É falso que Macron tenha desligado internet da França após manifestações


Embora presidente francês tenha defendido limitação de funções das redes sociais em casos extremos, conexão no país europeu não foi cortada

Por Laura Abreu
Atualização:

O que estão compartilhando: que o presidente da França, Emmanuel Macron, desligou a internet do país em meio a uma onda de violência em manifestações recentes.

O Estadão investigou e concluiu que: é falso. O presidente da França não desligou a internet do país. Na verdade, Macron defendeu em reunião com prefeitos no dia 4 de julho “regular ou cortar” as redes em casos mais extremos. “É importante não fazer isso no calor do momento. Fico feliz por não termos precisado fazer isso”, disse ele.

No dia seguinte a essas declarações, o porta-voz do governo, Olivier Véran, explicou que a ideia seria suspender temporariamente algumas funções, como a de geolocalização, para evitar postagens que incentivem a violência. O país europeu foi tomado por manifestações contra a morte de um adolescente em uma blitz policial no dia 27 de junho.

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De qualquer forma, ainda que Macron tenha falado sobre a possibilidade de regulação de redes sociais, a conexão de internet não foi cortada na França.

Macron não desligou internet da França Foto: Arte/Estadão

Saiba mais: Várias cidades francesas registraram protestos violentos após o assassinato de um adolescente de 17 anos em uma blitz policial. A polícia informou que parte dos manifestantes ateou fogo em veículos, saqueou lojas e atacou prédios do governo.

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Após dias de protestos, no dia 30 de junho Macron pediu aos pais para manterem seus filhos adolescentes em casa. Ele afirmou que as redes sociais e os videogames impulsionaram os tumultos. “Às vezes temos a sensação de que alguns deles estão vivendo nas ruas os videogames que os embriagaram”, disse ele.

Nessa ocasião, o presidente francês citou Snapchat e TikTok e afirmou que seu governo vai trabalhar com as plataformas para “a remoção do conteúdo mais sensível”. Macron disse ainda que as autoridades francesas solicitariam a identidade “daqueles que usam essas redes sociais para pedir desordem ou agravar a violência”.

Mais tarde, no dia 4 de julho, o presidente da Franca se reuniu com prefeitos e foi nessa ocasião que citou a possibilidade de limitar ou suspender algumas funções das redes sociais no país em casos mais extremos. A fala foi prontamente criticada por outros políticos franceses.

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Como lidar com postagens do tipo: O post analisado aqui usa uma notícia verdadeira (as declarações de Macron sobre regulação da internet) para espalhar uma alegação falsa (o corte da internet na França). Antes de compartilhar, faça uma busca e verifique em fontes confiáveis a notícia completa.

O que estão compartilhando: que o presidente da França, Emmanuel Macron, desligou a internet do país em meio a uma onda de violência em manifestações recentes.

O Estadão investigou e concluiu que: é falso. O presidente da França não desligou a internet do país. Na verdade, Macron defendeu em reunião com prefeitos no dia 4 de julho “regular ou cortar” as redes em casos mais extremos. “É importante não fazer isso no calor do momento. Fico feliz por não termos precisado fazer isso”, disse ele.

No dia seguinte a essas declarações, o porta-voz do governo, Olivier Véran, explicou que a ideia seria suspender temporariamente algumas funções, como a de geolocalização, para evitar postagens que incentivem a violência. O país europeu foi tomado por manifestações contra a morte de um adolescente em uma blitz policial no dia 27 de junho.

De qualquer forma, ainda que Macron tenha falado sobre a possibilidade de regulação de redes sociais, a conexão de internet não foi cortada na França.

Macron não desligou internet da França Foto: Arte/Estadão

Saiba mais: Várias cidades francesas registraram protestos violentos após o assassinato de um adolescente de 17 anos em uma blitz policial. A polícia informou que parte dos manifestantes ateou fogo em veículos, saqueou lojas e atacou prédios do governo.

Após dias de protestos, no dia 30 de junho Macron pediu aos pais para manterem seus filhos adolescentes em casa. Ele afirmou que as redes sociais e os videogames impulsionaram os tumultos. “Às vezes temos a sensação de que alguns deles estão vivendo nas ruas os videogames que os embriagaram”, disse ele.

Nessa ocasião, o presidente francês citou Snapchat e TikTok e afirmou que seu governo vai trabalhar com as plataformas para “a remoção do conteúdo mais sensível”. Macron disse ainda que as autoridades francesas solicitariam a identidade “daqueles que usam essas redes sociais para pedir desordem ou agravar a violência”.

Mais tarde, no dia 4 de julho, o presidente da Franca se reuniu com prefeitos e foi nessa ocasião que citou a possibilidade de limitar ou suspender algumas funções das redes sociais no país em casos mais extremos. A fala foi prontamente criticada por outros políticos franceses.

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O que estão compartilhando: que o presidente da França, Emmanuel Macron, desligou a internet do país em meio a uma onda de violência em manifestações recentes.

O Estadão investigou e concluiu que: é falso. O presidente da França não desligou a internet do país. Na verdade, Macron defendeu em reunião com prefeitos no dia 4 de julho “regular ou cortar” as redes em casos mais extremos. “É importante não fazer isso no calor do momento. Fico feliz por não termos precisado fazer isso”, disse ele.

No dia seguinte a essas declarações, o porta-voz do governo, Olivier Véran, explicou que a ideia seria suspender temporariamente algumas funções, como a de geolocalização, para evitar postagens que incentivem a violência. O país europeu foi tomado por manifestações contra a morte de um adolescente em uma blitz policial no dia 27 de junho.

De qualquer forma, ainda que Macron tenha falado sobre a possibilidade de regulação de redes sociais, a conexão de internet não foi cortada na França.

Macron não desligou internet da França Foto: Arte/Estadão

Saiba mais: Várias cidades francesas registraram protestos violentos após o assassinato de um adolescente de 17 anos em uma blitz policial. A polícia informou que parte dos manifestantes ateou fogo em veículos, saqueou lojas e atacou prédios do governo.

Após dias de protestos, no dia 30 de junho Macron pediu aos pais para manterem seus filhos adolescentes em casa. Ele afirmou que as redes sociais e os videogames impulsionaram os tumultos. “Às vezes temos a sensação de que alguns deles estão vivendo nas ruas os videogames que os embriagaram”, disse ele.

Nessa ocasião, o presidente francês citou Snapchat e TikTok e afirmou que seu governo vai trabalhar com as plataformas para “a remoção do conteúdo mais sensível”. Macron disse ainda que as autoridades francesas solicitariam a identidade “daqueles que usam essas redes sociais para pedir desordem ou agravar a violência”.

Mais tarde, no dia 4 de julho, o presidente da Franca se reuniu com prefeitos e foi nessa ocasião que citou a possibilidade de limitar ou suspender algumas funções das redes sociais no país em casos mais extremos. A fala foi prontamente criticada por outros políticos franceses.

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O Estadão investigou e concluiu que: é falso. O presidente da França não desligou a internet do país. Na verdade, Macron defendeu em reunião com prefeitos no dia 4 de julho “regular ou cortar” as redes em casos mais extremos. “É importante não fazer isso no calor do momento. Fico feliz por não termos precisado fazer isso”, disse ele.

No dia seguinte a essas declarações, o porta-voz do governo, Olivier Véran, explicou que a ideia seria suspender temporariamente algumas funções, como a de geolocalização, para evitar postagens que incentivem a violência. O país europeu foi tomado por manifestações contra a morte de um adolescente em uma blitz policial no dia 27 de junho.

De qualquer forma, ainda que Macron tenha falado sobre a possibilidade de regulação de redes sociais, a conexão de internet não foi cortada na França.

Macron não desligou internet da França Foto: Arte/Estadão

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Após dias de protestos, no dia 30 de junho Macron pediu aos pais para manterem seus filhos adolescentes em casa. Ele afirmou que as redes sociais e os videogames impulsionaram os tumultos. “Às vezes temos a sensação de que alguns deles estão vivendo nas ruas os videogames que os embriagaram”, disse ele.

Nessa ocasião, o presidente francês citou Snapchat e TikTok e afirmou que seu governo vai trabalhar com as plataformas para “a remoção do conteúdo mais sensível”. Macron disse ainda que as autoridades francesas solicitariam a identidade “daqueles que usam essas redes sociais para pedir desordem ou agravar a violência”.

Mais tarde, no dia 4 de julho, o presidente da Franca se reuniu com prefeitos e foi nessa ocasião que citou a possibilidade de limitar ou suspender algumas funções das redes sociais no país em casos mais extremos. A fala foi prontamente criticada por outros políticos franceses.

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