Vídeo em que eleitores reclamam de urna defeituosa em Curitiba é de 2018; Polícia Federal não encontrou fraude


Gravação mostra eleitores reclamando que não conseguiram votar para presidente; perícia realizada em urnas naquele ano comprovou que problema derivou de falha técnica

Por Jorge C. Carrasco

Voltou a circular nas redes sociais um vídeo antigo com denúncia de suposta irregularidade ocorrida em uma seção eleitoral de Curitiba (PR). Na gravação, pessoas alegam que tentaram digitar o número de seu candidato à Presidência e não viram, na urna eletrônica, a opção de confirmar o voto. Policiais militares que estavam presentes no local de votação aparecem no vídeo escutando as queixas dos eleitores, que relatam às autoridades que conseguiram votar todos os cargos em disputa -- deputado federal, deputado estadual, senador e governador --, com exceção para o cargo à Presidência da República. Mas uma fiscalização posteriormente feita pela Polícia Federal (PF) comprovou que as falhas reportadas naquele dia surgiram por problemas técnicos, e não por fraude, diferentemente do insinuado na gravação.

Sugerindo de forma enganosa a possibilidade de fraude nas Eleições Gerais deste ano, o vídeo circula nas redes sociais sem contexto algum. Contudo, os fatos ocorreram no pleito eleitoral de 2018, no Colégio Júlia Wanderley, que pertence à 178ª Zona Eleitoral de Curitiba, no estado do Paraná.

 
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Na época, a urna eletrônica sobre a qual reclamam os eleitores apresentou defeitos técnicos. Subsequentemente, o equipamento foi substituído e submetido à perícia do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR). De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), essa urna passou por uma auditoria no dia 19 de outubro de 2018.

Igualmente segundo o TSE, foram auditadas as urnas da 1ª Zona Eleitoral de Curitiba, pertencentes às seções 654, 655, 664 e 674 -- do Colégio Positivo Júnior; da 178ª Zona Eleitoral de Curitiba, pertencente à seção 114, localizada no Colégio Angelo Volpato; e da 9ª Zona Eleitoral de Campo Largo, pertencente à seção 292, que encontrava-se na Escola Municipal Vereador José Andreassa.

Primeiramente, a auditoria verificou que os equipamentos de votação "não foram abertos desde a cerimônia de carga e lacração e conferiu-se em cada uma das urnas se as assinaturas nos lacres correspondiam à assinatura dos juízes eleitorais responsáveis pela zona eleitoral à qual pertence a seção de onde foram retiradas as urnas", segundo o TSE.

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Depois, um perito da Polícia Federal conferiu a integridade dos dados contidos nas urnas eletrônicas. "Da verificação, concluiu-se que o software da urna era o mesmo que foi inserido na cerimônia de carga e lacração. Ou seja, não havia nas urnas nenhum software 'trocado'", afirmou o TSE.

Além de técnicos do TSE, do TRE-PR e da PF participaram da auditoria também autoridades e membros da sociedade civil -- incluindo integrantes do Ministério Público Federal (MPF), da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e da Associação Paranaense de Imprensa (API).

Voltou a circular nas redes sociais um vídeo antigo com denúncia de suposta irregularidade ocorrida em uma seção eleitoral de Curitiba (PR). Na gravação, pessoas alegam que tentaram digitar o número de seu candidato à Presidência e não viram, na urna eletrônica, a opção de confirmar o voto. Policiais militares que estavam presentes no local de votação aparecem no vídeo escutando as queixas dos eleitores, que relatam às autoridades que conseguiram votar todos os cargos em disputa -- deputado federal, deputado estadual, senador e governador --, com exceção para o cargo à Presidência da República. Mas uma fiscalização posteriormente feita pela Polícia Federal (PF) comprovou que as falhas reportadas naquele dia surgiram por problemas técnicos, e não por fraude, diferentemente do insinuado na gravação.

Sugerindo de forma enganosa a possibilidade de fraude nas Eleições Gerais deste ano, o vídeo circula nas redes sociais sem contexto algum. Contudo, os fatos ocorreram no pleito eleitoral de 2018, no Colégio Júlia Wanderley, que pertence à 178ª Zona Eleitoral de Curitiba, no estado do Paraná.

 

Na época, a urna eletrônica sobre a qual reclamam os eleitores apresentou defeitos técnicos. Subsequentemente, o equipamento foi substituído e submetido à perícia do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR). De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), essa urna passou por uma auditoria no dia 19 de outubro de 2018.

Igualmente segundo o TSE, foram auditadas as urnas da 1ª Zona Eleitoral de Curitiba, pertencentes às seções 654, 655, 664 e 674 -- do Colégio Positivo Júnior; da 178ª Zona Eleitoral de Curitiba, pertencente à seção 114, localizada no Colégio Angelo Volpato; e da 9ª Zona Eleitoral de Campo Largo, pertencente à seção 292, que encontrava-se na Escola Municipal Vereador José Andreassa.

Primeiramente, a auditoria verificou que os equipamentos de votação "não foram abertos desde a cerimônia de carga e lacração e conferiu-se em cada uma das urnas se as assinaturas nos lacres correspondiam à assinatura dos juízes eleitorais responsáveis pela zona eleitoral à qual pertence a seção de onde foram retiradas as urnas", segundo o TSE.

Depois, um perito da Polícia Federal conferiu a integridade dos dados contidos nas urnas eletrônicas. "Da verificação, concluiu-se que o software da urna era o mesmo que foi inserido na cerimônia de carga e lacração. Ou seja, não havia nas urnas nenhum software 'trocado'", afirmou o TSE.

Além de técnicos do TSE, do TRE-PR e da PF participaram da auditoria também autoridades e membros da sociedade civil -- incluindo integrantes do Ministério Público Federal (MPF), da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e da Associação Paranaense de Imprensa (API).

Voltou a circular nas redes sociais um vídeo antigo com denúncia de suposta irregularidade ocorrida em uma seção eleitoral de Curitiba (PR). Na gravação, pessoas alegam que tentaram digitar o número de seu candidato à Presidência e não viram, na urna eletrônica, a opção de confirmar o voto. Policiais militares que estavam presentes no local de votação aparecem no vídeo escutando as queixas dos eleitores, que relatam às autoridades que conseguiram votar todos os cargos em disputa -- deputado federal, deputado estadual, senador e governador --, com exceção para o cargo à Presidência da República. Mas uma fiscalização posteriormente feita pela Polícia Federal (PF) comprovou que as falhas reportadas naquele dia surgiram por problemas técnicos, e não por fraude, diferentemente do insinuado na gravação.

Sugerindo de forma enganosa a possibilidade de fraude nas Eleições Gerais deste ano, o vídeo circula nas redes sociais sem contexto algum. Contudo, os fatos ocorreram no pleito eleitoral de 2018, no Colégio Júlia Wanderley, que pertence à 178ª Zona Eleitoral de Curitiba, no estado do Paraná.

 

Na época, a urna eletrônica sobre a qual reclamam os eleitores apresentou defeitos técnicos. Subsequentemente, o equipamento foi substituído e submetido à perícia do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR). De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), essa urna passou por uma auditoria no dia 19 de outubro de 2018.

Igualmente segundo o TSE, foram auditadas as urnas da 1ª Zona Eleitoral de Curitiba, pertencentes às seções 654, 655, 664 e 674 -- do Colégio Positivo Júnior; da 178ª Zona Eleitoral de Curitiba, pertencente à seção 114, localizada no Colégio Angelo Volpato; e da 9ª Zona Eleitoral de Campo Largo, pertencente à seção 292, que encontrava-se na Escola Municipal Vereador José Andreassa.

Primeiramente, a auditoria verificou que os equipamentos de votação "não foram abertos desde a cerimônia de carga e lacração e conferiu-se em cada uma das urnas se as assinaturas nos lacres correspondiam à assinatura dos juízes eleitorais responsáveis pela zona eleitoral à qual pertence a seção de onde foram retiradas as urnas", segundo o TSE.

Depois, um perito da Polícia Federal conferiu a integridade dos dados contidos nas urnas eletrônicas. "Da verificação, concluiu-se que o software da urna era o mesmo que foi inserido na cerimônia de carga e lacração. Ou seja, não havia nas urnas nenhum software 'trocado'", afirmou o TSE.

Além de técnicos do TSE, do TRE-PR e da PF participaram da auditoria também autoridades e membros da sociedade civil -- incluindo integrantes do Ministério Público Federal (MPF), da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e da Associação Paranaense de Imprensa (API).

Voltou a circular nas redes sociais um vídeo antigo com denúncia de suposta irregularidade ocorrida em uma seção eleitoral de Curitiba (PR). Na gravação, pessoas alegam que tentaram digitar o número de seu candidato à Presidência e não viram, na urna eletrônica, a opção de confirmar o voto. Policiais militares que estavam presentes no local de votação aparecem no vídeo escutando as queixas dos eleitores, que relatam às autoridades que conseguiram votar todos os cargos em disputa -- deputado federal, deputado estadual, senador e governador --, com exceção para o cargo à Presidência da República. Mas uma fiscalização posteriormente feita pela Polícia Federal (PF) comprovou que as falhas reportadas naquele dia surgiram por problemas técnicos, e não por fraude, diferentemente do insinuado na gravação.

Sugerindo de forma enganosa a possibilidade de fraude nas Eleições Gerais deste ano, o vídeo circula nas redes sociais sem contexto algum. Contudo, os fatos ocorreram no pleito eleitoral de 2018, no Colégio Júlia Wanderley, que pertence à 178ª Zona Eleitoral de Curitiba, no estado do Paraná.

 

Na época, a urna eletrônica sobre a qual reclamam os eleitores apresentou defeitos técnicos. Subsequentemente, o equipamento foi substituído e submetido à perícia do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR). De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), essa urna passou por uma auditoria no dia 19 de outubro de 2018.

Igualmente segundo o TSE, foram auditadas as urnas da 1ª Zona Eleitoral de Curitiba, pertencentes às seções 654, 655, 664 e 674 -- do Colégio Positivo Júnior; da 178ª Zona Eleitoral de Curitiba, pertencente à seção 114, localizada no Colégio Angelo Volpato; e da 9ª Zona Eleitoral de Campo Largo, pertencente à seção 292, que encontrava-se na Escola Municipal Vereador José Andreassa.

Primeiramente, a auditoria verificou que os equipamentos de votação "não foram abertos desde a cerimônia de carga e lacração e conferiu-se em cada uma das urnas se as assinaturas nos lacres correspondiam à assinatura dos juízes eleitorais responsáveis pela zona eleitoral à qual pertence a seção de onde foram retiradas as urnas", segundo o TSE.

Depois, um perito da Polícia Federal conferiu a integridade dos dados contidos nas urnas eletrônicas. "Da verificação, concluiu-se que o software da urna era o mesmo que foi inserido na cerimônia de carga e lacração. Ou seja, não havia nas urnas nenhum software 'trocado'", afirmou o TSE.

Além de técnicos do TSE, do TRE-PR e da PF participaram da auditoria também autoridades e membros da sociedade civil -- incluindo integrantes do Ministério Público Federal (MPF), da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e da Associação Paranaense de Imprensa (API).

Voltou a circular nas redes sociais um vídeo antigo com denúncia de suposta irregularidade ocorrida em uma seção eleitoral de Curitiba (PR). Na gravação, pessoas alegam que tentaram digitar o número de seu candidato à Presidência e não viram, na urna eletrônica, a opção de confirmar o voto. Policiais militares que estavam presentes no local de votação aparecem no vídeo escutando as queixas dos eleitores, que relatam às autoridades que conseguiram votar todos os cargos em disputa -- deputado federal, deputado estadual, senador e governador --, com exceção para o cargo à Presidência da República. Mas uma fiscalização posteriormente feita pela Polícia Federal (PF) comprovou que as falhas reportadas naquele dia surgiram por problemas técnicos, e não por fraude, diferentemente do insinuado na gravação.

Sugerindo de forma enganosa a possibilidade de fraude nas Eleições Gerais deste ano, o vídeo circula nas redes sociais sem contexto algum. Contudo, os fatos ocorreram no pleito eleitoral de 2018, no Colégio Júlia Wanderley, que pertence à 178ª Zona Eleitoral de Curitiba, no estado do Paraná.

 

Na época, a urna eletrônica sobre a qual reclamam os eleitores apresentou defeitos técnicos. Subsequentemente, o equipamento foi substituído e submetido à perícia do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR). De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), essa urna passou por uma auditoria no dia 19 de outubro de 2018.

Igualmente segundo o TSE, foram auditadas as urnas da 1ª Zona Eleitoral de Curitiba, pertencentes às seções 654, 655, 664 e 674 -- do Colégio Positivo Júnior; da 178ª Zona Eleitoral de Curitiba, pertencente à seção 114, localizada no Colégio Angelo Volpato; e da 9ª Zona Eleitoral de Campo Largo, pertencente à seção 292, que encontrava-se na Escola Municipal Vereador José Andreassa.

Primeiramente, a auditoria verificou que os equipamentos de votação "não foram abertos desde a cerimônia de carga e lacração e conferiu-se em cada uma das urnas se as assinaturas nos lacres correspondiam à assinatura dos juízes eleitorais responsáveis pela zona eleitoral à qual pertence a seção de onde foram retiradas as urnas", segundo o TSE.

Depois, um perito da Polícia Federal conferiu a integridade dos dados contidos nas urnas eletrônicas. "Da verificação, concluiu-se que o software da urna era o mesmo que foi inserido na cerimônia de carga e lacração. Ou seja, não havia nas urnas nenhum software 'trocado'", afirmou o TSE.

Além de técnicos do TSE, do TRE-PR e da PF participaram da auditoria também autoridades e membros da sociedade civil -- incluindo integrantes do Ministério Público Federal (MPF), da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e da Associação Paranaense de Imprensa (API).

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