Confira todas as checagens do Estadão Verifica sobre a dengue


Com aumento de casos, outra praga prolifera: a das postagens enganosas sobre a doença nas redes sociais

Por Redação
Atualização:

O número de casos de dengue no Brasil bate recordes em 2024. O problema parece ser global. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), o mundo vive uma situação atípica em relação à doença, agravada pela crise climática e pelo fenômeno El Niño.

Enquanto cresce o número de casos e o País corre para vacinar parcelas da população, aumenta também a circulação de desinformação nas redes sobre a doença. Algumas postagens prometem cura e melhora rápida dos sintomas, sem base em evidências científicas. O Ministério da Saúde esclarece que, até o momento, não existe um tratamento específico para combater o vírus. O recomendado é fazer uma reposição adequada de líquidos, seguindo orientações médicas e sem se automedicar.

O mosquito 'Aedes aegypti' é transmissor do zika, da dengue e da chikungunya.  Foto: Sérgio Castro/Estadão
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Veja checagens já publicadas pelo Estadão Verifica sobre o assunto:

  • Não é recomendado esperar epidemia de dengue passar para se vacinar: Ministério da Saúde e especialistas concordam que vacinação é fundamental para evitar propagação da doença e conter surtos. Procurado, médico responsável pelo vídeo verificado disse que proteção só é robusta após segunda dose, o que é refutado por infectologistas. Clique aqui para entender mais.
  • Vídeo mente ao associar vacina contra dengue a microcefalia e ‘guerra biológica’: Conteúdo disseminado nas redes sociais distorce informações sobre processo de produção, função e os efeitos da Qdenga, imunizante disponível em vários países, aprovado pela Anvisa e adotado pelo SUS. Confira a checagem completa clicando aqui.
  • É falso que receita com vinagre de álcool e carvão afaste o mosquito Aedes aegypti: Vídeo publicado no Facebook ensina mistura sem eficácia científica comprovada para combater o mosquito transmissor dos vírus da dengue, chikungunya e zika. Saiba mais clicando aqui.
  • Vídeo de ‘mosquito gigante’ não mostra Aedes aegypti geneticamente modificado: Postagem associa gravação a boato já desmentido de que Bill Gates financiaria a produção do inseto vetor da dengue. Clique aqui.
  • É falso que própolis tenha eficácia como repelente contra o Aedes aegypti: Não há evidências científicas que comprovem ação do composto natural para afastar o mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika. Leia a checagem completa aqui.
  • Borra de café não é recomendada para matar larvas do Aedes aegypti, e eliminar criadouros continua sendo o melhor método: Mensagem compartilhada no WhatsApp citando os restos do da bebida se baseia em pesquisa preliminar desatualizada e que foi feita apenas em laboratório. Saiba mais clicando aqui.
  • Não há recomendação de chá de folha de mamão no tratamento da dengue: Infectologistas afirmam que a planta não traz benefício clínico de aumento de plaquetas e também não previne eventuais complicações da doença, como a hemorragia. Clique aqui para ler.
  • Postagem enganosa atribui a Lula declaração de que combate à dengue cabe somente aos prefeitos: vídeo viral distorce discurso do presidente, que disse que a prevenção da doença é papel de toda a população, e não somente de agentes públicos. Saiba mais clicando aqui.
  • Post desinforma sobre tecnologia utilizada na vacina da dengue: publicação viral nas redes sociais espalha desinformação sobre proteínas recombinantes presentes na Qdenga; técnica permite que imunizante seja eficiente contra os quatro sorotipos da doença. Clique aqui.
  • Vídeo engana ao usar resultado de busca no Google Acadêmico para defender ivermectina contra dengue: post alega que artigos científicos provam que medicamento pode ser usado contra a doença, mas nenhum dos estudos exibidos faz essa afirmação. Saiba mais clicando aqui.
  • Vinagre de álcool não é recomendado como medida para combater mosquito da dengue: Ministério da Saúde e especialistas ouvidos pelo Comprova não indicam o uso do produto para prevenção e controle da doença. Clique aqui para ler a checagem completa.
  • Protocolo com vitaminas e própolis para pacientes com dengue não tem embasamento na ciência: em vídeo viral, médico sugere que pacientes tomem as substâncias juntamente com remédio contra infecções respiratórias, mas fabricante nega haver estudos indicando uso para dengue. Leia aqui.
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  • É falso que limão ou caldo de cana sejam eficazes contra a dengue: vídeo engana ao afirmar que a ingestão dos alimentos elimina a carga viral e os sintomas da doença em poucas horas. Clique aqui para ler a checagem completa.
  • Cloro e sal não são formas mais eficazes de combater focos do mosquito da dengue: mensagem que divulga uso dos produtos nos ralos de casa pode desviar atenção da população das medidas principais de prevenção. Clique aqui.
  • Ivermectina não pode ser considerada cura ou prevenção da dengue: Ministério da Saúde não reconhece uso do remédio contra a doença; infectologista esclarece que medicamento não tem ação comprovada contra infecções virais em humanos. Clique aqui para saber mais.

O número de casos de dengue no Brasil bate recordes em 2024. O problema parece ser global. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), o mundo vive uma situação atípica em relação à doença, agravada pela crise climática e pelo fenômeno El Niño.

Enquanto cresce o número de casos e o País corre para vacinar parcelas da população, aumenta também a circulação de desinformação nas redes sobre a doença. Algumas postagens prometem cura e melhora rápida dos sintomas, sem base em evidências científicas. O Ministério da Saúde esclarece que, até o momento, não existe um tratamento específico para combater o vírus. O recomendado é fazer uma reposição adequada de líquidos, seguindo orientações médicas e sem se automedicar.

O mosquito 'Aedes aegypti' é transmissor do zika, da dengue e da chikungunya.  Foto: Sérgio Castro/Estadão

Veja checagens já publicadas pelo Estadão Verifica sobre o assunto:

  • Não é recomendado esperar epidemia de dengue passar para se vacinar: Ministério da Saúde e especialistas concordam que vacinação é fundamental para evitar propagação da doença e conter surtos. Procurado, médico responsável pelo vídeo verificado disse que proteção só é robusta após segunda dose, o que é refutado por infectologistas. Clique aqui para entender mais.
  • Vídeo mente ao associar vacina contra dengue a microcefalia e ‘guerra biológica’: Conteúdo disseminado nas redes sociais distorce informações sobre processo de produção, função e os efeitos da Qdenga, imunizante disponível em vários países, aprovado pela Anvisa e adotado pelo SUS. Confira a checagem completa clicando aqui.
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  • Vídeo de ‘mosquito gigante’ não mostra Aedes aegypti geneticamente modificado: Postagem associa gravação a boato já desmentido de que Bill Gates financiaria a produção do inseto vetor da dengue. Clique aqui.
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  • Borra de café não é recomendada para matar larvas do Aedes aegypti, e eliminar criadouros continua sendo o melhor método: Mensagem compartilhada no WhatsApp citando os restos do da bebida se baseia em pesquisa preliminar desatualizada e que foi feita apenas em laboratório. Saiba mais clicando aqui.
  • Não há recomendação de chá de folha de mamão no tratamento da dengue: Infectologistas afirmam que a planta não traz benefício clínico de aumento de plaquetas e também não previne eventuais complicações da doença, como a hemorragia. Clique aqui para ler.
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  • Cloro e sal não são formas mais eficazes de combater focos do mosquito da dengue: mensagem que divulga uso dos produtos nos ralos de casa pode desviar atenção da população das medidas principais de prevenção. Clique aqui.
  • Ivermectina não pode ser considerada cura ou prevenção da dengue: Ministério da Saúde não reconhece uso do remédio contra a doença; infectologista esclarece que medicamento não tem ação comprovada contra infecções virais em humanos. Clique aqui para saber mais.

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Enquanto cresce o número de casos e o País corre para vacinar parcelas da população, aumenta também a circulação de desinformação nas redes sobre a doença. Algumas postagens prometem cura e melhora rápida dos sintomas, sem base em evidências científicas. O Ministério da Saúde esclarece que, até o momento, não existe um tratamento específico para combater o vírus. O recomendado é fazer uma reposição adequada de líquidos, seguindo orientações médicas e sem se automedicar.

O mosquito 'Aedes aegypti' é transmissor do zika, da dengue e da chikungunya.  Foto: Sérgio Castro/Estadão

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  • Não é recomendado esperar epidemia de dengue passar para se vacinar: Ministério da Saúde e especialistas concordam que vacinação é fundamental para evitar propagação da doença e conter surtos. Procurado, médico responsável pelo vídeo verificado disse que proteção só é robusta após segunda dose, o que é refutado por infectologistas. Clique aqui para entender mais.
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Enquanto cresce o número de casos e o País corre para vacinar parcelas da população, aumenta também a circulação de desinformação nas redes sobre a doença. Algumas postagens prometem cura e melhora rápida dos sintomas, sem base em evidências científicas. O Ministério da Saúde esclarece que, até o momento, não existe um tratamento específico para combater o vírus. O recomendado é fazer uma reposição adequada de líquidos, seguindo orientações médicas e sem se automedicar.

O mosquito 'Aedes aegypti' é transmissor do zika, da dengue e da chikungunya.  Foto: Sérgio Castro/Estadão

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