Não existe projeto de lei para criar unidade LGBT+ no Exército


Suposta notícia com esse teor é uma montagem que imita a captura de tela de um veículo de imprensa

Por Luciana Marschall

Trata-se de montagem uma imagem que imita notícia do portal G1 com o título “Projeto de lei 2588/2023 para que Exército crie uma unidade especial de batalhão logístico LGBT+”. A sigla citada abrange lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e demais possibilidades de orientações sexuais ou identidades de gênero. Não existe qualquer projeto com essa numeração tramitando na Câmara dos Deputados ou no Senado. O site de notícias não publicou conteúdo com esse teor.

Notícia falsa foi montada Foto: Reprodução

Publicações que circulam no WhatsApp e no Facebook apresentam uma falsa captura de tela com o cabeçalho semelhante ao do setor de Política do G1, imitando as cores e fontes, mas apagando a logo do veículo. Há um sub-título que diz: “Divisão especial de comando LGBT seria a primeira força auxiliar militar reconhecida oficialmente”. A falsa reportagem é supostamente assinada por “José Canuto” e a data da suposta publicação é 09/02/2023, às 13h43. Há, ainda, uma foto de dois homens fardados abraçados.

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Em busca pelo título no G1 não é encontrado resultado semelhante. Pesquisas por um projeto de lei com a numeração utilizada na peça desinformativa nos sites da Câmara dos Deputados e do Senado também não apresentam qualquer proposta tramitando neste sentido. O autor da reportagem falsa, “José Canuto”, não aparece entre os nomes da equipe do veículo de imprensa.

Na foto utilizada na montagem estão Fernando Alcântara de Figueiredo e Lací Marinho de Araujo, que assumiram um relacionamento na década de 2000 enquanto eram sargentos das Forças Armadas, história contada no livro Soldados não choram - A vida de um casal homossexual no Exército do Brasil (Depoimento a Roldão Arruda), assinado por Fernando Alcântara.

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É comum a utilização do layout do G1 em montagens de conteúdos falsos imitando notícias. Além disso, nessas circunstâncias, o sobrenome “Canuto” é frequentemente utilizado para referenciar o repórter inexistente. O Estadão Verifica já checou, por exemplo, uma peça desinformativa assinada por “Astolfo Canuto” e o Projeto Comprova, coalizão de veículos do qual o Estadão faz parte, identificou outra assinada por “Paulo Canuto”.

A reportagem procurou a assessoria de imprensa do Exército Brasileiro questionando se existe intenção ou previsão de criação de uma força com as características compartilhadas nas redes sociais, mas não recebeu resposta.

A desinformação pode utilizar a pauta de costumes para marginalizar correntes políticas ou grupos sociais. A mesma postagem foi verificada por Uol Confere, Lupa, AFP Checamos e Boatos.org, que o definiram como falso.

Trata-se de montagem uma imagem que imita notícia do portal G1 com o título “Projeto de lei 2588/2023 para que Exército crie uma unidade especial de batalhão logístico LGBT+”. A sigla citada abrange lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e demais possibilidades de orientações sexuais ou identidades de gênero. Não existe qualquer projeto com essa numeração tramitando na Câmara dos Deputados ou no Senado. O site de notícias não publicou conteúdo com esse teor.

Notícia falsa foi montada Foto: Reprodução

Publicações que circulam no WhatsApp e no Facebook apresentam uma falsa captura de tela com o cabeçalho semelhante ao do setor de Política do G1, imitando as cores e fontes, mas apagando a logo do veículo. Há um sub-título que diz: “Divisão especial de comando LGBT seria a primeira força auxiliar militar reconhecida oficialmente”. A falsa reportagem é supostamente assinada por “José Canuto” e a data da suposta publicação é 09/02/2023, às 13h43. Há, ainda, uma foto de dois homens fardados abraçados.

Em busca pelo título no G1 não é encontrado resultado semelhante. Pesquisas por um projeto de lei com a numeração utilizada na peça desinformativa nos sites da Câmara dos Deputados e do Senado também não apresentam qualquer proposta tramitando neste sentido. O autor da reportagem falsa, “José Canuto”, não aparece entre os nomes da equipe do veículo de imprensa.

Na foto utilizada na montagem estão Fernando Alcântara de Figueiredo e Lací Marinho de Araujo, que assumiram um relacionamento na década de 2000 enquanto eram sargentos das Forças Armadas, história contada no livro Soldados não choram - A vida de um casal homossexual no Exército do Brasil (Depoimento a Roldão Arruda), assinado por Fernando Alcântara.

É comum a utilização do layout do G1 em montagens de conteúdos falsos imitando notícias. Além disso, nessas circunstâncias, o sobrenome “Canuto” é frequentemente utilizado para referenciar o repórter inexistente. O Estadão Verifica já checou, por exemplo, uma peça desinformativa assinada por “Astolfo Canuto” e o Projeto Comprova, coalizão de veículos do qual o Estadão faz parte, identificou outra assinada por “Paulo Canuto”.

A reportagem procurou a assessoria de imprensa do Exército Brasileiro questionando se existe intenção ou previsão de criação de uma força com as características compartilhadas nas redes sociais, mas não recebeu resposta.

A desinformação pode utilizar a pauta de costumes para marginalizar correntes políticas ou grupos sociais. A mesma postagem foi verificada por Uol Confere, Lupa, AFP Checamos e Boatos.org, que o definiram como falso.

Trata-se de montagem uma imagem que imita notícia do portal G1 com o título “Projeto de lei 2588/2023 para que Exército crie uma unidade especial de batalhão logístico LGBT+”. A sigla citada abrange lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e demais possibilidades de orientações sexuais ou identidades de gênero. Não existe qualquer projeto com essa numeração tramitando na Câmara dos Deputados ou no Senado. O site de notícias não publicou conteúdo com esse teor.

Notícia falsa foi montada Foto: Reprodução

Publicações que circulam no WhatsApp e no Facebook apresentam uma falsa captura de tela com o cabeçalho semelhante ao do setor de Política do G1, imitando as cores e fontes, mas apagando a logo do veículo. Há um sub-título que diz: “Divisão especial de comando LGBT seria a primeira força auxiliar militar reconhecida oficialmente”. A falsa reportagem é supostamente assinada por “José Canuto” e a data da suposta publicação é 09/02/2023, às 13h43. Há, ainda, uma foto de dois homens fardados abraçados.

Em busca pelo título no G1 não é encontrado resultado semelhante. Pesquisas por um projeto de lei com a numeração utilizada na peça desinformativa nos sites da Câmara dos Deputados e do Senado também não apresentam qualquer proposta tramitando neste sentido. O autor da reportagem falsa, “José Canuto”, não aparece entre os nomes da equipe do veículo de imprensa.

Na foto utilizada na montagem estão Fernando Alcântara de Figueiredo e Lací Marinho de Araujo, que assumiram um relacionamento na década de 2000 enquanto eram sargentos das Forças Armadas, história contada no livro Soldados não choram - A vida de um casal homossexual no Exército do Brasil (Depoimento a Roldão Arruda), assinado por Fernando Alcântara.

É comum a utilização do layout do G1 em montagens de conteúdos falsos imitando notícias. Além disso, nessas circunstâncias, o sobrenome “Canuto” é frequentemente utilizado para referenciar o repórter inexistente. O Estadão Verifica já checou, por exemplo, uma peça desinformativa assinada por “Astolfo Canuto” e o Projeto Comprova, coalizão de veículos do qual o Estadão faz parte, identificou outra assinada por “Paulo Canuto”.

A reportagem procurou a assessoria de imprensa do Exército Brasileiro questionando se existe intenção ou previsão de criação de uma força com as características compartilhadas nas redes sociais, mas não recebeu resposta.

A desinformação pode utilizar a pauta de costumes para marginalizar correntes políticas ou grupos sociais. A mesma postagem foi verificada por Uol Confere, Lupa, AFP Checamos e Boatos.org, que o definiram como falso.

Trata-se de montagem uma imagem que imita notícia do portal G1 com o título “Projeto de lei 2588/2023 para que Exército crie uma unidade especial de batalhão logístico LGBT+”. A sigla citada abrange lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e demais possibilidades de orientações sexuais ou identidades de gênero. Não existe qualquer projeto com essa numeração tramitando na Câmara dos Deputados ou no Senado. O site de notícias não publicou conteúdo com esse teor.

Notícia falsa foi montada Foto: Reprodução

Publicações que circulam no WhatsApp e no Facebook apresentam uma falsa captura de tela com o cabeçalho semelhante ao do setor de Política do G1, imitando as cores e fontes, mas apagando a logo do veículo. Há um sub-título que diz: “Divisão especial de comando LGBT seria a primeira força auxiliar militar reconhecida oficialmente”. A falsa reportagem é supostamente assinada por “José Canuto” e a data da suposta publicação é 09/02/2023, às 13h43. Há, ainda, uma foto de dois homens fardados abraçados.

Em busca pelo título no G1 não é encontrado resultado semelhante. Pesquisas por um projeto de lei com a numeração utilizada na peça desinformativa nos sites da Câmara dos Deputados e do Senado também não apresentam qualquer proposta tramitando neste sentido. O autor da reportagem falsa, “José Canuto”, não aparece entre os nomes da equipe do veículo de imprensa.

Na foto utilizada na montagem estão Fernando Alcântara de Figueiredo e Lací Marinho de Araujo, que assumiram um relacionamento na década de 2000 enquanto eram sargentos das Forças Armadas, história contada no livro Soldados não choram - A vida de um casal homossexual no Exército do Brasil (Depoimento a Roldão Arruda), assinado por Fernando Alcântara.

É comum a utilização do layout do G1 em montagens de conteúdos falsos imitando notícias. Além disso, nessas circunstâncias, o sobrenome “Canuto” é frequentemente utilizado para referenciar o repórter inexistente. O Estadão Verifica já checou, por exemplo, uma peça desinformativa assinada por “Astolfo Canuto” e o Projeto Comprova, coalizão de veículos do qual o Estadão faz parte, identificou outra assinada por “Paulo Canuto”.

A reportagem procurou a assessoria de imprensa do Exército Brasileiro questionando se existe intenção ou previsão de criação de uma força com as características compartilhadas nas redes sociais, mas não recebeu resposta.

A desinformação pode utilizar a pauta de costumes para marginalizar correntes políticas ou grupos sociais. A mesma postagem foi verificada por Uol Confere, Lupa, AFP Checamos e Boatos.org, que o definiram como falso.

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