Não, hackers não ‘quebraram’ código-fonte das urnas nem revelaram vitória de Bolsonaro


TSE abriu o código-fonte com um ano de antecedência do pleito para fiscalização; não há nenhuma prova de fraude eleitoral

Por Gabriel Belic

O que estão compartilhando: que hackers quebraram o código-fonte e descobriram que Jair Bolsonaro (PL) venceu as eleições de 2022 com 73,5% dos votos.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é falso. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) já atestou que não houve nenhum acesso indevido ao código-fonte, que esteve aberto durante um ano para inspeção de entidades fiscalizadoras. Luiz Inácio Lula da Silva foi eleito presidente da República com 50,90% dos votos (60.345.999) contra 49,10% (58.206.354) do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Leitores pediram esclarecimento sobre este tema pelo WhatsApp: (11) 97683-7490.

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É falso que hackers tenham 'quebrado' código-fonte e revelado reeleição de Jair Bolsonaro Foto: Arte/Estadão

Saiba mais: Uma imagem que voltou a circular nas redes sociais afirma que Bolsonaro foi, na verdade, reeleito com 73,5% dos votos válidos. A peça desinformativa diz que hackers “quebraram” o código-fonte das urnas eletrônicas e que o suposto resultado não coincide com os dados oficiais divulgados pela Corte Eleitoral.

O código-fonte da urna eletrônica é um conjunto de linhas de programação que contém instruções para que o sistema funcione. Conforme explicado pelo Estadão Verifica em parceria com o Projeto Comprova, a Resolução TSE n° 23.673/2021 obriga o TSE a abrir o código-fonte antes das eleições para que entidades possam fiscalizar os sistemas eleitorais. Assim, ao avaliar o código-fonte, é possível saber se o software está programado para operar corretamente ou se existe alguma falha de programação.

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As entidades fiscalizadoras legitimadas a participar das etapas do processo de fiscalização e auditoria do sistema eletrônico de votação estão dispostas no Artigo 6º da Resolução TSE n° 23.673/2021. São consideradas entidades fiscalizadoras, por exemplo, as Forças Armadas, a Polícia Federal (PF), a Sociedade Brasileira de Computação (SBC), o Tribunal de Contas da União (TCU), o Congresso Nacional, o Ministério Público (MP), dentre outras.

Em 2022, o código-fonte também foi estudado nas dependências da Universidade de São Paulo (USP), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Os especialistas atestaram a segurança e a auditabilidade dos sistemas.

Após término do prazo, o TSE concluiu a Cerimônia de Assinatura Digital e Lacração dos Sistemas Eleitorais. O evento reconheceu a integridade e a autenticidade dos programas eleitorais que foram utilizados no pleito de 2022. A assinatura digital assegura que o software da urna não foi modificado propositalmente ou não perdeu suas características originais por falha na gravação ou leitura.

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O Estadão já explicou que as urnas eletrônicas não são conectadas à internet. Dessa forma, elas são imunes a ataques hackers em rede. Desde 1996, quando o equipamento de votação começou a ser utilizado no País, nenhum caso de fraude foi comprovado. Consequentemente, não há nenhum indício de irregularidade nas eleições que ocorreram em 2022.

O mesmo boato aqui analisado também foi checado pela Agência Lupa. Veja aqui todas as checagens sobre urnas eletrônicas publicadas pelo Estadão Verifica.

Como lidar com postagens do tipo: A peça verificada espalha desinformação sobre as urnas eletrônicas para descredibilizar o sistema eleitoral brasileiro. Nestes casos, é importante entender como funciona o processo de votação. O próprio site do TSE disponibiliza artigos explicativos sobre o funcionamento das urnas eletrônicas e do código-fonte.

O que estão compartilhando: que hackers quebraram o código-fonte e descobriram que Jair Bolsonaro (PL) venceu as eleições de 2022 com 73,5% dos votos.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é falso. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) já atestou que não houve nenhum acesso indevido ao código-fonte, que esteve aberto durante um ano para inspeção de entidades fiscalizadoras. Luiz Inácio Lula da Silva foi eleito presidente da República com 50,90% dos votos (60.345.999) contra 49,10% (58.206.354) do ex-presidente Jair Bolsonaro.

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É falso que hackers tenham 'quebrado' código-fonte e revelado reeleição de Jair Bolsonaro Foto: Arte/Estadão

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O código-fonte da urna eletrônica é um conjunto de linhas de programação que contém instruções para que o sistema funcione. Conforme explicado pelo Estadão Verifica em parceria com o Projeto Comprova, a Resolução TSE n° 23.673/2021 obriga o TSE a abrir o código-fonte antes das eleições para que entidades possam fiscalizar os sistemas eleitorais. Assim, ao avaliar o código-fonte, é possível saber se o software está programado para operar corretamente ou se existe alguma falha de programação.

As entidades fiscalizadoras legitimadas a participar das etapas do processo de fiscalização e auditoria do sistema eletrônico de votação estão dispostas no Artigo 6º da Resolução TSE n° 23.673/2021. São consideradas entidades fiscalizadoras, por exemplo, as Forças Armadas, a Polícia Federal (PF), a Sociedade Brasileira de Computação (SBC), o Tribunal de Contas da União (TCU), o Congresso Nacional, o Ministério Público (MP), dentre outras.

Em 2022, o código-fonte também foi estudado nas dependências da Universidade de São Paulo (USP), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Os especialistas atestaram a segurança e a auditabilidade dos sistemas.

Após término do prazo, o TSE concluiu a Cerimônia de Assinatura Digital e Lacração dos Sistemas Eleitorais. O evento reconheceu a integridade e a autenticidade dos programas eleitorais que foram utilizados no pleito de 2022. A assinatura digital assegura que o software da urna não foi modificado propositalmente ou não perdeu suas características originais por falha na gravação ou leitura.

O Estadão já explicou que as urnas eletrônicas não são conectadas à internet. Dessa forma, elas são imunes a ataques hackers em rede. Desde 1996, quando o equipamento de votação começou a ser utilizado no País, nenhum caso de fraude foi comprovado. Consequentemente, não há nenhum indício de irregularidade nas eleições que ocorreram em 2022.

O mesmo boato aqui analisado também foi checado pela Agência Lupa. Veja aqui todas as checagens sobre urnas eletrônicas publicadas pelo Estadão Verifica.

Como lidar com postagens do tipo: A peça verificada espalha desinformação sobre as urnas eletrônicas para descredibilizar o sistema eleitoral brasileiro. Nestes casos, é importante entender como funciona o processo de votação. O próprio site do TSE disponibiliza artigos explicativos sobre o funcionamento das urnas eletrônicas e do código-fonte.

O que estão compartilhando: que hackers quebraram o código-fonte e descobriram que Jair Bolsonaro (PL) venceu as eleições de 2022 com 73,5% dos votos.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é falso. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) já atestou que não houve nenhum acesso indevido ao código-fonte, que esteve aberto durante um ano para inspeção de entidades fiscalizadoras. Luiz Inácio Lula da Silva foi eleito presidente da República com 50,90% dos votos (60.345.999) contra 49,10% (58.206.354) do ex-presidente Jair Bolsonaro.

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É falso que hackers tenham 'quebrado' código-fonte e revelado reeleição de Jair Bolsonaro Foto: Arte/Estadão

Saiba mais: Uma imagem que voltou a circular nas redes sociais afirma que Bolsonaro foi, na verdade, reeleito com 73,5% dos votos válidos. A peça desinformativa diz que hackers “quebraram” o código-fonte das urnas eletrônicas e que o suposto resultado não coincide com os dados oficiais divulgados pela Corte Eleitoral.

O código-fonte da urna eletrônica é um conjunto de linhas de programação que contém instruções para que o sistema funcione. Conforme explicado pelo Estadão Verifica em parceria com o Projeto Comprova, a Resolução TSE n° 23.673/2021 obriga o TSE a abrir o código-fonte antes das eleições para que entidades possam fiscalizar os sistemas eleitorais. Assim, ao avaliar o código-fonte, é possível saber se o software está programado para operar corretamente ou se existe alguma falha de programação.

As entidades fiscalizadoras legitimadas a participar das etapas do processo de fiscalização e auditoria do sistema eletrônico de votação estão dispostas no Artigo 6º da Resolução TSE n° 23.673/2021. São consideradas entidades fiscalizadoras, por exemplo, as Forças Armadas, a Polícia Federal (PF), a Sociedade Brasileira de Computação (SBC), o Tribunal de Contas da União (TCU), o Congresso Nacional, o Ministério Público (MP), dentre outras.

Em 2022, o código-fonte também foi estudado nas dependências da Universidade de São Paulo (USP), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Os especialistas atestaram a segurança e a auditabilidade dos sistemas.

Após término do prazo, o TSE concluiu a Cerimônia de Assinatura Digital e Lacração dos Sistemas Eleitorais. O evento reconheceu a integridade e a autenticidade dos programas eleitorais que foram utilizados no pleito de 2022. A assinatura digital assegura que o software da urna não foi modificado propositalmente ou não perdeu suas características originais por falha na gravação ou leitura.

O Estadão já explicou que as urnas eletrônicas não são conectadas à internet. Dessa forma, elas são imunes a ataques hackers em rede. Desde 1996, quando o equipamento de votação começou a ser utilizado no País, nenhum caso de fraude foi comprovado. Consequentemente, não há nenhum indício de irregularidade nas eleições que ocorreram em 2022.

O mesmo boato aqui analisado também foi checado pela Agência Lupa. Veja aqui todas as checagens sobre urnas eletrônicas publicadas pelo Estadão Verifica.

Como lidar com postagens do tipo: A peça verificada espalha desinformação sobre as urnas eletrônicas para descredibilizar o sistema eleitoral brasileiro. Nestes casos, é importante entender como funciona o processo de votação. O próprio site do TSE disponibiliza artigos explicativos sobre o funcionamento das urnas eletrônicas e do código-fonte.

O que estão compartilhando: que hackers quebraram o código-fonte e descobriram que Jair Bolsonaro (PL) venceu as eleições de 2022 com 73,5% dos votos.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é falso. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) já atestou que não houve nenhum acesso indevido ao código-fonte, que esteve aberto durante um ano para inspeção de entidades fiscalizadoras. Luiz Inácio Lula da Silva foi eleito presidente da República com 50,90% dos votos (60.345.999) contra 49,10% (58.206.354) do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Leitores pediram esclarecimento sobre este tema pelo WhatsApp: (11) 97683-7490.

É falso que hackers tenham 'quebrado' código-fonte e revelado reeleição de Jair Bolsonaro Foto: Arte/Estadão

Saiba mais: Uma imagem que voltou a circular nas redes sociais afirma que Bolsonaro foi, na verdade, reeleito com 73,5% dos votos válidos. A peça desinformativa diz que hackers “quebraram” o código-fonte das urnas eletrônicas e que o suposto resultado não coincide com os dados oficiais divulgados pela Corte Eleitoral.

O código-fonte da urna eletrônica é um conjunto de linhas de programação que contém instruções para que o sistema funcione. Conforme explicado pelo Estadão Verifica em parceria com o Projeto Comprova, a Resolução TSE n° 23.673/2021 obriga o TSE a abrir o código-fonte antes das eleições para que entidades possam fiscalizar os sistemas eleitorais. Assim, ao avaliar o código-fonte, é possível saber se o software está programado para operar corretamente ou se existe alguma falha de programação.

As entidades fiscalizadoras legitimadas a participar das etapas do processo de fiscalização e auditoria do sistema eletrônico de votação estão dispostas no Artigo 6º da Resolução TSE n° 23.673/2021. São consideradas entidades fiscalizadoras, por exemplo, as Forças Armadas, a Polícia Federal (PF), a Sociedade Brasileira de Computação (SBC), o Tribunal de Contas da União (TCU), o Congresso Nacional, o Ministério Público (MP), dentre outras.

Em 2022, o código-fonte também foi estudado nas dependências da Universidade de São Paulo (USP), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Os especialistas atestaram a segurança e a auditabilidade dos sistemas.

Após término do prazo, o TSE concluiu a Cerimônia de Assinatura Digital e Lacração dos Sistemas Eleitorais. O evento reconheceu a integridade e a autenticidade dos programas eleitorais que foram utilizados no pleito de 2022. A assinatura digital assegura que o software da urna não foi modificado propositalmente ou não perdeu suas características originais por falha na gravação ou leitura.

O Estadão já explicou que as urnas eletrônicas não são conectadas à internet. Dessa forma, elas são imunes a ataques hackers em rede. Desde 1996, quando o equipamento de votação começou a ser utilizado no País, nenhum caso de fraude foi comprovado. Consequentemente, não há nenhum indício de irregularidade nas eleições que ocorreram em 2022.

O mesmo boato aqui analisado também foi checado pela Agência Lupa. Veja aqui todas as checagens sobre urnas eletrônicas publicadas pelo Estadão Verifica.

Como lidar com postagens do tipo: A peça verificada espalha desinformação sobre as urnas eletrônicas para descredibilizar o sistema eleitoral brasileiro. Nestes casos, é importante entender como funciona o processo de votação. O próprio site do TSE disponibiliza artigos explicativos sobre o funcionamento das urnas eletrônicas e do código-fonte.

O que estão compartilhando: que hackers quebraram o código-fonte e descobriram que Jair Bolsonaro (PL) venceu as eleições de 2022 com 73,5% dos votos.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é falso. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) já atestou que não houve nenhum acesso indevido ao código-fonte, que esteve aberto durante um ano para inspeção de entidades fiscalizadoras. Luiz Inácio Lula da Silva foi eleito presidente da República com 50,90% dos votos (60.345.999) contra 49,10% (58.206.354) do ex-presidente Jair Bolsonaro.

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É falso que hackers tenham 'quebrado' código-fonte e revelado reeleição de Jair Bolsonaro Foto: Arte/Estadão

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O código-fonte da urna eletrônica é um conjunto de linhas de programação que contém instruções para que o sistema funcione. Conforme explicado pelo Estadão Verifica em parceria com o Projeto Comprova, a Resolução TSE n° 23.673/2021 obriga o TSE a abrir o código-fonte antes das eleições para que entidades possam fiscalizar os sistemas eleitorais. Assim, ao avaliar o código-fonte, é possível saber se o software está programado para operar corretamente ou se existe alguma falha de programação.

As entidades fiscalizadoras legitimadas a participar das etapas do processo de fiscalização e auditoria do sistema eletrônico de votação estão dispostas no Artigo 6º da Resolução TSE n° 23.673/2021. São consideradas entidades fiscalizadoras, por exemplo, as Forças Armadas, a Polícia Federal (PF), a Sociedade Brasileira de Computação (SBC), o Tribunal de Contas da União (TCU), o Congresso Nacional, o Ministério Público (MP), dentre outras.

Em 2022, o código-fonte também foi estudado nas dependências da Universidade de São Paulo (USP), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Os especialistas atestaram a segurança e a auditabilidade dos sistemas.

Após término do prazo, o TSE concluiu a Cerimônia de Assinatura Digital e Lacração dos Sistemas Eleitorais. O evento reconheceu a integridade e a autenticidade dos programas eleitorais que foram utilizados no pleito de 2022. A assinatura digital assegura que o software da urna não foi modificado propositalmente ou não perdeu suas características originais por falha na gravação ou leitura.

O Estadão já explicou que as urnas eletrônicas não são conectadas à internet. Dessa forma, elas são imunes a ataques hackers em rede. Desde 1996, quando o equipamento de votação começou a ser utilizado no País, nenhum caso de fraude foi comprovado. Consequentemente, não há nenhum indício de irregularidade nas eleições que ocorreram em 2022.

O mesmo boato aqui analisado também foi checado pela Agência Lupa. Veja aqui todas as checagens sobre urnas eletrônicas publicadas pelo Estadão Verifica.

Como lidar com postagens do tipo: A peça verificada espalha desinformação sobre as urnas eletrônicas para descredibilizar o sistema eleitoral brasileiro. Nestes casos, é importante entender como funciona o processo de votação. O próprio site do TSE disponibiliza artigos explicativos sobre o funcionamento das urnas eletrônicas e do código-fonte.

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