Gasto de R$ 15,6 milhões em leite condensado é de todo o Executivo, não de Bolsonaro


Publicações nas redes sociais distorcem dados divulgados em reportagem do portal Metrópoles

Por Victor Pinheiro e Gabi Coelho

Atualizada em 28/01/2021 para incluir novo levantamento publicado pelo UOL.

Publicações nas redes sociais distorcem o conteúdo de um levantamento do portal Metrópoles sobre as compras de alimentos feitas pelo governo federal. A reportagem mostra que o Executivo gastou R$ 1,8 bilhão em itens de alimentação, sendo R$ 15,6 milhões em leite condensado. Postagens enganosas no Facebook e no Twitter dão a entender que este último valor foi gasto apenas pelo presidente Jair Bolsonaro e sua família -- mas todos os órgãos da administração federal, incluindo ministérios e autarquias, entram na conta.

Leitores solicitaram a checagem deste conteúdo por meio do WhatsApp do Estadão Verifica, 11 97683-7490.

continua após a publicidade
 

As informações usadas na reportagem do do núcleo de jornalismo de dados do Metrópoles são do Painel de Compras atualizado pelo Ministério da Economia e mostram esse e outros gastos em compras com valor acima de R$1 milhão. O total gasto em alimentos em 2020 representou aumento de 20% em relação a 2019, de acordo com o levantamento do site.

Nesta quinta-feira, 28, o portal UOL publicou que o levantamento do site Metrópoles, na verdade, se referia a compras empenhadas em 2019 e pagas em 2020. Ao comparar gastos efetivamente pagos em 2019 com gastos efetivamente pagos em 2020, a reportagem do UOL encontrou uma redução de 25%.

continua após a publicidade

Do valor de R$15,6 milhões em leite condensado mencionado na reportagem do Metrópoles, R$ 14,2 milhões foram empregados pelo Ministério da Defesa. Em seguida, vêm os ministérios da Educação (R$ 1 milhão), da Justiça (R$ 327 mil) e da Saúde (R$ 61 mil). Ao Metrópoles, a Defesa afirmou que os gastos com alimentação são maiores porque o órgão é responsável pela comida do efetivo das Forças Armadas, referente a cerca de 370 mil pessoas. 

 

Apesar das postagens nas redes sociais dizerem que Bolsonaro gastou sozinho R$ 15 milhões em leite condensado, o Painel de Compras não apresenta despesas alimentares da Presidência da República pagas em 2020. De acordo com a base de dados do Ministério da Economia, o Planalto gastou R$ 14,9 milhões em 2020, principalmente com itens de segurança e transporte. Neste valor estão incluídos gastos com microcomputadores (R$ 5.916.295,00), automóveis (R$ 3.446.805,99) e carros blindados (R$ 2.151.405,99). Para replicar os resultados do levantamento do Metrópoles, buscamos por itens comprados em 2019 e pagos em 2020.

continua após a publicidade

Procurado pelo Estadão Verifica, o Ministério da Economia não comentou sobre a finalidade dos itens comprados pelo Executivo no último ano e destacou que as opções de aquisições são de competência de cada órgão. 

O Aos Fatos também publicou uma verificação sobre este assunto.

continua após a publicidade

 

Atualizada em 28/01/2021 para incluir novo levantamento publicado pelo UOL.

Publicações nas redes sociais distorcem o conteúdo de um levantamento do portal Metrópoles sobre as compras de alimentos feitas pelo governo federal. A reportagem mostra que o Executivo gastou R$ 1,8 bilhão em itens de alimentação, sendo R$ 15,6 milhões em leite condensado. Postagens enganosas no Facebook e no Twitter dão a entender que este último valor foi gasto apenas pelo presidente Jair Bolsonaro e sua família -- mas todos os órgãos da administração federal, incluindo ministérios e autarquias, entram na conta.

Leitores solicitaram a checagem deste conteúdo por meio do WhatsApp do Estadão Verifica, 11 97683-7490.

 

As informações usadas na reportagem do do núcleo de jornalismo de dados do Metrópoles são do Painel de Compras atualizado pelo Ministério da Economia e mostram esse e outros gastos em compras com valor acima de R$1 milhão. O total gasto em alimentos em 2020 representou aumento de 20% em relação a 2019, de acordo com o levantamento do site.

Nesta quinta-feira, 28, o portal UOL publicou que o levantamento do site Metrópoles, na verdade, se referia a compras empenhadas em 2019 e pagas em 2020. Ao comparar gastos efetivamente pagos em 2019 com gastos efetivamente pagos em 2020, a reportagem do UOL encontrou uma redução de 25%.

Do valor de R$15,6 milhões em leite condensado mencionado na reportagem do Metrópoles, R$ 14,2 milhões foram empregados pelo Ministério da Defesa. Em seguida, vêm os ministérios da Educação (R$ 1 milhão), da Justiça (R$ 327 mil) e da Saúde (R$ 61 mil). Ao Metrópoles, a Defesa afirmou que os gastos com alimentação são maiores porque o órgão é responsável pela comida do efetivo das Forças Armadas, referente a cerca de 370 mil pessoas. 

 

Apesar das postagens nas redes sociais dizerem que Bolsonaro gastou sozinho R$ 15 milhões em leite condensado, o Painel de Compras não apresenta despesas alimentares da Presidência da República pagas em 2020. De acordo com a base de dados do Ministério da Economia, o Planalto gastou R$ 14,9 milhões em 2020, principalmente com itens de segurança e transporte. Neste valor estão incluídos gastos com microcomputadores (R$ 5.916.295,00), automóveis (R$ 3.446.805,99) e carros blindados (R$ 2.151.405,99). Para replicar os resultados do levantamento do Metrópoles, buscamos por itens comprados em 2019 e pagos em 2020.

Procurado pelo Estadão Verifica, o Ministério da Economia não comentou sobre a finalidade dos itens comprados pelo Executivo no último ano e destacou que as opções de aquisições são de competência de cada órgão. 

O Aos Fatos também publicou uma verificação sobre este assunto.

 

Atualizada em 28/01/2021 para incluir novo levantamento publicado pelo UOL.

Publicações nas redes sociais distorcem o conteúdo de um levantamento do portal Metrópoles sobre as compras de alimentos feitas pelo governo federal. A reportagem mostra que o Executivo gastou R$ 1,8 bilhão em itens de alimentação, sendo R$ 15,6 milhões em leite condensado. Postagens enganosas no Facebook e no Twitter dão a entender que este último valor foi gasto apenas pelo presidente Jair Bolsonaro e sua família -- mas todos os órgãos da administração federal, incluindo ministérios e autarquias, entram na conta.

Leitores solicitaram a checagem deste conteúdo por meio do WhatsApp do Estadão Verifica, 11 97683-7490.

 

As informações usadas na reportagem do do núcleo de jornalismo de dados do Metrópoles são do Painel de Compras atualizado pelo Ministério da Economia e mostram esse e outros gastos em compras com valor acima de R$1 milhão. O total gasto em alimentos em 2020 representou aumento de 20% em relação a 2019, de acordo com o levantamento do site.

Nesta quinta-feira, 28, o portal UOL publicou que o levantamento do site Metrópoles, na verdade, se referia a compras empenhadas em 2019 e pagas em 2020. Ao comparar gastos efetivamente pagos em 2019 com gastos efetivamente pagos em 2020, a reportagem do UOL encontrou uma redução de 25%.

Do valor de R$15,6 milhões em leite condensado mencionado na reportagem do Metrópoles, R$ 14,2 milhões foram empregados pelo Ministério da Defesa. Em seguida, vêm os ministérios da Educação (R$ 1 milhão), da Justiça (R$ 327 mil) e da Saúde (R$ 61 mil). Ao Metrópoles, a Defesa afirmou que os gastos com alimentação são maiores porque o órgão é responsável pela comida do efetivo das Forças Armadas, referente a cerca de 370 mil pessoas. 

 

Apesar das postagens nas redes sociais dizerem que Bolsonaro gastou sozinho R$ 15 milhões em leite condensado, o Painel de Compras não apresenta despesas alimentares da Presidência da República pagas em 2020. De acordo com a base de dados do Ministério da Economia, o Planalto gastou R$ 14,9 milhões em 2020, principalmente com itens de segurança e transporte. Neste valor estão incluídos gastos com microcomputadores (R$ 5.916.295,00), automóveis (R$ 3.446.805,99) e carros blindados (R$ 2.151.405,99). Para replicar os resultados do levantamento do Metrópoles, buscamos por itens comprados em 2019 e pagos em 2020.

Procurado pelo Estadão Verifica, o Ministério da Economia não comentou sobre a finalidade dos itens comprados pelo Executivo no último ano e destacou que as opções de aquisições são de competência de cada órgão. 

O Aos Fatos também publicou uma verificação sobre este assunto.

 

Atualizada em 28/01/2021 para incluir novo levantamento publicado pelo UOL.

Publicações nas redes sociais distorcem o conteúdo de um levantamento do portal Metrópoles sobre as compras de alimentos feitas pelo governo federal. A reportagem mostra que o Executivo gastou R$ 1,8 bilhão em itens de alimentação, sendo R$ 15,6 milhões em leite condensado. Postagens enganosas no Facebook e no Twitter dão a entender que este último valor foi gasto apenas pelo presidente Jair Bolsonaro e sua família -- mas todos os órgãos da administração federal, incluindo ministérios e autarquias, entram na conta.

Leitores solicitaram a checagem deste conteúdo por meio do WhatsApp do Estadão Verifica, 11 97683-7490.

 

As informações usadas na reportagem do do núcleo de jornalismo de dados do Metrópoles são do Painel de Compras atualizado pelo Ministério da Economia e mostram esse e outros gastos em compras com valor acima de R$1 milhão. O total gasto em alimentos em 2020 representou aumento de 20% em relação a 2019, de acordo com o levantamento do site.

Nesta quinta-feira, 28, o portal UOL publicou que o levantamento do site Metrópoles, na verdade, se referia a compras empenhadas em 2019 e pagas em 2020. Ao comparar gastos efetivamente pagos em 2019 com gastos efetivamente pagos em 2020, a reportagem do UOL encontrou uma redução de 25%.

Do valor de R$15,6 milhões em leite condensado mencionado na reportagem do Metrópoles, R$ 14,2 milhões foram empregados pelo Ministério da Defesa. Em seguida, vêm os ministérios da Educação (R$ 1 milhão), da Justiça (R$ 327 mil) e da Saúde (R$ 61 mil). Ao Metrópoles, a Defesa afirmou que os gastos com alimentação são maiores porque o órgão é responsável pela comida do efetivo das Forças Armadas, referente a cerca de 370 mil pessoas. 

 

Apesar das postagens nas redes sociais dizerem que Bolsonaro gastou sozinho R$ 15 milhões em leite condensado, o Painel de Compras não apresenta despesas alimentares da Presidência da República pagas em 2020. De acordo com a base de dados do Ministério da Economia, o Planalto gastou R$ 14,9 milhões em 2020, principalmente com itens de segurança e transporte. Neste valor estão incluídos gastos com microcomputadores (R$ 5.916.295,00), automóveis (R$ 3.446.805,99) e carros blindados (R$ 2.151.405,99). Para replicar os resultados do levantamento do Metrópoles, buscamos por itens comprados em 2019 e pagos em 2020.

Procurado pelo Estadão Verifica, o Ministério da Economia não comentou sobre a finalidade dos itens comprados pelo Executivo no último ano e destacou que as opções de aquisições são de competência de cada órgão. 

O Aos Fatos também publicou uma verificação sobre este assunto.

 

Atualizada em 28/01/2021 para incluir novo levantamento publicado pelo UOL.

Publicações nas redes sociais distorcem o conteúdo de um levantamento do portal Metrópoles sobre as compras de alimentos feitas pelo governo federal. A reportagem mostra que o Executivo gastou R$ 1,8 bilhão em itens de alimentação, sendo R$ 15,6 milhões em leite condensado. Postagens enganosas no Facebook e no Twitter dão a entender que este último valor foi gasto apenas pelo presidente Jair Bolsonaro e sua família -- mas todos os órgãos da administração federal, incluindo ministérios e autarquias, entram na conta.

Leitores solicitaram a checagem deste conteúdo por meio do WhatsApp do Estadão Verifica, 11 97683-7490.

 

As informações usadas na reportagem do do núcleo de jornalismo de dados do Metrópoles são do Painel de Compras atualizado pelo Ministério da Economia e mostram esse e outros gastos em compras com valor acima de R$1 milhão. O total gasto em alimentos em 2020 representou aumento de 20% em relação a 2019, de acordo com o levantamento do site.

Nesta quinta-feira, 28, o portal UOL publicou que o levantamento do site Metrópoles, na verdade, se referia a compras empenhadas em 2019 e pagas em 2020. Ao comparar gastos efetivamente pagos em 2019 com gastos efetivamente pagos em 2020, a reportagem do UOL encontrou uma redução de 25%.

Do valor de R$15,6 milhões em leite condensado mencionado na reportagem do Metrópoles, R$ 14,2 milhões foram empregados pelo Ministério da Defesa. Em seguida, vêm os ministérios da Educação (R$ 1 milhão), da Justiça (R$ 327 mil) e da Saúde (R$ 61 mil). Ao Metrópoles, a Defesa afirmou que os gastos com alimentação são maiores porque o órgão é responsável pela comida do efetivo das Forças Armadas, referente a cerca de 370 mil pessoas. 

 

Apesar das postagens nas redes sociais dizerem que Bolsonaro gastou sozinho R$ 15 milhões em leite condensado, o Painel de Compras não apresenta despesas alimentares da Presidência da República pagas em 2020. De acordo com a base de dados do Ministério da Economia, o Planalto gastou R$ 14,9 milhões em 2020, principalmente com itens de segurança e transporte. Neste valor estão incluídos gastos com microcomputadores (R$ 5.916.295,00), automóveis (R$ 3.446.805,99) e carros blindados (R$ 2.151.405,99). Para replicar os resultados do levantamento do Metrópoles, buscamos por itens comprados em 2019 e pagos em 2020.

Procurado pelo Estadão Verifica, o Ministério da Economia não comentou sobre a finalidade dos itens comprados pelo Executivo no último ano e destacou que as opções de aquisições são de competência de cada órgão. 

O Aos Fatos também publicou uma verificação sobre este assunto.

 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.