É falso que foto mostre pessoas chorando por lutadora morta por um competidor trans


Vídeo no TikTok tira de contexto foto do funeral de um policial morto em acidente de trânsito

Por Pedro Prata

É falso que um vídeo no TikTok mostra pessoas chorando a morte de uma “Lutadora de MMA que enfrentou um homem trans”. A imagem é de familiares de uma modelo chorando a morte de um policial na Tailândia. A imagem já havia sido utilizada em boato sobre a população LGBT. Esse vídeo foi visto ao menos 277 mil vezes.

Imagem foi tirada de contexto em campanha de desinformação sobre população transexual. Foto: Reprodução

O Estadão Verifica fez uma busca reversa na imagem para encontrar outras vezes em que ela foi publicada (veja aqui como fazer). A foto foi postada no site do jornal tailandês Thairath, em 27 de junho de 2015. A publicação afirma que a mulher em primeiro plano é uma modelo acusada de envolvimento em um acidente de trânsito que matou um policial.

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Foto original foi publicada em site tailandês; não nenhuma informação sobre luta de MMA ou pessoas trans. Foto: Thairath/Reprodução

A foto já vinha sendo utilizada em boatos sobre atletas transexuais desde 2018. Naquele ano, circulou o boato de que a lutadora morta se chamaria Shang Mau Bi e a trans, Nilita Drobonev. O portal e-farsas mostrou que não era possível identificar nenhuma lutadora com esses nomes. Além disso, a foto que alegava-se serem delas na verdade eram das lutadoras Bec Rawlings e Carla Esparza. Nenhuma das duas é transexual.

Pessoas transexuais são aquelas que se identificam com um gênero diferente daquele que corresponde ao seu sexo biológico no nascimento. Já as pessoas que se reconhecem pelo mesmo gênero que foi designado ao nascer são chamadas cisgênero.

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Conteúdos enganosos sobre esse assunto viralizaram depois que o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) fez um discurso contra mulheres trans e contra o feminismo no Dia Internacional da Mulher. Vestindo uma peruca loira, o parlamentar se apresentou como “deputada Nikole” e criticou “homens que se sentem mulheres”. O Estadão Verifica mostrou ser falso que a lutadora Gabi Garcia fosse trans. Ela é uma das mais renomadas do esporte brasileiro e está inscrita no hall da fama da modalidade.

É falso que um vídeo no TikTok mostra pessoas chorando a morte de uma “Lutadora de MMA que enfrentou um homem trans”. A imagem é de familiares de uma modelo chorando a morte de um policial na Tailândia. A imagem já havia sido utilizada em boato sobre a população LGBT. Esse vídeo foi visto ao menos 277 mil vezes.

Imagem foi tirada de contexto em campanha de desinformação sobre população transexual. Foto: Reprodução

O Estadão Verifica fez uma busca reversa na imagem para encontrar outras vezes em que ela foi publicada (veja aqui como fazer). A foto foi postada no site do jornal tailandês Thairath, em 27 de junho de 2015. A publicação afirma que a mulher em primeiro plano é uma modelo acusada de envolvimento em um acidente de trânsito que matou um policial.

Foto original foi publicada em site tailandês; não nenhuma informação sobre luta de MMA ou pessoas trans. Foto: Thairath/Reprodução

A foto já vinha sendo utilizada em boatos sobre atletas transexuais desde 2018. Naquele ano, circulou o boato de que a lutadora morta se chamaria Shang Mau Bi e a trans, Nilita Drobonev. O portal e-farsas mostrou que não era possível identificar nenhuma lutadora com esses nomes. Além disso, a foto que alegava-se serem delas na verdade eram das lutadoras Bec Rawlings e Carla Esparza. Nenhuma das duas é transexual.

Pessoas transexuais são aquelas que se identificam com um gênero diferente daquele que corresponde ao seu sexo biológico no nascimento. Já as pessoas que se reconhecem pelo mesmo gênero que foi designado ao nascer são chamadas cisgênero.

Conteúdos enganosos sobre esse assunto viralizaram depois que o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) fez um discurso contra mulheres trans e contra o feminismo no Dia Internacional da Mulher. Vestindo uma peruca loira, o parlamentar se apresentou como “deputada Nikole” e criticou “homens que se sentem mulheres”. O Estadão Verifica mostrou ser falso que a lutadora Gabi Garcia fosse trans. Ela é uma das mais renomadas do esporte brasileiro e está inscrita no hall da fama da modalidade.

É falso que um vídeo no TikTok mostra pessoas chorando a morte de uma “Lutadora de MMA que enfrentou um homem trans”. A imagem é de familiares de uma modelo chorando a morte de um policial na Tailândia. A imagem já havia sido utilizada em boato sobre a população LGBT. Esse vídeo foi visto ao menos 277 mil vezes.

Imagem foi tirada de contexto em campanha de desinformação sobre população transexual. Foto: Reprodução

O Estadão Verifica fez uma busca reversa na imagem para encontrar outras vezes em que ela foi publicada (veja aqui como fazer). A foto foi postada no site do jornal tailandês Thairath, em 27 de junho de 2015. A publicação afirma que a mulher em primeiro plano é uma modelo acusada de envolvimento em um acidente de trânsito que matou um policial.

Foto original foi publicada em site tailandês; não nenhuma informação sobre luta de MMA ou pessoas trans. Foto: Thairath/Reprodução

A foto já vinha sendo utilizada em boatos sobre atletas transexuais desde 2018. Naquele ano, circulou o boato de que a lutadora morta se chamaria Shang Mau Bi e a trans, Nilita Drobonev. O portal e-farsas mostrou que não era possível identificar nenhuma lutadora com esses nomes. Além disso, a foto que alegava-se serem delas na verdade eram das lutadoras Bec Rawlings e Carla Esparza. Nenhuma das duas é transexual.

Pessoas transexuais são aquelas que se identificam com um gênero diferente daquele que corresponde ao seu sexo biológico no nascimento. Já as pessoas que se reconhecem pelo mesmo gênero que foi designado ao nascer são chamadas cisgênero.

Conteúdos enganosos sobre esse assunto viralizaram depois que o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) fez um discurso contra mulheres trans e contra o feminismo no Dia Internacional da Mulher. Vestindo uma peruca loira, o parlamentar se apresentou como “deputada Nikole” e criticou “homens que se sentem mulheres”. O Estadão Verifica mostrou ser falso que a lutadora Gabi Garcia fosse trans. Ela é uma das mais renomadas do esporte brasileiro e está inscrita no hall da fama da modalidade.

É falso que um vídeo no TikTok mostra pessoas chorando a morte de uma “Lutadora de MMA que enfrentou um homem trans”. A imagem é de familiares de uma modelo chorando a morte de um policial na Tailândia. A imagem já havia sido utilizada em boato sobre a população LGBT. Esse vídeo foi visto ao menos 277 mil vezes.

Imagem foi tirada de contexto em campanha de desinformação sobre população transexual. Foto: Reprodução

O Estadão Verifica fez uma busca reversa na imagem para encontrar outras vezes em que ela foi publicada (veja aqui como fazer). A foto foi postada no site do jornal tailandês Thairath, em 27 de junho de 2015. A publicação afirma que a mulher em primeiro plano é uma modelo acusada de envolvimento em um acidente de trânsito que matou um policial.

Foto original foi publicada em site tailandês; não nenhuma informação sobre luta de MMA ou pessoas trans. Foto: Thairath/Reprodução

A foto já vinha sendo utilizada em boatos sobre atletas transexuais desde 2018. Naquele ano, circulou o boato de que a lutadora morta se chamaria Shang Mau Bi e a trans, Nilita Drobonev. O portal e-farsas mostrou que não era possível identificar nenhuma lutadora com esses nomes. Além disso, a foto que alegava-se serem delas na verdade eram das lutadoras Bec Rawlings e Carla Esparza. Nenhuma das duas é transexual.

Pessoas transexuais são aquelas que se identificam com um gênero diferente daquele que corresponde ao seu sexo biológico no nascimento. Já as pessoas que se reconhecem pelo mesmo gênero que foi designado ao nascer são chamadas cisgênero.

Conteúdos enganosos sobre esse assunto viralizaram depois que o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) fez um discurso contra mulheres trans e contra o feminismo no Dia Internacional da Mulher. Vestindo uma peruca loira, o parlamentar se apresentou como “deputada Nikole” e criticou “homens que se sentem mulheres”. O Estadão Verifica mostrou ser falso que a lutadora Gabi Garcia fosse trans. Ela é uma das mais renomadas do esporte brasileiro e está inscrita no hall da fama da modalidade.

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