É falso que jovem que gravou vídeo debochando da morte de PM foi morto em operação policial


Adelso dos Santos de Almeida Júnior foi preso em flagrante na última quinta-feira, 3, e liberado após audiência de custódia; ele foi autuado por apologia ao crime e associação ao tráfico

Por Maria Eduarda Nascimento

O que estão compartilhando: que um jovem que gravou vídeo debochando da morte do policial militar Patrick Bastos Reis, no Guarujá, foi morto em uma operação policial.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é falso. Adelso dos Santos de Almeida Júnior, de 21 anos, foi preso em flagrante por associação criminosa e apologia ao crime na última quinta-feira, 3. Ele foi solto após a audiência de custódia. O advogado do jovem negou que ele tenha sido morto e disse que ele está “arrependido” com a repercussão da música.

Advogado diz que Adelso estava sob efeito de álcool no momento em que gravou o vídeo e que estaria arrependido com a repercussão.  Foto: Reprodução
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Saiba mais: postagens nas redes sociais repercutem o vídeo em que Adelso canta uma música debochando da morte do soldado. As publicações alegam falsamente que o jovem teria sido morto em uma operação policial “antes de conseguir gravar vídeo pedindo desculpas”. Um vídeo no TikTok foi visto mais de um milhão de vezes.

A música cantada por Adelso narra o episódio em que o soldado Reis e outro policial foram baleados na comunidade Vila Júlia, no Guarujá, litoral de São Paulo, no dia 27 de julho. Na letra, Adelso diz ser do crime organizado, cita o nome de uma facção e alega que os criminosos estavam “cheios de ódio”. Ao final, ele zomba da morte do soldado ao dizer " o que ‘deitou’ (morreu) foi o Reis”.

Segundo informações da Secretaria Estadual de Segurança Pública, Adelso foi autuado por apologia ao crime e associação ao tráfico na 1ª Delegacia de Investigações Gerais (DIG) da Divisão Especializada de Investigações Criminais (Deic) de Santos, e liberado após passar por audiência de custódia. O advogado Silvano José de Almeida disse ao Estadão Verifica que ele estava alcoolizado no momento da gravação e que se arrepende da repercussão que ela gerou. Ele negou que o rapaz pertença a facções criminosas e falou que a acusação de associação ao tráfico foi retirada por falta de materialidade no momento de sua prisão.

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Após a morte de Reis, a polícia deflagrou a Operação Escudo na Baixada Santista, que chegou ao total de 160 prisões no último sábado, 5, de acordo com o balanço mais recente divulgado pela Secretaria de Segurança Pública (SSP). Iniciada em resposta ao assassinato do soldado da Rota, a operação resultou em 16 mortes e já é a mais letal do Estado desde a onda de ataques de 2006. No mesmo sábado, a Polícia Civil de São Paulo finalizou o inquérito sobre o assassinato do policial militar.

O que estão compartilhando: que um jovem que gravou vídeo debochando da morte do policial militar Patrick Bastos Reis, no Guarujá, foi morto em uma operação policial.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é falso. Adelso dos Santos de Almeida Júnior, de 21 anos, foi preso em flagrante por associação criminosa e apologia ao crime na última quinta-feira, 3. Ele foi solto após a audiência de custódia. O advogado do jovem negou que ele tenha sido morto e disse que ele está “arrependido” com a repercussão da música.

Advogado diz que Adelso estava sob efeito de álcool no momento em que gravou o vídeo e que estaria arrependido com a repercussão.  Foto: Reprodução

Saiba mais: postagens nas redes sociais repercutem o vídeo em que Adelso canta uma música debochando da morte do soldado. As publicações alegam falsamente que o jovem teria sido morto em uma operação policial “antes de conseguir gravar vídeo pedindo desculpas”. Um vídeo no TikTok foi visto mais de um milhão de vezes.

A música cantada por Adelso narra o episódio em que o soldado Reis e outro policial foram baleados na comunidade Vila Júlia, no Guarujá, litoral de São Paulo, no dia 27 de julho. Na letra, Adelso diz ser do crime organizado, cita o nome de uma facção e alega que os criminosos estavam “cheios de ódio”. Ao final, ele zomba da morte do soldado ao dizer " o que ‘deitou’ (morreu) foi o Reis”.

Segundo informações da Secretaria Estadual de Segurança Pública, Adelso foi autuado por apologia ao crime e associação ao tráfico na 1ª Delegacia de Investigações Gerais (DIG) da Divisão Especializada de Investigações Criminais (Deic) de Santos, e liberado após passar por audiência de custódia. O advogado Silvano José de Almeida disse ao Estadão Verifica que ele estava alcoolizado no momento da gravação e que se arrepende da repercussão que ela gerou. Ele negou que o rapaz pertença a facções criminosas e falou que a acusação de associação ao tráfico foi retirada por falta de materialidade no momento de sua prisão.

Após a morte de Reis, a polícia deflagrou a Operação Escudo na Baixada Santista, que chegou ao total de 160 prisões no último sábado, 5, de acordo com o balanço mais recente divulgado pela Secretaria de Segurança Pública (SSP). Iniciada em resposta ao assassinato do soldado da Rota, a operação resultou em 16 mortes e já é a mais letal do Estado desde a onda de ataques de 2006. No mesmo sábado, a Polícia Civil de São Paulo finalizou o inquérito sobre o assassinato do policial militar.

O que estão compartilhando: que um jovem que gravou vídeo debochando da morte do policial militar Patrick Bastos Reis, no Guarujá, foi morto em uma operação policial.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é falso. Adelso dos Santos de Almeida Júnior, de 21 anos, foi preso em flagrante por associação criminosa e apologia ao crime na última quinta-feira, 3. Ele foi solto após a audiência de custódia. O advogado do jovem negou que ele tenha sido morto e disse que ele está “arrependido” com a repercussão da música.

Advogado diz que Adelso estava sob efeito de álcool no momento em que gravou o vídeo e que estaria arrependido com a repercussão.  Foto: Reprodução

Saiba mais: postagens nas redes sociais repercutem o vídeo em que Adelso canta uma música debochando da morte do soldado. As publicações alegam falsamente que o jovem teria sido morto em uma operação policial “antes de conseguir gravar vídeo pedindo desculpas”. Um vídeo no TikTok foi visto mais de um milhão de vezes.

A música cantada por Adelso narra o episódio em que o soldado Reis e outro policial foram baleados na comunidade Vila Júlia, no Guarujá, litoral de São Paulo, no dia 27 de julho. Na letra, Adelso diz ser do crime organizado, cita o nome de uma facção e alega que os criminosos estavam “cheios de ódio”. Ao final, ele zomba da morte do soldado ao dizer " o que ‘deitou’ (morreu) foi o Reis”.

Segundo informações da Secretaria Estadual de Segurança Pública, Adelso foi autuado por apologia ao crime e associação ao tráfico na 1ª Delegacia de Investigações Gerais (DIG) da Divisão Especializada de Investigações Criminais (Deic) de Santos, e liberado após passar por audiência de custódia. O advogado Silvano José de Almeida disse ao Estadão Verifica que ele estava alcoolizado no momento da gravação e que se arrepende da repercussão que ela gerou. Ele negou que o rapaz pertença a facções criminosas e falou que a acusação de associação ao tráfico foi retirada por falta de materialidade no momento de sua prisão.

Após a morte de Reis, a polícia deflagrou a Operação Escudo na Baixada Santista, que chegou ao total de 160 prisões no último sábado, 5, de acordo com o balanço mais recente divulgado pela Secretaria de Segurança Pública (SSP). Iniciada em resposta ao assassinato do soldado da Rota, a operação resultou em 16 mortes e já é a mais letal do Estado desde a onda de ataques de 2006. No mesmo sábado, a Polícia Civil de São Paulo finalizou o inquérito sobre o assassinato do policial militar.

O que estão compartilhando: que um jovem que gravou vídeo debochando da morte do policial militar Patrick Bastos Reis, no Guarujá, foi morto em uma operação policial.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é falso. Adelso dos Santos de Almeida Júnior, de 21 anos, foi preso em flagrante por associação criminosa e apologia ao crime na última quinta-feira, 3. Ele foi solto após a audiência de custódia. O advogado do jovem negou que ele tenha sido morto e disse que ele está “arrependido” com a repercussão da música.

Advogado diz que Adelso estava sob efeito de álcool no momento em que gravou o vídeo e que estaria arrependido com a repercussão.  Foto: Reprodução

Saiba mais: postagens nas redes sociais repercutem o vídeo em que Adelso canta uma música debochando da morte do soldado. As publicações alegam falsamente que o jovem teria sido morto em uma operação policial “antes de conseguir gravar vídeo pedindo desculpas”. Um vídeo no TikTok foi visto mais de um milhão de vezes.

A música cantada por Adelso narra o episódio em que o soldado Reis e outro policial foram baleados na comunidade Vila Júlia, no Guarujá, litoral de São Paulo, no dia 27 de julho. Na letra, Adelso diz ser do crime organizado, cita o nome de uma facção e alega que os criminosos estavam “cheios de ódio”. Ao final, ele zomba da morte do soldado ao dizer " o que ‘deitou’ (morreu) foi o Reis”.

Segundo informações da Secretaria Estadual de Segurança Pública, Adelso foi autuado por apologia ao crime e associação ao tráfico na 1ª Delegacia de Investigações Gerais (DIG) da Divisão Especializada de Investigações Criminais (Deic) de Santos, e liberado após passar por audiência de custódia. O advogado Silvano José de Almeida disse ao Estadão Verifica que ele estava alcoolizado no momento da gravação e que se arrepende da repercussão que ela gerou. Ele negou que o rapaz pertença a facções criminosas e falou que a acusação de associação ao tráfico foi retirada por falta de materialidade no momento de sua prisão.

Após a morte de Reis, a polícia deflagrou a Operação Escudo na Baixada Santista, que chegou ao total de 160 prisões no último sábado, 5, de acordo com o balanço mais recente divulgado pela Secretaria de Segurança Pública (SSP). Iniciada em resposta ao assassinato do soldado da Rota, a operação resultou em 16 mortes e já é a mais letal do Estado desde a onda de ataques de 2006. No mesmo sábado, a Polícia Civil de São Paulo finalizou o inquérito sobre o assassinato do policial militar.

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