Publicação faz alegações falsas sobre Glenn Greenwald, David Miranda e Jean Wyllys


Imagem circula no Facebook após site The Intercept Brasil publicar supostas conversas entre Sérgio Moro e Deltan Dallagnol

Por Jennefer Andrade
 

Publicação falsa que circula no Facebook afirma que o jornalista Glenn Greenwald é "traidor dos Estados Unidos", coloca o deputado federal David Miranda (PSOL-RJ) como "acusado de terrorismo na Grã-Bretanha" e chama o ex-deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) de "suspeito no atentado ao Bolsonaro". Todas as três acusações são inverídicas.

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Em 2013, Greenwald foi um dos jornalistas responsáveis por divulgar os arquivos secretos obtidos pelo ex-técnico da NSA e da CIA Edward Snowden. Os documentos expuseram o esquema de ciberespionagem conduzido pelos EUA contra cidadãos americanos e de outros países da Europa e América Latina, incluindo o Brasil.

Documentos revelaram que telefones usados pela então presidente Dilma Rousseff e por seus ministros foram monitorados. Em 2014, a cobertura do caso Snowden rendeu aos jornais The Guardian e The Washington Post o prêmio Pulitzer de Serviço Público. Greenwald nunca foi considerado "traidor".

Após a divulgação do caso de ciberespionagem, David Miranda, marido de Greenwald, chegou a ser detido por autoridades britânicas durante uma viagem entre Berlim e o Rio de Janeiro, no aeroporto Heathrow, em Londres. O brasileiro era suspeito de transportar documentos ilegais fornecidos por Snowden.

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Miranda foi interrogado por cerca de nove horas com base na Lei de Terrorismo do Reino Unido e liberado sem acusações. Em 2016, a Corte de Apelações do Reino Unido reconheceu que a lei utilizada para deter o então jornalista na época era incompatível com a Convenção Europeia de Direitos Humanos, que garante a liberdade de expressão, e que poderia comprometer a atividade jornalística. O Estadão Verificapublicou checagem sobre o assunto.

Em relação a Jean Wyllys, não há evidências de que ele tenha envolvimento no crime cometido por Adélio Bispo contra o presidente Jair Bolsonaro. Em setembro do ano passado, a Polícia Federal concluiu que o autor da facada contra Bolsonaro agiu sozinho. O ex-deputado federal do PSOL desistiu do mandato e saiu do País no início do ano, após sofrer ameaças de morte. O Estadão Verifica já desmentiu boato que alegava que o ex-deputado havia pagado R$ 50 mil ao advogado de Adélio, Zanone Manuel de Oliveira Júnior.

No domingo, 9, o site The Intercept Brasil, do qual Greenwald é editor fundador, divulgou reportagens sobre mensagens supostamente trocadas entre o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, então juiz da 13ª Vara de Curitiba, e o procurador da República Deltan Dallagnol, da força tarefa da Operação Lava Jato. Nos diálogos publicados, Moro sugeriu mudança da ordem de fases da Lava Jato, além de dar conselhos, fornecer pistas e antecipar uma decisão a Dallagnol.

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Este conteúdo foi selecionado para checagem por meio da parceria entre Estadão Verifica e Facebook. Para sugerir checagens, envie uma mensagem ao número (11) 99263-7900.

 

Publicação falsa que circula no Facebook afirma que o jornalista Glenn Greenwald é "traidor dos Estados Unidos", coloca o deputado federal David Miranda (PSOL-RJ) como "acusado de terrorismo na Grã-Bretanha" e chama o ex-deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) de "suspeito no atentado ao Bolsonaro". Todas as três acusações são inverídicas.

Em 2013, Greenwald foi um dos jornalistas responsáveis por divulgar os arquivos secretos obtidos pelo ex-técnico da NSA e da CIA Edward Snowden. Os documentos expuseram o esquema de ciberespionagem conduzido pelos EUA contra cidadãos americanos e de outros países da Europa e América Latina, incluindo o Brasil.

Documentos revelaram que telefones usados pela então presidente Dilma Rousseff e por seus ministros foram monitorados. Em 2014, a cobertura do caso Snowden rendeu aos jornais The Guardian e The Washington Post o prêmio Pulitzer de Serviço Público. Greenwald nunca foi considerado "traidor".

Após a divulgação do caso de ciberespionagem, David Miranda, marido de Greenwald, chegou a ser detido por autoridades britânicas durante uma viagem entre Berlim e o Rio de Janeiro, no aeroporto Heathrow, em Londres. O brasileiro era suspeito de transportar documentos ilegais fornecidos por Snowden.

Miranda foi interrogado por cerca de nove horas com base na Lei de Terrorismo do Reino Unido e liberado sem acusações. Em 2016, a Corte de Apelações do Reino Unido reconheceu que a lei utilizada para deter o então jornalista na época era incompatível com a Convenção Europeia de Direitos Humanos, que garante a liberdade de expressão, e que poderia comprometer a atividade jornalística. O Estadão Verificapublicou checagem sobre o assunto.

Em relação a Jean Wyllys, não há evidências de que ele tenha envolvimento no crime cometido por Adélio Bispo contra o presidente Jair Bolsonaro. Em setembro do ano passado, a Polícia Federal concluiu que o autor da facada contra Bolsonaro agiu sozinho. O ex-deputado federal do PSOL desistiu do mandato e saiu do País no início do ano, após sofrer ameaças de morte. O Estadão Verifica já desmentiu boato que alegava que o ex-deputado havia pagado R$ 50 mil ao advogado de Adélio, Zanone Manuel de Oliveira Júnior.

No domingo, 9, o site The Intercept Brasil, do qual Greenwald é editor fundador, divulgou reportagens sobre mensagens supostamente trocadas entre o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, então juiz da 13ª Vara de Curitiba, e o procurador da República Deltan Dallagnol, da força tarefa da Operação Lava Jato. Nos diálogos publicados, Moro sugeriu mudança da ordem de fases da Lava Jato, além de dar conselhos, fornecer pistas e antecipar uma decisão a Dallagnol.

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Publicação falsa que circula no Facebook afirma que o jornalista Glenn Greenwald é "traidor dos Estados Unidos", coloca o deputado federal David Miranda (PSOL-RJ) como "acusado de terrorismo na Grã-Bretanha" e chama o ex-deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) de "suspeito no atentado ao Bolsonaro". Todas as três acusações são inverídicas.

Em 2013, Greenwald foi um dos jornalistas responsáveis por divulgar os arquivos secretos obtidos pelo ex-técnico da NSA e da CIA Edward Snowden. Os documentos expuseram o esquema de ciberespionagem conduzido pelos EUA contra cidadãos americanos e de outros países da Europa e América Latina, incluindo o Brasil.

Documentos revelaram que telefones usados pela então presidente Dilma Rousseff e por seus ministros foram monitorados. Em 2014, a cobertura do caso Snowden rendeu aos jornais The Guardian e The Washington Post o prêmio Pulitzer de Serviço Público. Greenwald nunca foi considerado "traidor".

Após a divulgação do caso de ciberespionagem, David Miranda, marido de Greenwald, chegou a ser detido por autoridades britânicas durante uma viagem entre Berlim e o Rio de Janeiro, no aeroporto Heathrow, em Londres. O brasileiro era suspeito de transportar documentos ilegais fornecidos por Snowden.

Miranda foi interrogado por cerca de nove horas com base na Lei de Terrorismo do Reino Unido e liberado sem acusações. Em 2016, a Corte de Apelações do Reino Unido reconheceu que a lei utilizada para deter o então jornalista na época era incompatível com a Convenção Europeia de Direitos Humanos, que garante a liberdade de expressão, e que poderia comprometer a atividade jornalística. O Estadão Verificapublicou checagem sobre o assunto.

Em relação a Jean Wyllys, não há evidências de que ele tenha envolvimento no crime cometido por Adélio Bispo contra o presidente Jair Bolsonaro. Em setembro do ano passado, a Polícia Federal concluiu que o autor da facada contra Bolsonaro agiu sozinho. O ex-deputado federal do PSOL desistiu do mandato e saiu do País no início do ano, após sofrer ameaças de morte. O Estadão Verifica já desmentiu boato que alegava que o ex-deputado havia pagado R$ 50 mil ao advogado de Adélio, Zanone Manuel de Oliveira Júnior.

No domingo, 9, o site The Intercept Brasil, do qual Greenwald é editor fundador, divulgou reportagens sobre mensagens supostamente trocadas entre o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, então juiz da 13ª Vara de Curitiba, e o procurador da República Deltan Dallagnol, da força tarefa da Operação Lava Jato. Nos diálogos publicados, Moro sugeriu mudança da ordem de fases da Lava Jato, além de dar conselhos, fornecer pistas e antecipar uma decisão a Dallagnol.

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Em 2013, Greenwald foi um dos jornalistas responsáveis por divulgar os arquivos secretos obtidos pelo ex-técnico da NSA e da CIA Edward Snowden. Os documentos expuseram o esquema de ciberespionagem conduzido pelos EUA contra cidadãos americanos e de outros países da Europa e América Latina, incluindo o Brasil.

Documentos revelaram que telefones usados pela então presidente Dilma Rousseff e por seus ministros foram monitorados. Em 2014, a cobertura do caso Snowden rendeu aos jornais The Guardian e The Washington Post o prêmio Pulitzer de Serviço Público. Greenwald nunca foi considerado "traidor".

Após a divulgação do caso de ciberespionagem, David Miranda, marido de Greenwald, chegou a ser detido por autoridades britânicas durante uma viagem entre Berlim e o Rio de Janeiro, no aeroporto Heathrow, em Londres. O brasileiro era suspeito de transportar documentos ilegais fornecidos por Snowden.

Miranda foi interrogado por cerca de nove horas com base na Lei de Terrorismo do Reino Unido e liberado sem acusações. Em 2016, a Corte de Apelações do Reino Unido reconheceu que a lei utilizada para deter o então jornalista na época era incompatível com a Convenção Europeia de Direitos Humanos, que garante a liberdade de expressão, e que poderia comprometer a atividade jornalística. O Estadão Verificapublicou checagem sobre o assunto.

Em relação a Jean Wyllys, não há evidências de que ele tenha envolvimento no crime cometido por Adélio Bispo contra o presidente Jair Bolsonaro. Em setembro do ano passado, a Polícia Federal concluiu que o autor da facada contra Bolsonaro agiu sozinho. O ex-deputado federal do PSOL desistiu do mandato e saiu do País no início do ano, após sofrer ameaças de morte. O Estadão Verifica já desmentiu boato que alegava que o ex-deputado havia pagado R$ 50 mil ao advogado de Adélio, Zanone Manuel de Oliveira Júnior.

No domingo, 9, o site The Intercept Brasil, do qual Greenwald é editor fundador, divulgou reportagens sobre mensagens supostamente trocadas entre o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, então juiz da 13ª Vara de Curitiba, e o procurador da República Deltan Dallagnol, da força tarefa da Operação Lava Jato. Nos diálogos publicados, Moro sugeriu mudança da ordem de fases da Lava Jato, além de dar conselhos, fornecer pistas e antecipar uma decisão a Dallagnol.

Este conteúdo foi selecionado para checagem por meio da parceria entre Estadão Verifica e Facebook. Para sugerir checagens, envie uma mensagem ao número (11) 99263-7900.

 

Publicação falsa que circula no Facebook afirma que o jornalista Glenn Greenwald é "traidor dos Estados Unidos", coloca o deputado federal David Miranda (PSOL-RJ) como "acusado de terrorismo na Grã-Bretanha" e chama o ex-deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) de "suspeito no atentado ao Bolsonaro". Todas as três acusações são inverídicas.

Em 2013, Greenwald foi um dos jornalistas responsáveis por divulgar os arquivos secretos obtidos pelo ex-técnico da NSA e da CIA Edward Snowden. Os documentos expuseram o esquema de ciberespionagem conduzido pelos EUA contra cidadãos americanos e de outros países da Europa e América Latina, incluindo o Brasil.

Documentos revelaram que telefones usados pela então presidente Dilma Rousseff e por seus ministros foram monitorados. Em 2014, a cobertura do caso Snowden rendeu aos jornais The Guardian e The Washington Post o prêmio Pulitzer de Serviço Público. Greenwald nunca foi considerado "traidor".

Após a divulgação do caso de ciberespionagem, David Miranda, marido de Greenwald, chegou a ser detido por autoridades britânicas durante uma viagem entre Berlim e o Rio de Janeiro, no aeroporto Heathrow, em Londres. O brasileiro era suspeito de transportar documentos ilegais fornecidos por Snowden.

Miranda foi interrogado por cerca de nove horas com base na Lei de Terrorismo do Reino Unido e liberado sem acusações. Em 2016, a Corte de Apelações do Reino Unido reconheceu que a lei utilizada para deter o então jornalista na época era incompatível com a Convenção Europeia de Direitos Humanos, que garante a liberdade de expressão, e que poderia comprometer a atividade jornalística. O Estadão Verificapublicou checagem sobre o assunto.

Em relação a Jean Wyllys, não há evidências de que ele tenha envolvimento no crime cometido por Adélio Bispo contra o presidente Jair Bolsonaro. Em setembro do ano passado, a Polícia Federal concluiu que o autor da facada contra Bolsonaro agiu sozinho. O ex-deputado federal do PSOL desistiu do mandato e saiu do País no início do ano, após sofrer ameaças de morte. O Estadão Verifica já desmentiu boato que alegava que o ex-deputado havia pagado R$ 50 mil ao advogado de Adélio, Zanone Manuel de Oliveira Júnior.

No domingo, 9, o site The Intercept Brasil, do qual Greenwald é editor fundador, divulgou reportagens sobre mensagens supostamente trocadas entre o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, então juiz da 13ª Vara de Curitiba, e o procurador da República Deltan Dallagnol, da força tarefa da Operação Lava Jato. Nos diálogos publicados, Moro sugeriu mudança da ordem de fases da Lava Jato, além de dar conselhos, fornecer pistas e antecipar uma decisão a Dallagnol.

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