Recebeu algum boato pelo WhatsApp? Envie para o Estadão Verifica


Textos, áudios, fotos e vídeos enviados para o número (11) 99263-7900 serão checados

Por Alessandra Monnerat
Recebeu alguma mensagem suspeita no WhatsApp? Envie para o número(11) 99263-7900. Foto: Fábio Motta/ Estadão

 

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Você já recebeu textos, áudios, fotos ou vídeos suspeitos no WhatsApp? Por sua facilidade de uso e quase onipresença nos celulares dos brasileiros, o aplicativo é uma ferramenta muito usada na proliferação de notícias falsas. É por isso que o Estadão Verifica criou um canal para receber rumores dos leitores e checar os que estiverem circulando com mais frequência. O novo número para contato é (11) 97683-7490.

+ Estadão Verifica vai checar fatos e desmentir boatos

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A iniciativa faz parte do monitoramento de redes sociais que será feito por uma equipe de jornalistas do Estado, a fim de combater a desinformação neste ano eleitoral e também depois disso. Nos próximos meses, vamos checar fatos e desmentir boatos, além de produzir matérias sobre o fenômeno das fake news. Em um segundo momento, também serão verificadas as declarações de candidatos e pessoas públicas. 

Como o volume de mentiras espalhadas nas redes é grande, não podemos garantir que será possível conferir a veracidade de tudo o que nos for enviado. No entanto, sua colaboração é essencial para selecionar os boatos mais relevantes e impedir sua disseminação, melhorarando o ambiente de informações no contexto eleitoral.

+ 'Ecossistema' de suporte a candidatos na internet vai dar o tom nas eleições, diz professor

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O que podemos checar. O desmonte de rumores é feito principalmente por meio de consulta a fontes oficiais sobre o assunto em questão, como bancos de dados públicos e órgãos governamentais. Também podem ser checadas fontes alternativas, como pesquisas, relatórios e entrevistas com especialistas.

O objetivo é encontrar informações que confirmem ou desmintam a mensagem que está sendo compartilhada no WhatsApp. Segundo essa metodologia, opiniões, comentários, previsões sobre o futuro e conceitos amplos não podem ser checados.

+ País terá eleição sem proteção de dados na internet

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São muitas as formas de desinformação que circulam nas redes sociais. A pesquisadora Claire Wardle, diretora do First Draft, centro de estudos ligado ao Shorenstein Center da Universidade Harvard, classificou sete diferentes tipos de informações problemáticas.

Algumas das formas mais danosas de desinformação são aquelas fabricadas com a intenção de enganar e prejudicar: caso do conteúdo inventado, que não tem nenhuma base na realidade; e do conteúdo manipulado, que usa imagens e informações autênticas alteradas.

+ Contra notícia falsa, mais jornalismo

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Outras categorias listadas por Wardle são: conteúdo enganoso, distorção de informações para favorecer um indivíduo ou assunto; conteúdo impostor, imitação de fontes genuínas; falso contexto, inserção de dados contextuais distorcidos em conteúdo autêntico; falsa conexão, discrepância entre texto e manchete, imagens e legendas; e por fim, sátira ou paródia, conteúdo humorístico com potencial para enganar.

 

Recebeu alguma mensagem suspeita no WhatsApp? Envie para o número(11) 99263-7900. Foto: Fábio Motta/ Estadão

 

 

Você já recebeu textos, áudios, fotos ou vídeos suspeitos no WhatsApp? Por sua facilidade de uso e quase onipresença nos celulares dos brasileiros, o aplicativo é uma ferramenta muito usada na proliferação de notícias falsas. É por isso que o Estadão Verifica criou um canal para receber rumores dos leitores e checar os que estiverem circulando com mais frequência. O novo número para contato é (11) 97683-7490.

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Como o volume de mentiras espalhadas nas redes é grande, não podemos garantir que será possível conferir a veracidade de tudo o que nos for enviado. No entanto, sua colaboração é essencial para selecionar os boatos mais relevantes e impedir sua disseminação, melhorarando o ambiente de informações no contexto eleitoral.

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O que podemos checar. O desmonte de rumores é feito principalmente por meio de consulta a fontes oficiais sobre o assunto em questão, como bancos de dados públicos e órgãos governamentais. Também podem ser checadas fontes alternativas, como pesquisas, relatórios e entrevistas com especialistas.

O objetivo é encontrar informações que confirmem ou desmintam a mensagem que está sendo compartilhada no WhatsApp. Segundo essa metodologia, opiniões, comentários, previsões sobre o futuro e conceitos amplos não podem ser checados.

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Recebeu alguma mensagem suspeita no WhatsApp? Envie para o número(11) 99263-7900. Foto: Fábio Motta/ Estadão

 

 

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Como o volume de mentiras espalhadas nas redes é grande, não podemos garantir que será possível conferir a veracidade de tudo o que nos for enviado. No entanto, sua colaboração é essencial para selecionar os boatos mais relevantes e impedir sua disseminação, melhorarando o ambiente de informações no contexto eleitoral.

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Como o volume de mentiras espalhadas nas redes é grande, não podemos garantir que será possível conferir a veracidade de tudo o que nos for enviado. No entanto, sua colaboração é essencial para selecionar os boatos mais relevantes e impedir sua disseminação, melhorarando o ambiente de informações no contexto eleitoral.

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O que podemos checar. O desmonte de rumores é feito principalmente por meio de consulta a fontes oficiais sobre o assunto em questão, como bancos de dados públicos e órgãos governamentais. Também podem ser checadas fontes alternativas, como pesquisas, relatórios e entrevistas com especialistas.

O objetivo é encontrar informações que confirmem ou desmintam a mensagem que está sendo compartilhada no WhatsApp. Segundo essa metodologia, opiniões, comentários, previsões sobre o futuro e conceitos amplos não podem ser checados.

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São muitas as formas de desinformação que circulam nas redes sociais. A pesquisadora Claire Wardle, diretora do First Draft, centro de estudos ligado ao Shorenstein Center da Universidade Harvard, classificou sete diferentes tipos de informações problemáticas.

Algumas das formas mais danosas de desinformação são aquelas fabricadas com a intenção de enganar e prejudicar: caso do conteúdo inventado, que não tem nenhuma base na realidade; e do conteúdo manipulado, que usa imagens e informações autênticas alteradas.

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A iniciativa faz parte do monitoramento de redes sociais que será feito por uma equipe de jornalistas do Estado, a fim de combater a desinformação neste ano eleitoral e também depois disso. Nos próximos meses, vamos checar fatos e desmentir boatos, além de produzir matérias sobre o fenômeno das fake news. Em um segundo momento, também serão verificadas as declarações de candidatos e pessoas públicas. 

Como o volume de mentiras espalhadas nas redes é grande, não podemos garantir que será possível conferir a veracidade de tudo o que nos for enviado. No entanto, sua colaboração é essencial para selecionar os boatos mais relevantes e impedir sua disseminação, melhorarando o ambiente de informações no contexto eleitoral.

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O que podemos checar. O desmonte de rumores é feito principalmente por meio de consulta a fontes oficiais sobre o assunto em questão, como bancos de dados públicos e órgãos governamentais. Também podem ser checadas fontes alternativas, como pesquisas, relatórios e entrevistas com especialistas.

O objetivo é encontrar informações que confirmem ou desmintam a mensagem que está sendo compartilhada no WhatsApp. Segundo essa metodologia, opiniões, comentários, previsões sobre o futuro e conceitos amplos não podem ser checados.

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São muitas as formas de desinformação que circulam nas redes sociais. A pesquisadora Claire Wardle, diretora do First Draft, centro de estudos ligado ao Shorenstein Center da Universidade Harvard, classificou sete diferentes tipos de informações problemáticas.

Algumas das formas mais danosas de desinformação são aquelas fabricadas com a intenção de enganar e prejudicar: caso do conteúdo inventado, que não tem nenhuma base na realidade; e do conteúdo manipulado, que usa imagens e informações autênticas alteradas.

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Outras categorias listadas por Wardle são: conteúdo enganoso, distorção de informações para favorecer um indivíduo ou assunto; conteúdo impostor, imitação de fontes genuínas; falso contexto, inserção de dados contextuais distorcidos em conteúdo autêntico; falsa conexão, discrepância entre texto e manchete, imagens e legendas; e por fim, sátira ou paródia, conteúdo humorístico com potencial para enganar.

 

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