Foto de ataque noturno com mísseis é da Faixa de Gaza, não da Ucrânia


Imagem de 2021 passou a circular fora de contexto no Facebook após ofensiva russa contra país do Leste Europeu

Por Daniel Tozzi Mendes

Uma foto que circula nas redes sociais e retrata um ataque noturno com mísseis foi tirada em maio de 2021 na Faixa de Gaza, e não na Ucrânia. No Facebook, o conteúdo ultrapassou 8 mil compartilhamentos. A legenda do post fala da "situação de guerra" vivida no Leste Europeu e diz que "a Ucrânia não tem chance de defesa contra a Rússia". Mas não há nenhuma relação entre a foto e o conflito na Ucrânia

 

Para checar o conteúdo, o Estadão Verifica usou a ferramenta de busca reversa de imagens (aprenda a usar aqui) e chegou a resultados de sites estrangeiros que utilizaram a foto em reportagens sobre uma série de ataques de Israel na Faixa de Gaza, na semana de 10 a 14 de maio de 2021. A imagem original é do fotógrafo da agência Associated Press Khalil Hamra. 

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Em uma reportagem da Associated Press publicada em 14 de maio de 2021, a legenda da foto diz: "A fumaça sobe após ataques de mísseis israelenses na cidade de Gaza, quinta-feira, 13 de maio de 2021. A explosão de quatro dias de violência empurrou Israel para um território desconhecido -- lidando com a luta mais intensa que já teve contra o Hamas, ao mesmo tempo em que enfrenta os piores momentos de violência entre árabes e judeus em décadas". 

Os ataques de Israel foram uma resposta à ofensiva do grupo palestino Hamas, que controla o território da Faixa de Gaza. Na época, a escalada da violência na região resultou em ao menos 24 mortos e 65 feridos. 

Desde que a ofensiva militar russa contra a Ucrânia começou, na madrugada da última quinta-feira, 24 de fevereiro, fotos antigas e de outros conflitos têm sido compartilhadas nas redes sociais como se retratassem a situação atual. Checagem publicada na semana passada pelo Estadão Verifica demonstrou que, no Facebook, uma imagem de dois prédios em chamas da mesma sequência de ataques de Israel à Faixa de Gaza em 2021 estava sendo falsamente relacionada ao conflito atual na Ucrânia. 

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Invasão russa

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, autorizou na semana passada uma ofensiva militar em regiões controladas por separatistas apoiados pelo Kremlin na Ucrânia. Nesta quarta-feira, 2, a Rússia aumentou o cerco a Kiev, capital ucraniana, e deve intensificar a ação militar para tomar a cidade. É o 7° dia da ofensiva de Moscou contra o território ucraniano. Acompanhe a cobertura ao vivo do Estadão e o contexto geopolítico da crise.

Você pode conferir imagens reais do conflito a seguir:

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Neste segundo dia de guerra entre a Rússia e a Ucrânia, as tropas de Moscou já se aproximam de Kiev, a capital do país, e ampliam o cerco sobre o governo de Volodmir Zelenski. Bombardeios têm sido ouvidos na cidade desde a madrugada. Em consequência das explosões, há fumaça preta nos arredores do rio Dnieper, que corta a cidade.

Não caia em fakes: Confira imagens reais do conflito entre Ucrânia e Rússia

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Foto: Umit Bektas/Reuters
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Foto: Umit Bektas/Reuters
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Foto: Daniel Leal/AFP
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Foto: Tolga Akmen
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Foto: Evgeniy Maloletka/AP Photo
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Foto: Sergei Grits/AP Photo

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Este boato foi checado por aparecer entre os principais conteúdos suspeitos que circulam no Facebook. O Estadão Verifica tem acesso a uma lista de postagens potencialmente falsas e a dados sobre sua viralização em razão de uma parceria com a rede social. Quando nossas verificações constatam que uma informação é enganosa, o Facebook reduz o alcance de sua circulação. Usuários da rede social e administradores de páginas recebem notificações se tiverem publicado ou compartilhado postagens marcadas como falsas. Um aviso também é enviado a quem quiser postar um conteúdo que tiver sido sinalizado como inverídico anteriormente.

Um pré-requisito para participar da parceria com o Facebook  é obter certificação da International Fact Checking Network (IFCN), o que, no caso do Estadão Verifica, ocorreu em janeiro de 2019. A associação internacional de verificadores de fatos exige das entidades certificadas que assinem um código de princípios e assumam compromissos em cinco áreas:  apartidarismo e imparcialidade; transparência das fontes; transparência do financiamento e organização; transparência da metodologia; e política de correções aberta e honesta. O comprometimento com essas práticas promove mais equilíbrio e precisão no trabalho.

Uma foto que circula nas redes sociais e retrata um ataque noturno com mísseis foi tirada em maio de 2021 na Faixa de Gaza, e não na Ucrânia. No Facebook, o conteúdo ultrapassou 8 mil compartilhamentos. A legenda do post fala da "situação de guerra" vivida no Leste Europeu e diz que "a Ucrânia não tem chance de defesa contra a Rússia". Mas não há nenhuma relação entre a foto e o conflito na Ucrânia

 

Para checar o conteúdo, o Estadão Verifica usou a ferramenta de busca reversa de imagens (aprenda a usar aqui) e chegou a resultados de sites estrangeiros que utilizaram a foto em reportagens sobre uma série de ataques de Israel na Faixa de Gaza, na semana de 10 a 14 de maio de 2021. A imagem original é do fotógrafo da agência Associated Press Khalil Hamra. 

Em uma reportagem da Associated Press publicada em 14 de maio de 2021, a legenda da foto diz: "A fumaça sobe após ataques de mísseis israelenses na cidade de Gaza, quinta-feira, 13 de maio de 2021. A explosão de quatro dias de violência empurrou Israel para um território desconhecido -- lidando com a luta mais intensa que já teve contra o Hamas, ao mesmo tempo em que enfrenta os piores momentos de violência entre árabes e judeus em décadas". 

Os ataques de Israel foram uma resposta à ofensiva do grupo palestino Hamas, que controla o território da Faixa de Gaza. Na época, a escalada da violência na região resultou em ao menos 24 mortos e 65 feridos. 

Desde que a ofensiva militar russa contra a Ucrânia começou, na madrugada da última quinta-feira, 24 de fevereiro, fotos antigas e de outros conflitos têm sido compartilhadas nas redes sociais como se retratassem a situação atual. Checagem publicada na semana passada pelo Estadão Verifica demonstrou que, no Facebook, uma imagem de dois prédios em chamas da mesma sequência de ataques de Israel à Faixa de Gaza em 2021 estava sendo falsamente relacionada ao conflito atual na Ucrânia. 

Invasão russa

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, autorizou na semana passada uma ofensiva militar em regiões controladas por separatistas apoiados pelo Kremlin na Ucrânia. Nesta quarta-feira, 2, a Rússia aumentou o cerco a Kiev, capital ucraniana, e deve intensificar a ação militar para tomar a cidade. É o 7° dia da ofensiva de Moscou contra o território ucraniano. Acompanhe a cobertura ao vivo do Estadão e o contexto geopolítico da crise.

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Um pré-requisito para participar da parceria com o Facebook  é obter certificação da International Fact Checking Network (IFCN), o que, no caso do Estadão Verifica, ocorreu em janeiro de 2019. A associação internacional de verificadores de fatos exige das entidades certificadas que assinem um código de princípios e assumam compromissos em cinco áreas:  apartidarismo e imparcialidade; transparência das fontes; transparência do financiamento e organização; transparência da metodologia; e política de correções aberta e honesta. O comprometimento com essas práticas promove mais equilíbrio e precisão no trabalho.

Uma foto que circula nas redes sociais e retrata um ataque noturno com mísseis foi tirada em maio de 2021 na Faixa de Gaza, e não na Ucrânia. No Facebook, o conteúdo ultrapassou 8 mil compartilhamentos. A legenda do post fala da "situação de guerra" vivida no Leste Europeu e diz que "a Ucrânia não tem chance de defesa contra a Rússia". Mas não há nenhuma relação entre a foto e o conflito na Ucrânia

 

Para checar o conteúdo, o Estadão Verifica usou a ferramenta de busca reversa de imagens (aprenda a usar aqui) e chegou a resultados de sites estrangeiros que utilizaram a foto em reportagens sobre uma série de ataques de Israel na Faixa de Gaza, na semana de 10 a 14 de maio de 2021. A imagem original é do fotógrafo da agência Associated Press Khalil Hamra. 

Em uma reportagem da Associated Press publicada em 14 de maio de 2021, a legenda da foto diz: "A fumaça sobe após ataques de mísseis israelenses na cidade de Gaza, quinta-feira, 13 de maio de 2021. A explosão de quatro dias de violência empurrou Israel para um território desconhecido -- lidando com a luta mais intensa que já teve contra o Hamas, ao mesmo tempo em que enfrenta os piores momentos de violência entre árabes e judeus em décadas". 

Os ataques de Israel foram uma resposta à ofensiva do grupo palestino Hamas, que controla o território da Faixa de Gaza. Na época, a escalada da violência na região resultou em ao menos 24 mortos e 65 feridos. 

Desde que a ofensiva militar russa contra a Ucrânia começou, na madrugada da última quinta-feira, 24 de fevereiro, fotos antigas e de outros conflitos têm sido compartilhadas nas redes sociais como se retratassem a situação atual. Checagem publicada na semana passada pelo Estadão Verifica demonstrou que, no Facebook, uma imagem de dois prédios em chamas da mesma sequência de ataques de Israel à Faixa de Gaza em 2021 estava sendo falsamente relacionada ao conflito atual na Ucrânia. 

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O presidente da Rússia, Vladimir Putin, autorizou na semana passada uma ofensiva militar em regiões controladas por separatistas apoiados pelo Kremlin na Ucrânia. Nesta quarta-feira, 2, a Rússia aumentou o cerco a Kiev, capital ucraniana, e deve intensificar a ação militar para tomar a cidade. É o 7° dia da ofensiva de Moscou contra o território ucraniano. Acompanhe a cobertura ao vivo do Estadão e o contexto geopolítico da crise.

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Neste segundo dia de guerra entre a Rússia e a Ucrânia, as tropas de Moscou já se aproximam de Kiev, a capital do país, e ampliam o cerco sobre o governo de Volodmir Zelenski. Bombardeios têm sido ouvidos na cidade desde a madrugada. Em consequência das explosões, há fumaça preta nos arredores do rio Dnieper, que corta a cidade.

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Um pré-requisito para participar da parceria com o Facebook  é obter certificação da International Fact Checking Network (IFCN), o que, no caso do Estadão Verifica, ocorreu em janeiro de 2019. A associação internacional de verificadores de fatos exige das entidades certificadas que assinem um código de princípios e assumam compromissos em cinco áreas:  apartidarismo e imparcialidade; transparência das fontes; transparência do financiamento e organização; transparência da metodologia; e política de correções aberta e honesta. O comprometimento com essas práticas promove mais equilíbrio e precisão no trabalho.

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Os ataques de Israel foram uma resposta à ofensiva do grupo palestino Hamas, que controla o território da Faixa de Gaza. Na época, a escalada da violência na região resultou em ao menos 24 mortos e 65 feridos. 

Desde que a ofensiva militar russa contra a Ucrânia começou, na madrugada da última quinta-feira, 24 de fevereiro, fotos antigas e de outros conflitos têm sido compartilhadas nas redes sociais como se retratassem a situação atual. Checagem publicada na semana passada pelo Estadão Verifica demonstrou que, no Facebook, uma imagem de dois prédios em chamas da mesma sequência de ataques de Israel à Faixa de Gaza em 2021 estava sendo falsamente relacionada ao conflito atual na Ucrânia. 

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O presidente da Rússia, Vladimir Putin, autorizou na semana passada uma ofensiva militar em regiões controladas por separatistas apoiados pelo Kremlin na Ucrânia. Nesta quarta-feira, 2, a Rússia aumentou o cerco a Kiev, capital ucraniana, e deve intensificar a ação militar para tomar a cidade. É o 7° dia da ofensiva de Moscou contra o território ucraniano. Acompanhe a cobertura ao vivo do Estadão e o contexto geopolítico da crise.

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Neste segundo dia de guerra entre a Rússia e a Ucrânia, as tropas de Moscou já se aproximam de Kiev, a capital do país, e ampliam o cerco sobre o governo de Volodmir Zelenski. Bombardeios têm sido ouvidos na cidade desde a madrugada. Em consequência das explosões, há fumaça preta nos arredores do rio Dnieper, que corta a cidade.

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Um pré-requisito para participar da parceria com o Facebook  é obter certificação da International Fact Checking Network (IFCN), o que, no caso do Estadão Verifica, ocorreu em janeiro de 2019. A associação internacional de verificadores de fatos exige das entidades certificadas que assinem um código de princípios e assumam compromissos em cinco áreas:  apartidarismo e imparcialidade; transparência das fontes; transparência do financiamento e organização; transparência da metodologia; e política de correções aberta e honesta. O comprometimento com essas práticas promove mais equilíbrio e precisão no trabalho.

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