É falso que há taxação de Pix no pagamento de conta de água em Goiás


Tarifa exibida em vídeo viral informa valor aproximado dos tributos totais, medida definida em lei

Por Pedro Prata
Atualização:

É falso que há taxação extra para os goianos que pagam a conta de água pela modalidade de pagamentos instantâneos Pix. Um homem gravou a sua fatura e divulgou nas redes sociais, dizendo que: “Você que achou que não haveria tributação do Pix, já começou. Se você quiser pagar seu talão de água, olha aí a tributação.” No entanto, o homem se enganou. O tributo mostrado na fatura é pelo serviço de água potável. O consumidor não recebe taxação extra se optar por fazer o pagamento por Pix.

Tributação mostrada em fatura é da conta toda, e não de pagamento por Pix. Foto: Reprodução

Em postagem em seu Twitter, a empresa Saneago reforça que o Pix é gratuito. Diz também que o valor mostrado da tributação é correspondente ao “valor aproximado dos impostos informados na fatura, e não pelo serviço do Pix, que é gratuito”. Ainda segundo a empresa, o valor aparece ao lado da área de pagamento do Pix apenas “por uma questão de layout”.

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A criação do Pix começou a ser discutida pelo Banco Central ainda na gestão de Michel Temer (MDB), mas foi na de Jair Bolsonaro (PL) que ele foi implementado. Durante a campanha presidencial de 2022, circularam boatos nas redes sociais de que Lula passaria a taxar ou até acabar com o Pix caso fosse eleito (aqui e aqui). Apesar disso, a proposta nunca esteve nos planos de campanha do presidente.

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Este boato foi checado por aparecer entre os principais conteúdos suspeitos que circulam no Facebook. O Estadão Verifica tem acesso a uma lista de postagens potencialmente falsas e a dados sobre sua viralização em razão de uma parceria com a rede social. Quando nossas verificações constatam que uma informação é enganosa, o Facebook reduz o alcance de sua circulação. Usuários da rede social e administradores de páginas recebem notificações se tiverem publicado ou compartilhado postagens marcadas como falsas. Um aviso também é enviado a quem quiser postar um conteúdo que tiver sido sinalizado como inverídico anteriormente.

Um pré-requisito para participar da parceria com o Facebook é obter certificação da International Fact Checking Network (IFCN), o que, no caso do Estadão Verifica, ocorreu em janeiro de 2019. A associação internacional de verificadores de fatos exige das entidades certificadas que assinem um código de princípios e assumam compromissos em cinco áreas: apartidarismo e imparcialidade; transparência das fontes; transparência do financiamento e organização; transparência da metodologia; e política de correções aberta e honesta. O comprometimento com essas práticas promove mais equilíbrio e precisão no trabalho.

É falso que há taxação extra para os goianos que pagam a conta de água pela modalidade de pagamentos instantâneos Pix. Um homem gravou a sua fatura e divulgou nas redes sociais, dizendo que: “Você que achou que não haveria tributação do Pix, já começou. Se você quiser pagar seu talão de água, olha aí a tributação.” No entanto, o homem se enganou. O tributo mostrado na fatura é pelo serviço de água potável. O consumidor não recebe taxação extra se optar por fazer o pagamento por Pix.

Tributação mostrada em fatura é da conta toda, e não de pagamento por Pix. Foto: Reprodução

Em postagem em seu Twitter, a empresa Saneago reforça que o Pix é gratuito. Diz também que o valor mostrado da tributação é correspondente ao “valor aproximado dos impostos informados na fatura, e não pelo serviço do Pix, que é gratuito”. Ainda segundo a empresa, o valor aparece ao lado da área de pagamento do Pix apenas “por uma questão de layout”.

A criação do Pix começou a ser discutida pelo Banco Central ainda na gestão de Michel Temer (MDB), mas foi na de Jair Bolsonaro (PL) que ele foi implementado. Durante a campanha presidencial de 2022, circularam boatos nas redes sociais de que Lula passaria a taxar ou até acabar com o Pix caso fosse eleito (aqui e aqui). Apesar disso, a proposta nunca esteve nos planos de campanha do presidente.

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Este boato foi checado por aparecer entre os principais conteúdos suspeitos que circulam no Facebook. O Estadão Verifica tem acesso a uma lista de postagens potencialmente falsas e a dados sobre sua viralização em razão de uma parceria com a rede social. Quando nossas verificações constatam que uma informação é enganosa, o Facebook reduz o alcance de sua circulação. Usuários da rede social e administradores de páginas recebem notificações se tiverem publicado ou compartilhado postagens marcadas como falsas. Um aviso também é enviado a quem quiser postar um conteúdo que tiver sido sinalizado como inverídico anteriormente.

Um pré-requisito para participar da parceria com o Facebook é obter certificação da International Fact Checking Network (IFCN), o que, no caso do Estadão Verifica, ocorreu em janeiro de 2019. A associação internacional de verificadores de fatos exige das entidades certificadas que assinem um código de princípios e assumam compromissos em cinco áreas: apartidarismo e imparcialidade; transparência das fontes; transparência do financiamento e organização; transparência da metodologia; e política de correções aberta e honesta. O comprometimento com essas práticas promove mais equilíbrio e precisão no trabalho.

É falso que há taxação extra para os goianos que pagam a conta de água pela modalidade de pagamentos instantâneos Pix. Um homem gravou a sua fatura e divulgou nas redes sociais, dizendo que: “Você que achou que não haveria tributação do Pix, já começou. Se você quiser pagar seu talão de água, olha aí a tributação.” No entanto, o homem se enganou. O tributo mostrado na fatura é pelo serviço de água potável. O consumidor não recebe taxação extra se optar por fazer o pagamento por Pix.

Tributação mostrada em fatura é da conta toda, e não de pagamento por Pix. Foto: Reprodução

Em postagem em seu Twitter, a empresa Saneago reforça que o Pix é gratuito. Diz também que o valor mostrado da tributação é correspondente ao “valor aproximado dos impostos informados na fatura, e não pelo serviço do Pix, que é gratuito”. Ainda segundo a empresa, o valor aparece ao lado da área de pagamento do Pix apenas “por uma questão de layout”.

A criação do Pix começou a ser discutida pelo Banco Central ainda na gestão de Michel Temer (MDB), mas foi na de Jair Bolsonaro (PL) que ele foi implementado. Durante a campanha presidencial de 2022, circularam boatos nas redes sociais de que Lula passaria a taxar ou até acabar com o Pix caso fosse eleito (aqui e aqui). Apesar disso, a proposta nunca esteve nos planos de campanha do presidente.

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Este boato foi checado por aparecer entre os principais conteúdos suspeitos que circulam no Facebook. O Estadão Verifica tem acesso a uma lista de postagens potencialmente falsas e a dados sobre sua viralização em razão de uma parceria com a rede social. Quando nossas verificações constatam que uma informação é enganosa, o Facebook reduz o alcance de sua circulação. Usuários da rede social e administradores de páginas recebem notificações se tiverem publicado ou compartilhado postagens marcadas como falsas. Um aviso também é enviado a quem quiser postar um conteúdo que tiver sido sinalizado como inverídico anteriormente.

Um pré-requisito para participar da parceria com o Facebook é obter certificação da International Fact Checking Network (IFCN), o que, no caso do Estadão Verifica, ocorreu em janeiro de 2019. A associação internacional de verificadores de fatos exige das entidades certificadas que assinem um código de princípios e assumam compromissos em cinco áreas: apartidarismo e imparcialidade; transparência das fontes; transparência do financiamento e organização; transparência da metodologia; e política de correções aberta e honesta. O comprometimento com essas práticas promove mais equilíbrio e precisão no trabalho.

É falso que há taxação extra para os goianos que pagam a conta de água pela modalidade de pagamentos instantâneos Pix. Um homem gravou a sua fatura e divulgou nas redes sociais, dizendo que: “Você que achou que não haveria tributação do Pix, já começou. Se você quiser pagar seu talão de água, olha aí a tributação.” No entanto, o homem se enganou. O tributo mostrado na fatura é pelo serviço de água potável. O consumidor não recebe taxação extra se optar por fazer o pagamento por Pix.

Tributação mostrada em fatura é da conta toda, e não de pagamento por Pix. Foto: Reprodução

Em postagem em seu Twitter, a empresa Saneago reforça que o Pix é gratuito. Diz também que o valor mostrado da tributação é correspondente ao “valor aproximado dos impostos informados na fatura, e não pelo serviço do Pix, que é gratuito”. Ainda segundo a empresa, o valor aparece ao lado da área de pagamento do Pix apenas “por uma questão de layout”.

A criação do Pix começou a ser discutida pelo Banco Central ainda na gestão de Michel Temer (MDB), mas foi na de Jair Bolsonaro (PL) que ele foi implementado. Durante a campanha presidencial de 2022, circularam boatos nas redes sociais de que Lula passaria a taxar ou até acabar com o Pix caso fosse eleito (aqui e aqui). Apesar disso, a proposta nunca esteve nos planos de campanha do presidente.

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Um pré-requisito para participar da parceria com o Facebook é obter certificação da International Fact Checking Network (IFCN), o que, no caso do Estadão Verifica, ocorreu em janeiro de 2019. A associação internacional de verificadores de fatos exige das entidades certificadas que assinem um código de princípios e assumam compromissos em cinco áreas: apartidarismo e imparcialidade; transparência das fontes; transparência do financiamento e organização; transparência da metodologia; e política de correções aberta e honesta. O comprometimento com essas práticas promove mais equilíbrio e precisão no trabalho.

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