Vídeo não mostra urnas roubadas por homens encapuzados em eleições da Venezuela


Gravação exibe pessoas carregando aparelhos similares a ares-condicionados, que são diferentes das urnas de votação; organização internacional aponta ‘falta de transparência’ na divulgação dos resultados do pleito

Por Giovana Frioli

O que estão compartilhando: que um vídeo mostra grupos armados invadindo colégios eleitorais na cidade de Punta Cardón, Venezuela, e roubando urnas com os votos por determinação de Nicolas Maduro.

O Estadão Verifica checou e concluiu que: é enganoso porque o vídeo analisado não mostra roubo de urnas na Venezuela, e sim homens encapuzados com aparelhos similares a ares-condicionados. No áudio da gravação, é possível ouvir pessoas gritando, em inglês, que os refrigeradores estão sendo levados. As urnas usadas nas eleições do país latino-americano são marrons e possuem a logo do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) e são diferentes das máquinas exibidas no conteúdo. O dono do X (antigo Twitter), Elon Musk, havia compartilhado a peça de desinformação na rede social e foi criticado por Maduro, que o declarou “arqui-inimigo” da Venezuela.

Vale lembrar que o pleito venezuelano foi marcado por intimidações de eleitores e suspeitas de fraude. A principal organização internacional que acompanhou as eleições venezuelanas, o Centro Carter, disse que não pode verificar ou corroborar o resultado porque não há transparência. Os opositores do chavismo afirmam que venceram com mais de 70% dos votos.

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Vídeo mostra aparelhos de ar-condicionado, e não urnas roubadas em eleições da Venezuela Foto: Foto

Saiba mais: Publicação compartilha um vídeo afirmando que homens foram gravados roubando urnas eletrônicas na Venezuela por ordem de Nicolas Maduro, declarado reeleito na Venezuela pelo CNE, controlado pelo chavismo. Porém, as imagens não têm ligação com o pleito que ocorreu no domingo, 28.

No áudio da gravação, é possível ver que indivíduos encapuzados carregam aparelhos brancos, com janelas para entrada de ar, enquanto pessoas gritam ao fundo que os ares-condicionados estariam sendo levados. As máquinas não são similares as urnas oficiais de votação venezuelanas, que são marrons, possuem a logo do CNE e três linhas com as cores da bandeira do país. O Estadão Verifica não conseguiu encontrar o vídeo original na internet.

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Urna de votação usadas nas eleições venezuelanas que ocorreram no último domingo, 28. Foto: Federico Parra/FEDERICO PARRA

Usuários do X, antigo Twitter, adicionaram notas de correção em publicações que afirmavam que a gravação mostra roubo de votos na Venezuela. O bilionário Elon Musk havia compartilhado o conteúdo e foi checado na rede social da qual é dono, mas apagou a postagem. Maduro se pronunciou sobre o caso e definiu como “vergonhosa” a desinformação do empresário. Durante a cerimônia de autoproclamação da vitória nas eleições, o venezuelano disse que Musk era um “arqui-inimigo” do país e o desafiou para a “luta”.

Como publicou o Estadão, o Centro Carter, um dos principais observadores internacionais do processo eleitoral no mundo, declarou nesta terça-feira, 30, que o processo eleitoral na Venezuela não pode ser considerado democrático. A organização apontou para uma “ausência de transparência” no processo de divulgação dos resultados. Sob a liderança de María Corina Machado, a oposição afirma que o candidato Edmundo González Urrutia venceu o pleito com 70% dos votos e acusa Maduro de fraude.

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O site de verificação americano PolitiFact também checou o mesmo vídeo.

Como lidar com posts do tipo: As eleições da Venezuela foram marcadas por relatos de intimidação e acusações de fraude pela oposição. Neste contexto, conteúdos passaram a compartilhar informações não confirmadas sobre o pleito nas redes sociais. Tenha cautela antes de confiar em publicações e pesquise por reportagens na imprensa profissional e iniciativas de checagem. O Estadão Verifica já publicou que o gráfico em que soma de porcentuais de candidatos na Venezuela dá 132% foi erro de emissora estatal.

O que estão compartilhando: que um vídeo mostra grupos armados invadindo colégios eleitorais na cidade de Punta Cardón, Venezuela, e roubando urnas com os votos por determinação de Nicolas Maduro.

O Estadão Verifica checou e concluiu que: é enganoso porque o vídeo analisado não mostra roubo de urnas na Venezuela, e sim homens encapuzados com aparelhos similares a ares-condicionados. No áudio da gravação, é possível ouvir pessoas gritando, em inglês, que os refrigeradores estão sendo levados. As urnas usadas nas eleições do país latino-americano são marrons e possuem a logo do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) e são diferentes das máquinas exibidas no conteúdo. O dono do X (antigo Twitter), Elon Musk, havia compartilhado a peça de desinformação na rede social e foi criticado por Maduro, que o declarou “arqui-inimigo” da Venezuela.

Vale lembrar que o pleito venezuelano foi marcado por intimidações de eleitores e suspeitas de fraude. A principal organização internacional que acompanhou as eleições venezuelanas, o Centro Carter, disse que não pode verificar ou corroborar o resultado porque não há transparência. Os opositores do chavismo afirmam que venceram com mais de 70% dos votos.

Vídeo mostra aparelhos de ar-condicionado, e não urnas roubadas em eleições da Venezuela Foto: Foto

Saiba mais: Publicação compartilha um vídeo afirmando que homens foram gravados roubando urnas eletrônicas na Venezuela por ordem de Nicolas Maduro, declarado reeleito na Venezuela pelo CNE, controlado pelo chavismo. Porém, as imagens não têm ligação com o pleito que ocorreu no domingo, 28.

No áudio da gravação, é possível ver que indivíduos encapuzados carregam aparelhos brancos, com janelas para entrada de ar, enquanto pessoas gritam ao fundo que os ares-condicionados estariam sendo levados. As máquinas não são similares as urnas oficiais de votação venezuelanas, que são marrons, possuem a logo do CNE e três linhas com as cores da bandeira do país. O Estadão Verifica não conseguiu encontrar o vídeo original na internet.

Urna de votação usadas nas eleições venezuelanas que ocorreram no último domingo, 28. Foto: Federico Parra/FEDERICO PARRA

Usuários do X, antigo Twitter, adicionaram notas de correção em publicações que afirmavam que a gravação mostra roubo de votos na Venezuela. O bilionário Elon Musk havia compartilhado o conteúdo e foi checado na rede social da qual é dono, mas apagou a postagem. Maduro se pronunciou sobre o caso e definiu como “vergonhosa” a desinformação do empresário. Durante a cerimônia de autoproclamação da vitória nas eleições, o venezuelano disse que Musk era um “arqui-inimigo” do país e o desafiou para a “luta”.

Como publicou o Estadão, o Centro Carter, um dos principais observadores internacionais do processo eleitoral no mundo, declarou nesta terça-feira, 30, que o processo eleitoral na Venezuela não pode ser considerado democrático. A organização apontou para uma “ausência de transparência” no processo de divulgação dos resultados. Sob a liderança de María Corina Machado, a oposição afirma que o candidato Edmundo González Urrutia venceu o pleito com 70% dos votos e acusa Maduro de fraude.

O site de verificação americano PolitiFact também checou o mesmo vídeo.

Como lidar com posts do tipo: As eleições da Venezuela foram marcadas por relatos de intimidação e acusações de fraude pela oposição. Neste contexto, conteúdos passaram a compartilhar informações não confirmadas sobre o pleito nas redes sociais. Tenha cautela antes de confiar em publicações e pesquise por reportagens na imprensa profissional e iniciativas de checagem. O Estadão Verifica já publicou que o gráfico em que soma de porcentuais de candidatos na Venezuela dá 132% foi erro de emissora estatal.

O que estão compartilhando: que um vídeo mostra grupos armados invadindo colégios eleitorais na cidade de Punta Cardón, Venezuela, e roubando urnas com os votos por determinação de Nicolas Maduro.

O Estadão Verifica checou e concluiu que: é enganoso porque o vídeo analisado não mostra roubo de urnas na Venezuela, e sim homens encapuzados com aparelhos similares a ares-condicionados. No áudio da gravação, é possível ouvir pessoas gritando, em inglês, que os refrigeradores estão sendo levados. As urnas usadas nas eleições do país latino-americano são marrons e possuem a logo do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) e são diferentes das máquinas exibidas no conteúdo. O dono do X (antigo Twitter), Elon Musk, havia compartilhado a peça de desinformação na rede social e foi criticado por Maduro, que o declarou “arqui-inimigo” da Venezuela.

Vale lembrar que o pleito venezuelano foi marcado por intimidações de eleitores e suspeitas de fraude. A principal organização internacional que acompanhou as eleições venezuelanas, o Centro Carter, disse que não pode verificar ou corroborar o resultado porque não há transparência. Os opositores do chavismo afirmam que venceram com mais de 70% dos votos.

Vídeo mostra aparelhos de ar-condicionado, e não urnas roubadas em eleições da Venezuela Foto: Foto

Saiba mais: Publicação compartilha um vídeo afirmando que homens foram gravados roubando urnas eletrônicas na Venezuela por ordem de Nicolas Maduro, declarado reeleito na Venezuela pelo CNE, controlado pelo chavismo. Porém, as imagens não têm ligação com o pleito que ocorreu no domingo, 28.

No áudio da gravação, é possível ver que indivíduos encapuzados carregam aparelhos brancos, com janelas para entrada de ar, enquanto pessoas gritam ao fundo que os ares-condicionados estariam sendo levados. As máquinas não são similares as urnas oficiais de votação venezuelanas, que são marrons, possuem a logo do CNE e três linhas com as cores da bandeira do país. O Estadão Verifica não conseguiu encontrar o vídeo original na internet.

Urna de votação usadas nas eleições venezuelanas que ocorreram no último domingo, 28. Foto: Federico Parra/FEDERICO PARRA

Usuários do X, antigo Twitter, adicionaram notas de correção em publicações que afirmavam que a gravação mostra roubo de votos na Venezuela. O bilionário Elon Musk havia compartilhado o conteúdo e foi checado na rede social da qual é dono, mas apagou a postagem. Maduro se pronunciou sobre o caso e definiu como “vergonhosa” a desinformação do empresário. Durante a cerimônia de autoproclamação da vitória nas eleições, o venezuelano disse que Musk era um “arqui-inimigo” do país e o desafiou para a “luta”.

Como publicou o Estadão, o Centro Carter, um dos principais observadores internacionais do processo eleitoral no mundo, declarou nesta terça-feira, 30, que o processo eleitoral na Venezuela não pode ser considerado democrático. A organização apontou para uma “ausência de transparência” no processo de divulgação dos resultados. Sob a liderança de María Corina Machado, a oposição afirma que o candidato Edmundo González Urrutia venceu o pleito com 70% dos votos e acusa Maduro de fraude.

O site de verificação americano PolitiFact também checou o mesmo vídeo.

Como lidar com posts do tipo: As eleições da Venezuela foram marcadas por relatos de intimidação e acusações de fraude pela oposição. Neste contexto, conteúdos passaram a compartilhar informações não confirmadas sobre o pleito nas redes sociais. Tenha cautela antes de confiar em publicações e pesquise por reportagens na imprensa profissional e iniciativas de checagem. O Estadão Verifica já publicou que o gráfico em que soma de porcentuais de candidatos na Venezuela dá 132% foi erro de emissora estatal.

O que estão compartilhando: que um vídeo mostra grupos armados invadindo colégios eleitorais na cidade de Punta Cardón, Venezuela, e roubando urnas com os votos por determinação de Nicolas Maduro.

O Estadão Verifica checou e concluiu que: é enganoso porque o vídeo analisado não mostra roubo de urnas na Venezuela, e sim homens encapuzados com aparelhos similares a ares-condicionados. No áudio da gravação, é possível ouvir pessoas gritando, em inglês, que os refrigeradores estão sendo levados. As urnas usadas nas eleições do país latino-americano são marrons e possuem a logo do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) e são diferentes das máquinas exibidas no conteúdo. O dono do X (antigo Twitter), Elon Musk, havia compartilhado a peça de desinformação na rede social e foi criticado por Maduro, que o declarou “arqui-inimigo” da Venezuela.

Vale lembrar que o pleito venezuelano foi marcado por intimidações de eleitores e suspeitas de fraude. A principal organização internacional que acompanhou as eleições venezuelanas, o Centro Carter, disse que não pode verificar ou corroborar o resultado porque não há transparência. Os opositores do chavismo afirmam que venceram com mais de 70% dos votos.

Vídeo mostra aparelhos de ar-condicionado, e não urnas roubadas em eleições da Venezuela Foto: Foto

Saiba mais: Publicação compartilha um vídeo afirmando que homens foram gravados roubando urnas eletrônicas na Venezuela por ordem de Nicolas Maduro, declarado reeleito na Venezuela pelo CNE, controlado pelo chavismo. Porém, as imagens não têm ligação com o pleito que ocorreu no domingo, 28.

No áudio da gravação, é possível ver que indivíduos encapuzados carregam aparelhos brancos, com janelas para entrada de ar, enquanto pessoas gritam ao fundo que os ares-condicionados estariam sendo levados. As máquinas não são similares as urnas oficiais de votação venezuelanas, que são marrons, possuem a logo do CNE e três linhas com as cores da bandeira do país. O Estadão Verifica não conseguiu encontrar o vídeo original na internet.

Urna de votação usadas nas eleições venezuelanas que ocorreram no último domingo, 28. Foto: Federico Parra/FEDERICO PARRA

Usuários do X, antigo Twitter, adicionaram notas de correção em publicações que afirmavam que a gravação mostra roubo de votos na Venezuela. O bilionário Elon Musk havia compartilhado o conteúdo e foi checado na rede social da qual é dono, mas apagou a postagem. Maduro se pronunciou sobre o caso e definiu como “vergonhosa” a desinformação do empresário. Durante a cerimônia de autoproclamação da vitória nas eleições, o venezuelano disse que Musk era um “arqui-inimigo” do país e o desafiou para a “luta”.

Como publicou o Estadão, o Centro Carter, um dos principais observadores internacionais do processo eleitoral no mundo, declarou nesta terça-feira, 30, que o processo eleitoral na Venezuela não pode ser considerado democrático. A organização apontou para uma “ausência de transparência” no processo de divulgação dos resultados. Sob a liderança de María Corina Machado, a oposição afirma que o candidato Edmundo González Urrutia venceu o pleito com 70% dos votos e acusa Maduro de fraude.

O site de verificação americano PolitiFact também checou o mesmo vídeo.

Como lidar com posts do tipo: As eleições da Venezuela foram marcadas por relatos de intimidação e acusações de fraude pela oposição. Neste contexto, conteúdos passaram a compartilhar informações não confirmadas sobre o pleito nas redes sociais. Tenha cautela antes de confiar em publicações e pesquise por reportagens na imprensa profissional e iniciativas de checagem. O Estadão Verifica já publicou que o gráfico em que soma de porcentuais de candidatos na Venezuela dá 132% foi erro de emissora estatal.

O que estão compartilhando: que um vídeo mostra grupos armados invadindo colégios eleitorais na cidade de Punta Cardón, Venezuela, e roubando urnas com os votos por determinação de Nicolas Maduro.

O Estadão Verifica checou e concluiu que: é enganoso porque o vídeo analisado não mostra roubo de urnas na Venezuela, e sim homens encapuzados com aparelhos similares a ares-condicionados. No áudio da gravação, é possível ouvir pessoas gritando, em inglês, que os refrigeradores estão sendo levados. As urnas usadas nas eleições do país latino-americano são marrons e possuem a logo do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) e são diferentes das máquinas exibidas no conteúdo. O dono do X (antigo Twitter), Elon Musk, havia compartilhado a peça de desinformação na rede social e foi criticado por Maduro, que o declarou “arqui-inimigo” da Venezuela.

Vale lembrar que o pleito venezuelano foi marcado por intimidações de eleitores e suspeitas de fraude. A principal organização internacional que acompanhou as eleições venezuelanas, o Centro Carter, disse que não pode verificar ou corroborar o resultado porque não há transparência. Os opositores do chavismo afirmam que venceram com mais de 70% dos votos.

Vídeo mostra aparelhos de ar-condicionado, e não urnas roubadas em eleições da Venezuela Foto: Foto

Saiba mais: Publicação compartilha um vídeo afirmando que homens foram gravados roubando urnas eletrônicas na Venezuela por ordem de Nicolas Maduro, declarado reeleito na Venezuela pelo CNE, controlado pelo chavismo. Porém, as imagens não têm ligação com o pleito que ocorreu no domingo, 28.

No áudio da gravação, é possível ver que indivíduos encapuzados carregam aparelhos brancos, com janelas para entrada de ar, enquanto pessoas gritam ao fundo que os ares-condicionados estariam sendo levados. As máquinas não são similares as urnas oficiais de votação venezuelanas, que são marrons, possuem a logo do CNE e três linhas com as cores da bandeira do país. O Estadão Verifica não conseguiu encontrar o vídeo original na internet.

Urna de votação usadas nas eleições venezuelanas que ocorreram no último domingo, 28. Foto: Federico Parra/FEDERICO PARRA

Usuários do X, antigo Twitter, adicionaram notas de correção em publicações que afirmavam que a gravação mostra roubo de votos na Venezuela. O bilionário Elon Musk havia compartilhado o conteúdo e foi checado na rede social da qual é dono, mas apagou a postagem. Maduro se pronunciou sobre o caso e definiu como “vergonhosa” a desinformação do empresário. Durante a cerimônia de autoproclamação da vitória nas eleições, o venezuelano disse que Musk era um “arqui-inimigo” do país e o desafiou para a “luta”.

Como publicou o Estadão, o Centro Carter, um dos principais observadores internacionais do processo eleitoral no mundo, declarou nesta terça-feira, 30, que o processo eleitoral na Venezuela não pode ser considerado democrático. A organização apontou para uma “ausência de transparência” no processo de divulgação dos resultados. Sob a liderança de María Corina Machado, a oposição afirma que o candidato Edmundo González Urrutia venceu o pleito com 70% dos votos e acusa Maduro de fraude.

O site de verificação americano PolitiFact também checou o mesmo vídeo.

Como lidar com posts do tipo: As eleições da Venezuela foram marcadas por relatos de intimidação e acusações de fraude pela oposição. Neste contexto, conteúdos passaram a compartilhar informações não confirmadas sobre o pleito nas redes sociais. Tenha cautela antes de confiar em publicações e pesquise por reportagens na imprensa profissional e iniciativas de checagem. O Estadão Verifica já publicou que o gráfico em que soma de porcentuais de candidatos na Venezuela dá 132% foi erro de emissora estatal.

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