Vídeo não mostra funcionários abrindo barragens no RS; imagens de 2023 são de usina sem comportas


Filmagem foi gravada na Linha Emília, estrutura que não é capaz de controlar vazão do rio; conteúdo não tem relação com enchente atual

Por Luccas Lucena

O que estão compartilhando: imagens mostram um forte fluxo de água, que é observado por homens uniformizados. A legenda afirma que são comportas abertas por ordens superiores, que teriam causado as enchentes no Rio Grande do Sul.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: o vídeo é de de setembro de 2023, quando o RS também foi atingido por fortes chuvas. As imagens foram gravadas na usina PCH Linha Emília, na cidade gaúcha de Dois Lajeados. A estrutura é administrada pela empresa Elera, que explicou que a usina não tem comportas para liberação de águas. Tanto as enchentes de setembro de 2023 como as de maio de 2024 foram causadas por chuvas explicadas por diferentes fatores meteorológicos.

Vídeo de setembro de 2023 foi gravado em usina sem comportas Foto: Reprodução/TiKTok
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Saiba mais: O vídeo voltou a circular nas redes sociais após as enchentes do início do mês de maio no Rio Grande do Sul. Uma inscrição sobre as imagens afirma: “As comportas não abrem sozinhas. E nem juntas se não tiver uma ordem superior. E vejam no meu vídeo a alegria dos funcionários da empresa que abriram e foram ver, filmar, rir do desastre que estavam causando”. Isso não é verdade.

A usina que aparece nas filmagens não tem comportas. Segundo a Elera, a PCH Linha Emília “opera à fio d’água e tem estruturas dimensionadas para resistir a vazões muito superiores às observadas no evento em questão”. O termo fio d’água quer dizer que a usina não é capaz de controlar a vazão do rio em que opera. Na Linha Emília, a água excedente passa por cima da estrutura, como é possível ver em diferentes imagens (1, 2, 3).

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“Reiteramos que a usina estava segura à época e que as estruturas do barramento da PCH Linha Emília permanecem seguras após as chuvas de maio deste ano”, informou a Elera.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) explicou ao Projeto Comprova que existem 125 usinas hidrelétricas no Rio Grande do Sul, com 143 barragens. Das 125 usinas, apenas quatro possuem reservatório com capacidade de regularização do fluxo dos rios: são as usinas hidrelétricas Passo Fundo, Passo Real, Barra Grande e Machadinho.

Todas as outras são usinas do tipo “fio d’água”, que operam apenas com o fluxo natural dos rios. A Aneel explica que essas usinas não possuem capacidade de armazenar e regular água de cheias, por isso a abertura de suas comportas não pode agravar casos como o que está ocorrendo no Rio Grande do Sul.

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O Estadão Verifica desmentiu um vídeo que afirmava que a abertura de cinco barragens teria provocado as enchentes mais recentes no RS. Na realidade, uma série de fatores meteorológicos explica a abundância recente de chuvas no Estado gaúcho.

Como lidar com posts do tipo: Neste momento de calamidade pública no Rio Grande do Sul, conteúdos falsos, enganosos ou fora de contexto estão sendo espalhados nas redes sociais. Antes de acreditar, pesquise pelas informações na imprensa profissional ou nos órgãos oficiais.

O que estão compartilhando: imagens mostram um forte fluxo de água, que é observado por homens uniformizados. A legenda afirma que são comportas abertas por ordens superiores, que teriam causado as enchentes no Rio Grande do Sul.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: o vídeo é de de setembro de 2023, quando o RS também foi atingido por fortes chuvas. As imagens foram gravadas na usina PCH Linha Emília, na cidade gaúcha de Dois Lajeados. A estrutura é administrada pela empresa Elera, que explicou que a usina não tem comportas para liberação de águas. Tanto as enchentes de setembro de 2023 como as de maio de 2024 foram causadas por chuvas explicadas por diferentes fatores meteorológicos.

Vídeo de setembro de 2023 foi gravado em usina sem comportas Foto: Reprodução/TiKTok

Saiba mais: O vídeo voltou a circular nas redes sociais após as enchentes do início do mês de maio no Rio Grande do Sul. Uma inscrição sobre as imagens afirma: “As comportas não abrem sozinhas. E nem juntas se não tiver uma ordem superior. E vejam no meu vídeo a alegria dos funcionários da empresa que abriram e foram ver, filmar, rir do desastre que estavam causando”. Isso não é verdade.

A usina que aparece nas filmagens não tem comportas. Segundo a Elera, a PCH Linha Emília “opera à fio d’água e tem estruturas dimensionadas para resistir a vazões muito superiores às observadas no evento em questão”. O termo fio d’água quer dizer que a usina não é capaz de controlar a vazão do rio em que opera. Na Linha Emília, a água excedente passa por cima da estrutura, como é possível ver em diferentes imagens (1, 2, 3).

“Reiteramos que a usina estava segura à época e que as estruturas do barramento da PCH Linha Emília permanecem seguras após as chuvas de maio deste ano”, informou a Elera.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) explicou ao Projeto Comprova que existem 125 usinas hidrelétricas no Rio Grande do Sul, com 143 barragens. Das 125 usinas, apenas quatro possuem reservatório com capacidade de regularização do fluxo dos rios: são as usinas hidrelétricas Passo Fundo, Passo Real, Barra Grande e Machadinho.

Todas as outras são usinas do tipo “fio d’água”, que operam apenas com o fluxo natural dos rios. A Aneel explica que essas usinas não possuem capacidade de armazenar e regular água de cheias, por isso a abertura de suas comportas não pode agravar casos como o que está ocorrendo no Rio Grande do Sul.

O Estadão Verifica desmentiu um vídeo que afirmava que a abertura de cinco barragens teria provocado as enchentes mais recentes no RS. Na realidade, uma série de fatores meteorológicos explica a abundância recente de chuvas no Estado gaúcho.

Como lidar com posts do tipo: Neste momento de calamidade pública no Rio Grande do Sul, conteúdos falsos, enganosos ou fora de contexto estão sendo espalhados nas redes sociais. Antes de acreditar, pesquise pelas informações na imprensa profissional ou nos órgãos oficiais.

O que estão compartilhando: imagens mostram um forte fluxo de água, que é observado por homens uniformizados. A legenda afirma que são comportas abertas por ordens superiores, que teriam causado as enchentes no Rio Grande do Sul.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: o vídeo é de de setembro de 2023, quando o RS também foi atingido por fortes chuvas. As imagens foram gravadas na usina PCH Linha Emília, na cidade gaúcha de Dois Lajeados. A estrutura é administrada pela empresa Elera, que explicou que a usina não tem comportas para liberação de águas. Tanto as enchentes de setembro de 2023 como as de maio de 2024 foram causadas por chuvas explicadas por diferentes fatores meteorológicos.

Vídeo de setembro de 2023 foi gravado em usina sem comportas Foto: Reprodução/TiKTok

Saiba mais: O vídeo voltou a circular nas redes sociais após as enchentes do início do mês de maio no Rio Grande do Sul. Uma inscrição sobre as imagens afirma: “As comportas não abrem sozinhas. E nem juntas se não tiver uma ordem superior. E vejam no meu vídeo a alegria dos funcionários da empresa que abriram e foram ver, filmar, rir do desastre que estavam causando”. Isso não é verdade.

A usina que aparece nas filmagens não tem comportas. Segundo a Elera, a PCH Linha Emília “opera à fio d’água e tem estruturas dimensionadas para resistir a vazões muito superiores às observadas no evento em questão”. O termo fio d’água quer dizer que a usina não é capaz de controlar a vazão do rio em que opera. Na Linha Emília, a água excedente passa por cima da estrutura, como é possível ver em diferentes imagens (1, 2, 3).

“Reiteramos que a usina estava segura à época e que as estruturas do barramento da PCH Linha Emília permanecem seguras após as chuvas de maio deste ano”, informou a Elera.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) explicou ao Projeto Comprova que existem 125 usinas hidrelétricas no Rio Grande do Sul, com 143 barragens. Das 125 usinas, apenas quatro possuem reservatório com capacidade de regularização do fluxo dos rios: são as usinas hidrelétricas Passo Fundo, Passo Real, Barra Grande e Machadinho.

Todas as outras são usinas do tipo “fio d’água”, que operam apenas com o fluxo natural dos rios. A Aneel explica que essas usinas não possuem capacidade de armazenar e regular água de cheias, por isso a abertura de suas comportas não pode agravar casos como o que está ocorrendo no Rio Grande do Sul.

O Estadão Verifica desmentiu um vídeo que afirmava que a abertura de cinco barragens teria provocado as enchentes mais recentes no RS. Na realidade, uma série de fatores meteorológicos explica a abundância recente de chuvas no Estado gaúcho.

Como lidar com posts do tipo: Neste momento de calamidade pública no Rio Grande do Sul, conteúdos falsos, enganosos ou fora de contexto estão sendo espalhados nas redes sociais. Antes de acreditar, pesquise pelas informações na imprensa profissional ou nos órgãos oficiais.

O que estão compartilhando: imagens mostram um forte fluxo de água, que é observado por homens uniformizados. A legenda afirma que são comportas abertas por ordens superiores, que teriam causado as enchentes no Rio Grande do Sul.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: o vídeo é de de setembro de 2023, quando o RS também foi atingido por fortes chuvas. As imagens foram gravadas na usina PCH Linha Emília, na cidade gaúcha de Dois Lajeados. A estrutura é administrada pela empresa Elera, que explicou que a usina não tem comportas para liberação de águas. Tanto as enchentes de setembro de 2023 como as de maio de 2024 foram causadas por chuvas explicadas por diferentes fatores meteorológicos.

Vídeo de setembro de 2023 foi gravado em usina sem comportas Foto: Reprodução/TiKTok

Saiba mais: O vídeo voltou a circular nas redes sociais após as enchentes do início do mês de maio no Rio Grande do Sul. Uma inscrição sobre as imagens afirma: “As comportas não abrem sozinhas. E nem juntas se não tiver uma ordem superior. E vejam no meu vídeo a alegria dos funcionários da empresa que abriram e foram ver, filmar, rir do desastre que estavam causando”. Isso não é verdade.

A usina que aparece nas filmagens não tem comportas. Segundo a Elera, a PCH Linha Emília “opera à fio d’água e tem estruturas dimensionadas para resistir a vazões muito superiores às observadas no evento em questão”. O termo fio d’água quer dizer que a usina não é capaz de controlar a vazão do rio em que opera. Na Linha Emília, a água excedente passa por cima da estrutura, como é possível ver em diferentes imagens (1, 2, 3).

“Reiteramos que a usina estava segura à época e que as estruturas do barramento da PCH Linha Emília permanecem seguras após as chuvas de maio deste ano”, informou a Elera.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) explicou ao Projeto Comprova que existem 125 usinas hidrelétricas no Rio Grande do Sul, com 143 barragens. Das 125 usinas, apenas quatro possuem reservatório com capacidade de regularização do fluxo dos rios: são as usinas hidrelétricas Passo Fundo, Passo Real, Barra Grande e Machadinho.

Todas as outras são usinas do tipo “fio d’água”, que operam apenas com o fluxo natural dos rios. A Aneel explica que essas usinas não possuem capacidade de armazenar e regular água de cheias, por isso a abertura de suas comportas não pode agravar casos como o que está ocorrendo no Rio Grande do Sul.

O Estadão Verifica desmentiu um vídeo que afirmava que a abertura de cinco barragens teria provocado as enchentes mais recentes no RS. Na realidade, uma série de fatores meteorológicos explica a abundância recente de chuvas no Estado gaúcho.

Como lidar com posts do tipo: Neste momento de calamidade pública no Rio Grande do Sul, conteúdos falsos, enganosos ou fora de contexto estão sendo espalhados nas redes sociais. Antes de acreditar, pesquise pelas informações na imprensa profissional ou nos órgãos oficiais.

O que estão compartilhando: imagens mostram um forte fluxo de água, que é observado por homens uniformizados. A legenda afirma que são comportas abertas por ordens superiores, que teriam causado as enchentes no Rio Grande do Sul.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: o vídeo é de de setembro de 2023, quando o RS também foi atingido por fortes chuvas. As imagens foram gravadas na usina PCH Linha Emília, na cidade gaúcha de Dois Lajeados. A estrutura é administrada pela empresa Elera, que explicou que a usina não tem comportas para liberação de águas. Tanto as enchentes de setembro de 2023 como as de maio de 2024 foram causadas por chuvas explicadas por diferentes fatores meteorológicos.

Vídeo de setembro de 2023 foi gravado em usina sem comportas Foto: Reprodução/TiKTok

Saiba mais: O vídeo voltou a circular nas redes sociais após as enchentes do início do mês de maio no Rio Grande do Sul. Uma inscrição sobre as imagens afirma: “As comportas não abrem sozinhas. E nem juntas se não tiver uma ordem superior. E vejam no meu vídeo a alegria dos funcionários da empresa que abriram e foram ver, filmar, rir do desastre que estavam causando”. Isso não é verdade.

A usina que aparece nas filmagens não tem comportas. Segundo a Elera, a PCH Linha Emília “opera à fio d’água e tem estruturas dimensionadas para resistir a vazões muito superiores às observadas no evento em questão”. O termo fio d’água quer dizer que a usina não é capaz de controlar a vazão do rio em que opera. Na Linha Emília, a água excedente passa por cima da estrutura, como é possível ver em diferentes imagens (1, 2, 3).

“Reiteramos que a usina estava segura à época e que as estruturas do barramento da PCH Linha Emília permanecem seguras após as chuvas de maio deste ano”, informou a Elera.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) explicou ao Projeto Comprova que existem 125 usinas hidrelétricas no Rio Grande do Sul, com 143 barragens. Das 125 usinas, apenas quatro possuem reservatório com capacidade de regularização do fluxo dos rios: são as usinas hidrelétricas Passo Fundo, Passo Real, Barra Grande e Machadinho.

Todas as outras são usinas do tipo “fio d’água”, que operam apenas com o fluxo natural dos rios. A Aneel explica que essas usinas não possuem capacidade de armazenar e regular água de cheias, por isso a abertura de suas comportas não pode agravar casos como o que está ocorrendo no Rio Grande do Sul.

O Estadão Verifica desmentiu um vídeo que afirmava que a abertura de cinco barragens teria provocado as enchentes mais recentes no RS. Na realidade, uma série de fatores meteorológicos explica a abundância recente de chuvas no Estado gaúcho.

Como lidar com posts do tipo: Neste momento de calamidade pública no Rio Grande do Sul, conteúdos falsos, enganosos ou fora de contexto estão sendo espalhados nas redes sociais. Antes de acreditar, pesquise pelas informações na imprensa profissional ou nos órgãos oficiais.

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