Vídeo não mostra ‘ilha’ arrastada em Porto Alegre, e sim porção de vegetação no Guaíba


Inundações que afetam o Rio Grande do Sul causaram deslocamento de resíduos e plantas com a força da correnteza

Por Giovana Frioli

O que estão compartilhando: vídeo diz que Porto Alegre (RS) está “perdendo os pedaços” porque uma “ilha foi levada pelas águas”.

O Estadão Verifica checou e concluiu que: é enganoso porque não se trata de uma ilha e sim de uma porção de vegetação que foi arrastada pela correnteza no lago Guaíba, na capital gaúcha. Segundo a Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Porto Alegre e geólogo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), as cenas são comuns diante das inundações que afetam o Estado e causam o deslocamento de galhos, plantas e resíduos que se juntam com a força das águas. Imagens semelhantes foram reportadas pela CNN em 4 de abril.

Vídeo não mostra “ilha” arrastada em Porto Alegre, e sim porção de vegetação no Guaíba Foto: Foto
continua após a publicidade

Saiba mais: Vídeo mostra um grande pedaço de terra sendo deslocado à frente de uma aglomeração de pessoas, barcos policiais e da Defesa Civil no Rio Grande do Sul. O conteúdo afirma que é uma “ilha” que se desprendeu em Porto Alegre, mas isso não é verdadeiro. Diante das chuvas e inundações que atingem o Estado, vegetações são arrastadas com a força das águas.

Em nota, a Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Urbanismo e Sustentabilidade (Smamus) da capital gaúcha informou que “o mais provável é que a porção desprendida se trate de vegetação, galhos e resíduos que se juntam ao longo da correnteza, o que ocorre com maior incidência em casos de inundações”. O órgão não localizou o local exato da gravação, pois não foi notificado sobre o ocorrido.

O conteúdo também foi analisado pelo professor Elírio Toldo Junior, do Instituto de Geociências da UFRGS, que trabalha no monitoramento do lago Guaíba, em Porto Alegre. Segundo ele, a cena tem sido bastante frequente no local. “Troncos de árvores e restos de vegetação são arrastados pelas águas do rio, dada as fortes velocidades das correntes que alcançaram até 4,4 metros por segundo, e com vazão máxima que excedem aos 30 milhões de litros por segundo medidos no canal”, explicou.

continua após a publicidade

O Estadão Verifica localizou uma cena semelhante registrada pela emissora CNN, em 4 de maio. A reportagem feita pela jornalista Isadora Aires mostra que voluntários e oficiais realizavam resgates de vítimas do outro lado do Guaíba. Aos 5 minutos e 23 segundos, ela chama a atenção para uma grande porção de terra se deslocando nas águas. Veja abaixo.

“Olhem um monte verde passando por ali“, diz a repórter. “Olhem o tamanho desse pedaço de terra que passa nesse momento pelo Guaíba. São imagens que parecem de um filme apocalíptico, que a gente nunca imaginou ver num local como esse, um cartão postal da cidade”.

continua após a publicidade

Neste momento da transmissão, é possível ver o mesmo restaurante e a passarela que são exibidos no vídeo analisado.

Cena registrada pela CNN é semelhante ao vídeo viral compartilhado nas redes sociais. Foto: Foto

Tragédia no RS registra 163 mortos

continua após a publicidade

O boletim atualizado pela Defesa Civil nesta quinta-feira, 23, mostra que as chuvas no Estado já deixaram 163 mortes e 72 desaparecidos. Cerca de 95% do Rio Grande do Sul foi afetado, com 468 municípios atingidos. De acordo com os dados, 580 mil estão desabrigados e mais de 2,3 milhões de pessoas foram afetadas por conta dos estragos.

Como lidar com posts do tipo: Neste momento de calamidade pública no Rio Grande do Sul, conteúdos falsos, enganosos ou fora de contexto estão sendo espalhados nas redes sociais. Antes de acreditar, pesquise pelas informações na imprensa profissional ou nos órgãos oficiais. No caso analisado, foi necessário uma busca em reportagens em vídeo produzidas sobre a cidade de Porto Alegre e o Guaíba.

O que estão compartilhando: vídeo diz que Porto Alegre (RS) está “perdendo os pedaços” porque uma “ilha foi levada pelas águas”.

O Estadão Verifica checou e concluiu que: é enganoso porque não se trata de uma ilha e sim de uma porção de vegetação que foi arrastada pela correnteza no lago Guaíba, na capital gaúcha. Segundo a Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Porto Alegre e geólogo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), as cenas são comuns diante das inundações que afetam o Estado e causam o deslocamento de galhos, plantas e resíduos que se juntam com a força das águas. Imagens semelhantes foram reportadas pela CNN em 4 de abril.

Vídeo não mostra “ilha” arrastada em Porto Alegre, e sim porção de vegetação no Guaíba Foto: Foto

Saiba mais: Vídeo mostra um grande pedaço de terra sendo deslocado à frente de uma aglomeração de pessoas, barcos policiais e da Defesa Civil no Rio Grande do Sul. O conteúdo afirma que é uma “ilha” que se desprendeu em Porto Alegre, mas isso não é verdadeiro. Diante das chuvas e inundações que atingem o Estado, vegetações são arrastadas com a força das águas.

Em nota, a Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Urbanismo e Sustentabilidade (Smamus) da capital gaúcha informou que “o mais provável é que a porção desprendida se trate de vegetação, galhos e resíduos que se juntam ao longo da correnteza, o que ocorre com maior incidência em casos de inundações”. O órgão não localizou o local exato da gravação, pois não foi notificado sobre o ocorrido.

O conteúdo também foi analisado pelo professor Elírio Toldo Junior, do Instituto de Geociências da UFRGS, que trabalha no monitoramento do lago Guaíba, em Porto Alegre. Segundo ele, a cena tem sido bastante frequente no local. “Troncos de árvores e restos de vegetação são arrastados pelas águas do rio, dada as fortes velocidades das correntes que alcançaram até 4,4 metros por segundo, e com vazão máxima que excedem aos 30 milhões de litros por segundo medidos no canal”, explicou.

O Estadão Verifica localizou uma cena semelhante registrada pela emissora CNN, em 4 de maio. A reportagem feita pela jornalista Isadora Aires mostra que voluntários e oficiais realizavam resgates de vítimas do outro lado do Guaíba. Aos 5 minutos e 23 segundos, ela chama a atenção para uma grande porção de terra se deslocando nas águas. Veja abaixo.

“Olhem um monte verde passando por ali“, diz a repórter. “Olhem o tamanho desse pedaço de terra que passa nesse momento pelo Guaíba. São imagens que parecem de um filme apocalíptico, que a gente nunca imaginou ver num local como esse, um cartão postal da cidade”.

Neste momento da transmissão, é possível ver o mesmo restaurante e a passarela que são exibidos no vídeo analisado.

Cena registrada pela CNN é semelhante ao vídeo viral compartilhado nas redes sociais. Foto: Foto

Tragédia no RS registra 163 mortos

O boletim atualizado pela Defesa Civil nesta quinta-feira, 23, mostra que as chuvas no Estado já deixaram 163 mortes e 72 desaparecidos. Cerca de 95% do Rio Grande do Sul foi afetado, com 468 municípios atingidos. De acordo com os dados, 580 mil estão desabrigados e mais de 2,3 milhões de pessoas foram afetadas por conta dos estragos.

Como lidar com posts do tipo: Neste momento de calamidade pública no Rio Grande do Sul, conteúdos falsos, enganosos ou fora de contexto estão sendo espalhados nas redes sociais. Antes de acreditar, pesquise pelas informações na imprensa profissional ou nos órgãos oficiais. No caso analisado, foi necessário uma busca em reportagens em vídeo produzidas sobre a cidade de Porto Alegre e o Guaíba.

O que estão compartilhando: vídeo diz que Porto Alegre (RS) está “perdendo os pedaços” porque uma “ilha foi levada pelas águas”.

O Estadão Verifica checou e concluiu que: é enganoso porque não se trata de uma ilha e sim de uma porção de vegetação que foi arrastada pela correnteza no lago Guaíba, na capital gaúcha. Segundo a Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Porto Alegre e geólogo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), as cenas são comuns diante das inundações que afetam o Estado e causam o deslocamento de galhos, plantas e resíduos que se juntam com a força das águas. Imagens semelhantes foram reportadas pela CNN em 4 de abril.

Vídeo não mostra “ilha” arrastada em Porto Alegre, e sim porção de vegetação no Guaíba Foto: Foto

Saiba mais: Vídeo mostra um grande pedaço de terra sendo deslocado à frente de uma aglomeração de pessoas, barcos policiais e da Defesa Civil no Rio Grande do Sul. O conteúdo afirma que é uma “ilha” que se desprendeu em Porto Alegre, mas isso não é verdadeiro. Diante das chuvas e inundações que atingem o Estado, vegetações são arrastadas com a força das águas.

Em nota, a Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Urbanismo e Sustentabilidade (Smamus) da capital gaúcha informou que “o mais provável é que a porção desprendida se trate de vegetação, galhos e resíduos que se juntam ao longo da correnteza, o que ocorre com maior incidência em casos de inundações”. O órgão não localizou o local exato da gravação, pois não foi notificado sobre o ocorrido.

O conteúdo também foi analisado pelo professor Elírio Toldo Junior, do Instituto de Geociências da UFRGS, que trabalha no monitoramento do lago Guaíba, em Porto Alegre. Segundo ele, a cena tem sido bastante frequente no local. “Troncos de árvores e restos de vegetação são arrastados pelas águas do rio, dada as fortes velocidades das correntes que alcançaram até 4,4 metros por segundo, e com vazão máxima que excedem aos 30 milhões de litros por segundo medidos no canal”, explicou.

O Estadão Verifica localizou uma cena semelhante registrada pela emissora CNN, em 4 de maio. A reportagem feita pela jornalista Isadora Aires mostra que voluntários e oficiais realizavam resgates de vítimas do outro lado do Guaíba. Aos 5 minutos e 23 segundos, ela chama a atenção para uma grande porção de terra se deslocando nas águas. Veja abaixo.

“Olhem um monte verde passando por ali“, diz a repórter. “Olhem o tamanho desse pedaço de terra que passa nesse momento pelo Guaíba. São imagens que parecem de um filme apocalíptico, que a gente nunca imaginou ver num local como esse, um cartão postal da cidade”.

Neste momento da transmissão, é possível ver o mesmo restaurante e a passarela que são exibidos no vídeo analisado.

Cena registrada pela CNN é semelhante ao vídeo viral compartilhado nas redes sociais. Foto: Foto

Tragédia no RS registra 163 mortos

O boletim atualizado pela Defesa Civil nesta quinta-feira, 23, mostra que as chuvas no Estado já deixaram 163 mortes e 72 desaparecidos. Cerca de 95% do Rio Grande do Sul foi afetado, com 468 municípios atingidos. De acordo com os dados, 580 mil estão desabrigados e mais de 2,3 milhões de pessoas foram afetadas por conta dos estragos.

Como lidar com posts do tipo: Neste momento de calamidade pública no Rio Grande do Sul, conteúdos falsos, enganosos ou fora de contexto estão sendo espalhados nas redes sociais. Antes de acreditar, pesquise pelas informações na imprensa profissional ou nos órgãos oficiais. No caso analisado, foi necessário uma busca em reportagens em vídeo produzidas sobre a cidade de Porto Alegre e o Guaíba.

O que estão compartilhando: vídeo diz que Porto Alegre (RS) está “perdendo os pedaços” porque uma “ilha foi levada pelas águas”.

O Estadão Verifica checou e concluiu que: é enganoso porque não se trata de uma ilha e sim de uma porção de vegetação que foi arrastada pela correnteza no lago Guaíba, na capital gaúcha. Segundo a Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Porto Alegre e geólogo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), as cenas são comuns diante das inundações que afetam o Estado e causam o deslocamento de galhos, plantas e resíduos que se juntam com a força das águas. Imagens semelhantes foram reportadas pela CNN em 4 de abril.

Vídeo não mostra “ilha” arrastada em Porto Alegre, e sim porção de vegetação no Guaíba Foto: Foto

Saiba mais: Vídeo mostra um grande pedaço de terra sendo deslocado à frente de uma aglomeração de pessoas, barcos policiais e da Defesa Civil no Rio Grande do Sul. O conteúdo afirma que é uma “ilha” que se desprendeu em Porto Alegre, mas isso não é verdadeiro. Diante das chuvas e inundações que atingem o Estado, vegetações são arrastadas com a força das águas.

Em nota, a Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Urbanismo e Sustentabilidade (Smamus) da capital gaúcha informou que “o mais provável é que a porção desprendida se trate de vegetação, galhos e resíduos que se juntam ao longo da correnteza, o que ocorre com maior incidência em casos de inundações”. O órgão não localizou o local exato da gravação, pois não foi notificado sobre o ocorrido.

O conteúdo também foi analisado pelo professor Elírio Toldo Junior, do Instituto de Geociências da UFRGS, que trabalha no monitoramento do lago Guaíba, em Porto Alegre. Segundo ele, a cena tem sido bastante frequente no local. “Troncos de árvores e restos de vegetação são arrastados pelas águas do rio, dada as fortes velocidades das correntes que alcançaram até 4,4 metros por segundo, e com vazão máxima que excedem aos 30 milhões de litros por segundo medidos no canal”, explicou.

O Estadão Verifica localizou uma cena semelhante registrada pela emissora CNN, em 4 de maio. A reportagem feita pela jornalista Isadora Aires mostra que voluntários e oficiais realizavam resgates de vítimas do outro lado do Guaíba. Aos 5 minutos e 23 segundos, ela chama a atenção para uma grande porção de terra se deslocando nas águas. Veja abaixo.

“Olhem um monte verde passando por ali“, diz a repórter. “Olhem o tamanho desse pedaço de terra que passa nesse momento pelo Guaíba. São imagens que parecem de um filme apocalíptico, que a gente nunca imaginou ver num local como esse, um cartão postal da cidade”.

Neste momento da transmissão, é possível ver o mesmo restaurante e a passarela que são exibidos no vídeo analisado.

Cena registrada pela CNN é semelhante ao vídeo viral compartilhado nas redes sociais. Foto: Foto

Tragédia no RS registra 163 mortos

O boletim atualizado pela Defesa Civil nesta quinta-feira, 23, mostra que as chuvas no Estado já deixaram 163 mortes e 72 desaparecidos. Cerca de 95% do Rio Grande do Sul foi afetado, com 468 municípios atingidos. De acordo com os dados, 580 mil estão desabrigados e mais de 2,3 milhões de pessoas foram afetadas por conta dos estragos.

Como lidar com posts do tipo: Neste momento de calamidade pública no Rio Grande do Sul, conteúdos falsos, enganosos ou fora de contexto estão sendo espalhados nas redes sociais. Antes de acreditar, pesquise pelas informações na imprensa profissional ou nos órgãos oficiais. No caso analisado, foi necessário uma busca em reportagens em vídeo produzidas sobre a cidade de Porto Alegre e o Guaíba.

O que estão compartilhando: vídeo diz que Porto Alegre (RS) está “perdendo os pedaços” porque uma “ilha foi levada pelas águas”.

O Estadão Verifica checou e concluiu que: é enganoso porque não se trata de uma ilha e sim de uma porção de vegetação que foi arrastada pela correnteza no lago Guaíba, na capital gaúcha. Segundo a Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Porto Alegre e geólogo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), as cenas são comuns diante das inundações que afetam o Estado e causam o deslocamento de galhos, plantas e resíduos que se juntam com a força das águas. Imagens semelhantes foram reportadas pela CNN em 4 de abril.

Vídeo não mostra “ilha” arrastada em Porto Alegre, e sim porção de vegetação no Guaíba Foto: Foto

Saiba mais: Vídeo mostra um grande pedaço de terra sendo deslocado à frente de uma aglomeração de pessoas, barcos policiais e da Defesa Civil no Rio Grande do Sul. O conteúdo afirma que é uma “ilha” que se desprendeu em Porto Alegre, mas isso não é verdadeiro. Diante das chuvas e inundações que atingem o Estado, vegetações são arrastadas com a força das águas.

Em nota, a Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Urbanismo e Sustentabilidade (Smamus) da capital gaúcha informou que “o mais provável é que a porção desprendida se trate de vegetação, galhos e resíduos que se juntam ao longo da correnteza, o que ocorre com maior incidência em casos de inundações”. O órgão não localizou o local exato da gravação, pois não foi notificado sobre o ocorrido.

O conteúdo também foi analisado pelo professor Elírio Toldo Junior, do Instituto de Geociências da UFRGS, que trabalha no monitoramento do lago Guaíba, em Porto Alegre. Segundo ele, a cena tem sido bastante frequente no local. “Troncos de árvores e restos de vegetação são arrastados pelas águas do rio, dada as fortes velocidades das correntes que alcançaram até 4,4 metros por segundo, e com vazão máxima que excedem aos 30 milhões de litros por segundo medidos no canal”, explicou.

O Estadão Verifica localizou uma cena semelhante registrada pela emissora CNN, em 4 de maio. A reportagem feita pela jornalista Isadora Aires mostra que voluntários e oficiais realizavam resgates de vítimas do outro lado do Guaíba. Aos 5 minutos e 23 segundos, ela chama a atenção para uma grande porção de terra se deslocando nas águas. Veja abaixo.

“Olhem um monte verde passando por ali“, diz a repórter. “Olhem o tamanho desse pedaço de terra que passa nesse momento pelo Guaíba. São imagens que parecem de um filme apocalíptico, que a gente nunca imaginou ver num local como esse, um cartão postal da cidade”.

Neste momento da transmissão, é possível ver o mesmo restaurante e a passarela que são exibidos no vídeo analisado.

Cena registrada pela CNN é semelhante ao vídeo viral compartilhado nas redes sociais. Foto: Foto

Tragédia no RS registra 163 mortos

O boletim atualizado pela Defesa Civil nesta quinta-feira, 23, mostra que as chuvas no Estado já deixaram 163 mortes e 72 desaparecidos. Cerca de 95% do Rio Grande do Sul foi afetado, com 468 municípios atingidos. De acordo com os dados, 580 mil estão desabrigados e mais de 2,3 milhões de pessoas foram afetadas por conta dos estragos.

Como lidar com posts do tipo: Neste momento de calamidade pública no Rio Grande do Sul, conteúdos falsos, enganosos ou fora de contexto estão sendo espalhados nas redes sociais. Antes de acreditar, pesquise pelas informações na imprensa profissional ou nos órgãos oficiais. No caso analisado, foi necessário uma busca em reportagens em vídeo produzidas sobre a cidade de Porto Alegre e o Guaíba.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.