Ela menciona um vídeo em que o bispo Edir Macedo diz aos fiéis que não se preocupem com a propagação do coronavírus.

Depois que postagens nas redes sociais distorceram o conteúdo do artigo, a atriz publicou um novo texto na Folha esclarecendo sua posição. Veja um trecho abaixo.

“Na semana passada, somada à expectativa indigesta do que virá, tive a infelicidade de ver um artigo que escrevi aqui, neste espaço, virar alvo das redes insociáveis. Era um texto sobre a peste negra, que terminava falando das transformações ocorridas na Europa trecentista, depois de passada a tragédia. Em nenhum momento tratei a calamidade como algo benquisto. Não costumo postar o que publico na Folha. Aprendi a cultivar leitores sem pretensões de milhares ou milhões. Essa crônica, no entanto, foi replicada por quem viu valor nela e acabou chamando atenção de grupos dedicados a agredir, distorcer e ameaçar online. Os ‘fake posts’ afirmavam que eu torcia para que o vírus matasse multidões.”

Agora, com o sucesso do filme Ainda Estou Aqui, o boato sobre Fernanda voltou a circular. No Facebook, uma postagem acumulou 3,9 mil compartilhamentos. Leitores também pediram a checagem deste conteúdo através do WhatsApp +55 (11) 97683-7490.

Ainda Estou Aqui é estrelado por Fernanda Torres e Selton Mello e dirigido por Walter Salles. O filme conta a história da ativista Eunice Paiva após o desaparecimento de seu marido, o deputado Rubens Paiva, durante a ditadura militar. A obra foi escolhida pela Academia Brasileira de Cinema para representar o Brasil no Oscar e liderou as bilheterias nacionais no fim de semana de sua estreia.

Esse conteúdo também foi checado por Aos Fatos.

O que estão compartilhando: que a atriz Fernanda Torres teria publicado durante a pandemia: “Dane-se o povo e os cadáveres, se o vírus cumprir sua missão de abreviar o governo, tudo está bem”. Agora, ela pede que os brasileiros não boicotem o filme Ainda Estou Aqui.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é falso. Não há registro de que Fernanda tenha dito essa frase. Esse mesmo boato circulou em 2020 e foi desmentido pelo Estadão Verifica. Na época, a atriz publicou em um artigo na Folha de S. Paulo que nunca nunca tratou “a calamidade como algo benquisto”.

Em texto publicado em 2020, Fernanda explicou que "em nenhum momento" tratou "a calamidade como algo benquisto." Foto: Reprodução/Facebook

Saiba mais: O boato começou a circular após a atriz e escritora publicar no jornal Folha de S. Paulo um artigo chamado “Ninguém sairá o mesmo da quarentena”. Como mostrou o Estadão Verifica, o texto de Torres não diz nem insinua que se o coronavírus acabasse com o governo de Jair Bolsonaro (PL) estaria “tudo bem”.

No texto, Fernanda critica a participação de Bolsonaro em um ato pró-governo, em 15 de março de 2020, contrariando orientações dos órgãos de saúde para evitar aglomerações. Ela menciona um vídeo em que o bispo Edir Macedo diz aos fiéis que não se preocupem com a propagação do coronavírus.

Depois que postagens nas redes sociais distorceram o conteúdo do artigo, a atriz publicou um novo texto na Folha esclarecendo sua posição. Veja um trecho abaixo.

“Na semana passada, somada à expectativa indigesta do que virá, tive a infelicidade de ver um artigo que escrevi aqui, neste espaço, virar alvo das redes insociáveis. Era um texto sobre a peste negra, que terminava falando das transformações ocorridas na Europa trecentista, depois de passada a tragédia. Em nenhum momento tratei a calamidade como algo benquisto. Não costumo postar o que publico na Folha. Aprendi a cultivar leitores sem pretensões de milhares ou milhões. Essa crônica, no entanto, foi replicada por quem viu valor nela e acabou chamando atenção de grupos dedicados a agredir, distorcer e ameaçar online. Os ‘fake posts’ afirmavam que eu torcia para que o vírus matasse multidões.”

Agora, com o sucesso do filme Ainda Estou Aqui, o boato sobre Fernanda voltou a circular. No Facebook, uma postagem acumulou 3,9 mil compartilhamentos. Leitores também pediram a checagem deste conteúdo através do WhatsApp +55 (11) 97683-7490.

Ainda Estou Aqui é estrelado por Fernanda Torres e Selton Mello e dirigido por Walter Salles. O filme conta a história da ativista Eunice Paiva após o desaparecimento de seu marido, o deputado Rubens Paiva, durante a ditadura militar. A obra foi escolhida pela Academia Brasileira de Cinema para representar o Brasil no Oscar e liderou as bilheterias nacionais no fim de semana de sua estreia.

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