Militares venezuelanos que gravaram comunicado para reconhecer ‘novo presidente’ não são da ativa


Em vídeo direcionado a soldados, Javier e Juan Carlos Nieto Quintero pedem que vontade popular seja respeitada; ambos foram presos pelo regime chavista e estão em exílio

Por Gabriel Belic

O que estão compartilhando: que capitães do Exército da Venezuela gravaram um vídeo para que soldados reconheçam que o país tem um novo presidente e comandante-chefe das Forças Armadas. “Já era para Maduro”, diz a legenda da postagem.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é enganoso. Os homens que aparecem no vídeo são Javier e Juan Carlos Nieto Quintero e, ao contrário do que sugerem as postagens, eles não são militares da ativa e não estão na Venezuela. A gravação viralizou após o Conselho Nacional Eleitoral (CNE), controlado pelo chavismo, declarar Maduro vencedor das eleições presidenciais deste domingo, 28. O pleito está sob suspeita de fraude e a oposição contesta o resultado.

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Militares venezuelanos que gravaram comunicado para reconhecer ‘novo presidente’ não são da ativa Foto: Reprodução/Instagram

Saiba mais: circula nas redes sociais um vídeo em que dois homens com vestimentas militares pedem que soldados venezuelanos reconheçam que o país tem um novo presidente e comandante-chefe das Forças Armadas. Ao fundo, é possível ver uma bandeira da Venezuela.

Postagens virais apontam os homens como capitães do Exército venezuelano. Os conteúdos sugerem que a gravação representa um comunicado oficial destinado ao corpo militar da Venezuela, o que não é verdade.

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Os homens são Javier e Juan Carlos Nieto Quintero, e nenhum deles é militar da ativa. Na realidade, os dois foram presos na era chavista e estão em exílio. De acordo com a agência de checagem venezuelana EsPaja, Javier foi detido em 2004 por suposta participação em um complô para assassinar o então presidente Hugo Chávez. Já Juan, seu irmão, foi torturado após sua prisão, em 2 de abril de 2014, para dar informações sobre a posição política de um general, um capitão e um oficial pertencente à Guarda Nacional.

Além do EsPaja, o Observatório Venezuelano de Fake News assegurou que os soldados não são funcionários ativos, e que não residem no país vizinho. O Efecto Cocuyo, jornal independente da Venezuela, também desmentiu os conteúdos virais.

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No vídeo, Javier Carlos Nieto Quintero ressalta que a manifestação popular nas eleições deve ser respeitada. Ele afirma que a Venezuela tem um “novo presidente” e que as Forças Armadas não devem reprimir a população, e sim defender.

Após as eleições, venezuelanos têm tomado as ruas do país para protestar. A campanha do candidato da oposição, Edmundo González, contestou os resultados divulgados pelo CNE. O órgão eleitoral, aparelhado pelo regime chavista, afirmou que Maduro obteve 51% dos votos, enquanto González garantiu 44%.

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Nesta quarta-feira, 31, o Ministério Público da Venezuela atualizou o número de presos para 1.062 desde o início das manifestações contra os resultados do pleito. A quantidade de mortes não foi divulgada. Segundo a organização Foro Penal já passa de 10.

O Centro Carter, um dos principais observadores internacionais do processo eleitoral no mundo, afirmou que não pode verificar os resultados das eleições na Venezuela e apontou para uma “ausência de transparência”. A organização alegou que a eleição “não obedeceu aos parâmetros e padrões internacionais de integridade eleitoral e não pode ser considerada democrática”.

Como lidar com postagens do tipo: As eleições da Venezuela foram marcadas por relatos de intimidação e acusações de fraude pela oposição. Neste contexto, postagens passaram a compartilhar informações não confirmadas sobre o pleito nas redes sociais. Tenha cautela antes de confiar em publicações e pesquise por reportagens na imprensa profissional e iniciativas de checagem. Se receber um conteúdo suspeito sobre o tema, envie para o WhatsApp do Estadão Verifica pelo número (11) 97683-7490.

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Este boato foi checado por aparecer entre os principais conteúdos suspeitos que circulam no Facebook. O Estadão Verifica tem acesso a uma lista de postagens potencialmente falsas e a dados sobre sua viralização em razão de uma parceria com a rede social. Quando nossas verificações constatam que uma informação é enganosa, o Facebook reduz o alcance de sua circulação. Usuários da rede social e administradores de páginas recebem notificações se tiverem publicado ou compartilhado postagens marcadas como falsas. Um aviso também é enviado a quem quiser postar um conteúdo que tiver sido sinalizado como inverídico anteriormente.

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Um pré-requisito para participar da parceria com o Facebook é obter certificação da International Fact Checking Network (IFCN), o que, no caso do Estadão Verifica, ocorreu em janeiro de 2019. A associação internacional de verificadores de fatos exige das entidades certificadas que assinem um código de princípios e assumam compromissos em cinco áreas: apartidarismo e imparcialidade; transparência das fontes; transparência do financiamento e organização; transparência da metodologia; e política de correções aberta e honesta. O comprometimento com essas práticas promove mais equilíbrio e precisão no trabalho.

O que estão compartilhando: que capitães do Exército da Venezuela gravaram um vídeo para que soldados reconheçam que o país tem um novo presidente e comandante-chefe das Forças Armadas. “Já era para Maduro”, diz a legenda da postagem.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é enganoso. Os homens que aparecem no vídeo são Javier e Juan Carlos Nieto Quintero e, ao contrário do que sugerem as postagens, eles não são militares da ativa e não estão na Venezuela. A gravação viralizou após o Conselho Nacional Eleitoral (CNE), controlado pelo chavismo, declarar Maduro vencedor das eleições presidenciais deste domingo, 28. O pleito está sob suspeita de fraude e a oposição contesta o resultado.

Militares venezuelanos que gravaram comunicado para reconhecer ‘novo presidente’ não são da ativa Foto: Reprodução/Instagram

Saiba mais: circula nas redes sociais um vídeo em que dois homens com vestimentas militares pedem que soldados venezuelanos reconheçam que o país tem um novo presidente e comandante-chefe das Forças Armadas. Ao fundo, é possível ver uma bandeira da Venezuela.

Postagens virais apontam os homens como capitães do Exército venezuelano. Os conteúdos sugerem que a gravação representa um comunicado oficial destinado ao corpo militar da Venezuela, o que não é verdade.

Os homens são Javier e Juan Carlos Nieto Quintero, e nenhum deles é militar da ativa. Na realidade, os dois foram presos na era chavista e estão em exílio. De acordo com a agência de checagem venezuelana EsPaja, Javier foi detido em 2004 por suposta participação em um complô para assassinar o então presidente Hugo Chávez. Já Juan, seu irmão, foi torturado após sua prisão, em 2 de abril de 2014, para dar informações sobre a posição política de um general, um capitão e um oficial pertencente à Guarda Nacional.

Além do EsPaja, o Observatório Venezuelano de Fake News assegurou que os soldados não são funcionários ativos, e que não residem no país vizinho. O Efecto Cocuyo, jornal independente da Venezuela, também desmentiu os conteúdos virais.

No vídeo, Javier Carlos Nieto Quintero ressalta que a manifestação popular nas eleições deve ser respeitada. Ele afirma que a Venezuela tem um “novo presidente” e que as Forças Armadas não devem reprimir a população, e sim defender.

Após as eleições, venezuelanos têm tomado as ruas do país para protestar. A campanha do candidato da oposição, Edmundo González, contestou os resultados divulgados pelo CNE. O órgão eleitoral, aparelhado pelo regime chavista, afirmou que Maduro obteve 51% dos votos, enquanto González garantiu 44%.

Nesta quarta-feira, 31, o Ministério Público da Venezuela atualizou o número de presos para 1.062 desde o início das manifestações contra os resultados do pleito. A quantidade de mortes não foi divulgada. Segundo a organização Foro Penal já passa de 10.

O Centro Carter, um dos principais observadores internacionais do processo eleitoral no mundo, afirmou que não pode verificar os resultados das eleições na Venezuela e apontou para uma “ausência de transparência”. A organização alegou que a eleição “não obedeceu aos parâmetros e padrões internacionais de integridade eleitoral e não pode ser considerada democrática”.

Como lidar com postagens do tipo: As eleições da Venezuela foram marcadas por relatos de intimidação e acusações de fraude pela oposição. Neste contexto, postagens passaram a compartilhar informações não confirmadas sobre o pleito nas redes sociais. Tenha cautela antes de confiar em publicações e pesquise por reportagens na imprensa profissional e iniciativas de checagem. Se receber um conteúdo suspeito sobre o tema, envie para o WhatsApp do Estadão Verifica pelo número (11) 97683-7490.

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Este boato foi checado por aparecer entre os principais conteúdos suspeitos que circulam no Facebook. O Estadão Verifica tem acesso a uma lista de postagens potencialmente falsas e a dados sobre sua viralização em razão de uma parceria com a rede social. Quando nossas verificações constatam que uma informação é enganosa, o Facebook reduz o alcance de sua circulação. Usuários da rede social e administradores de páginas recebem notificações se tiverem publicado ou compartilhado postagens marcadas como falsas. Um aviso também é enviado a quem quiser postar um conteúdo que tiver sido sinalizado como inverídico anteriormente.

Um pré-requisito para participar da parceria com o Facebook é obter certificação da International Fact Checking Network (IFCN), o que, no caso do Estadão Verifica, ocorreu em janeiro de 2019. A associação internacional de verificadores de fatos exige das entidades certificadas que assinem um código de princípios e assumam compromissos em cinco áreas: apartidarismo e imparcialidade; transparência das fontes; transparência do financiamento e organização; transparência da metodologia; e política de correções aberta e honesta. O comprometimento com essas práticas promove mais equilíbrio e precisão no trabalho.

O que estão compartilhando: que capitães do Exército da Venezuela gravaram um vídeo para que soldados reconheçam que o país tem um novo presidente e comandante-chefe das Forças Armadas. “Já era para Maduro”, diz a legenda da postagem.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é enganoso. Os homens que aparecem no vídeo são Javier e Juan Carlos Nieto Quintero e, ao contrário do que sugerem as postagens, eles não são militares da ativa e não estão na Venezuela. A gravação viralizou após o Conselho Nacional Eleitoral (CNE), controlado pelo chavismo, declarar Maduro vencedor das eleições presidenciais deste domingo, 28. O pleito está sob suspeita de fraude e a oposição contesta o resultado.

Militares venezuelanos que gravaram comunicado para reconhecer ‘novo presidente’ não são da ativa Foto: Reprodução/Instagram

Saiba mais: circula nas redes sociais um vídeo em que dois homens com vestimentas militares pedem que soldados venezuelanos reconheçam que o país tem um novo presidente e comandante-chefe das Forças Armadas. Ao fundo, é possível ver uma bandeira da Venezuela.

Postagens virais apontam os homens como capitães do Exército venezuelano. Os conteúdos sugerem que a gravação representa um comunicado oficial destinado ao corpo militar da Venezuela, o que não é verdade.

Os homens são Javier e Juan Carlos Nieto Quintero, e nenhum deles é militar da ativa. Na realidade, os dois foram presos na era chavista e estão em exílio. De acordo com a agência de checagem venezuelana EsPaja, Javier foi detido em 2004 por suposta participação em um complô para assassinar o então presidente Hugo Chávez. Já Juan, seu irmão, foi torturado após sua prisão, em 2 de abril de 2014, para dar informações sobre a posição política de um general, um capitão e um oficial pertencente à Guarda Nacional.

Além do EsPaja, o Observatório Venezuelano de Fake News assegurou que os soldados não são funcionários ativos, e que não residem no país vizinho. O Efecto Cocuyo, jornal independente da Venezuela, também desmentiu os conteúdos virais.

No vídeo, Javier Carlos Nieto Quintero ressalta que a manifestação popular nas eleições deve ser respeitada. Ele afirma que a Venezuela tem um “novo presidente” e que as Forças Armadas não devem reprimir a população, e sim defender.

Após as eleições, venezuelanos têm tomado as ruas do país para protestar. A campanha do candidato da oposição, Edmundo González, contestou os resultados divulgados pelo CNE. O órgão eleitoral, aparelhado pelo regime chavista, afirmou que Maduro obteve 51% dos votos, enquanto González garantiu 44%.

Nesta quarta-feira, 31, o Ministério Público da Venezuela atualizou o número de presos para 1.062 desde o início das manifestações contra os resultados do pleito. A quantidade de mortes não foi divulgada. Segundo a organização Foro Penal já passa de 10.

O Centro Carter, um dos principais observadores internacionais do processo eleitoral no mundo, afirmou que não pode verificar os resultados das eleições na Venezuela e apontou para uma “ausência de transparência”. A organização alegou que a eleição “não obedeceu aos parâmetros e padrões internacionais de integridade eleitoral e não pode ser considerada democrática”.

Como lidar com postagens do tipo: As eleições da Venezuela foram marcadas por relatos de intimidação e acusações de fraude pela oposição. Neste contexto, postagens passaram a compartilhar informações não confirmadas sobre o pleito nas redes sociais. Tenha cautela antes de confiar em publicações e pesquise por reportagens na imprensa profissional e iniciativas de checagem. Se receber um conteúdo suspeito sobre o tema, envie para o WhatsApp do Estadão Verifica pelo número (11) 97683-7490.

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Um pré-requisito para participar da parceria com o Facebook é obter certificação da International Fact Checking Network (IFCN), o que, no caso do Estadão Verifica, ocorreu em janeiro de 2019. A associação internacional de verificadores de fatos exige das entidades certificadas que assinem um código de princípios e assumam compromissos em cinco áreas: apartidarismo e imparcialidade; transparência das fontes; transparência do financiamento e organização; transparência da metodologia; e política de correções aberta e honesta. O comprometimento com essas práticas promove mais equilíbrio e precisão no trabalho.

O que estão compartilhando: que capitães do Exército da Venezuela gravaram um vídeo para que soldados reconheçam que o país tem um novo presidente e comandante-chefe das Forças Armadas. “Já era para Maduro”, diz a legenda da postagem.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é enganoso. Os homens que aparecem no vídeo são Javier e Juan Carlos Nieto Quintero e, ao contrário do que sugerem as postagens, eles não são militares da ativa e não estão na Venezuela. A gravação viralizou após o Conselho Nacional Eleitoral (CNE), controlado pelo chavismo, declarar Maduro vencedor das eleições presidenciais deste domingo, 28. O pleito está sob suspeita de fraude e a oposição contesta o resultado.

Militares venezuelanos que gravaram comunicado para reconhecer ‘novo presidente’ não são da ativa Foto: Reprodução/Instagram

Saiba mais: circula nas redes sociais um vídeo em que dois homens com vestimentas militares pedem que soldados venezuelanos reconheçam que o país tem um novo presidente e comandante-chefe das Forças Armadas. Ao fundo, é possível ver uma bandeira da Venezuela.

Postagens virais apontam os homens como capitães do Exército venezuelano. Os conteúdos sugerem que a gravação representa um comunicado oficial destinado ao corpo militar da Venezuela, o que não é verdade.

Os homens são Javier e Juan Carlos Nieto Quintero, e nenhum deles é militar da ativa. Na realidade, os dois foram presos na era chavista e estão em exílio. De acordo com a agência de checagem venezuelana EsPaja, Javier foi detido em 2004 por suposta participação em um complô para assassinar o então presidente Hugo Chávez. Já Juan, seu irmão, foi torturado após sua prisão, em 2 de abril de 2014, para dar informações sobre a posição política de um general, um capitão e um oficial pertencente à Guarda Nacional.

Além do EsPaja, o Observatório Venezuelano de Fake News assegurou que os soldados não são funcionários ativos, e que não residem no país vizinho. O Efecto Cocuyo, jornal independente da Venezuela, também desmentiu os conteúdos virais.

No vídeo, Javier Carlos Nieto Quintero ressalta que a manifestação popular nas eleições deve ser respeitada. Ele afirma que a Venezuela tem um “novo presidente” e que as Forças Armadas não devem reprimir a população, e sim defender.

Após as eleições, venezuelanos têm tomado as ruas do país para protestar. A campanha do candidato da oposição, Edmundo González, contestou os resultados divulgados pelo CNE. O órgão eleitoral, aparelhado pelo regime chavista, afirmou que Maduro obteve 51% dos votos, enquanto González garantiu 44%.

Nesta quarta-feira, 31, o Ministério Público da Venezuela atualizou o número de presos para 1.062 desde o início das manifestações contra os resultados do pleito. A quantidade de mortes não foi divulgada. Segundo a organização Foro Penal já passa de 10.

O Centro Carter, um dos principais observadores internacionais do processo eleitoral no mundo, afirmou que não pode verificar os resultados das eleições na Venezuela e apontou para uma “ausência de transparência”. A organização alegou que a eleição “não obedeceu aos parâmetros e padrões internacionais de integridade eleitoral e não pode ser considerada democrática”.

Como lidar com postagens do tipo: As eleições da Venezuela foram marcadas por relatos de intimidação e acusações de fraude pela oposição. Neste contexto, postagens passaram a compartilhar informações não confirmadas sobre o pleito nas redes sociais. Tenha cautela antes de confiar em publicações e pesquise por reportagens na imprensa profissional e iniciativas de checagem. Se receber um conteúdo suspeito sobre o tema, envie para o WhatsApp do Estadão Verifica pelo número (11) 97683-7490.

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Este boato foi checado por aparecer entre os principais conteúdos suspeitos que circulam no Facebook. O Estadão Verifica tem acesso a uma lista de postagens potencialmente falsas e a dados sobre sua viralização em razão de uma parceria com a rede social. Quando nossas verificações constatam que uma informação é enganosa, o Facebook reduz o alcance de sua circulação. Usuários da rede social e administradores de páginas recebem notificações se tiverem publicado ou compartilhado postagens marcadas como falsas. Um aviso também é enviado a quem quiser postar um conteúdo que tiver sido sinalizado como inverídico anteriormente.

Um pré-requisito para participar da parceria com o Facebook é obter certificação da International Fact Checking Network (IFCN), o que, no caso do Estadão Verifica, ocorreu em janeiro de 2019. A associação internacional de verificadores de fatos exige das entidades certificadas que assinem um código de princípios e assumam compromissos em cinco áreas: apartidarismo e imparcialidade; transparência das fontes; transparência do financiamento e organização; transparência da metodologia; e política de correções aberta e honesta. O comprometimento com essas práticas promove mais equilíbrio e precisão no trabalho.

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