É falso que polícia tenha apreendido urnas com votos para Lula; mensagem recicla boato de 2018


Fotos são verdadeiras, mas não mostram qualquer irregularidade; imagens foram feitas no Amazonas e divulgadas erroneamente por PM

Por Gabi Coelho

Voltou a circular no WhatsApp texto falso que alega que quatro urnas eletrônicas teriam sido apreendidas em um carro particular com votos já preenchidos. A mensagem afirma que as urnas teriam ao menos 81% de votos para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Esta peça de desinformação já havia sido desmentida em 2018 pelo Verifica, em parceria com o Projeto Comprova. Na ocasião, a mensagem dizia que as urnas teriam sido fraudadas em favor de Fernando Haddad, então candidato do PT à Presidência e que hoje concorre ao governo de São Paulo.

A mensagem afirma que o veículo estaria transportando ilegalmente urnas em Serafina Corrêa, município do Rio Grande do Sul, quando teria sido parado em uma blitz da Polícia Militar. Na realidade, as fotos que acompanham o texto foram registradas no interior do Amazonas

 
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Em nota divulgada na época, o Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) informou que as imagens das urnas sendo apreendidas em um carro são verdadeiras, mas foram feitas e divulgadas por um policial "de forma equivocada". A Polícia Militar do Amazonas disse que uma equipe de policiais da 8° Companhia Independente (CIPM) de Iranduba, que realizava a operação "Sentinelas do Amazonas, ação Comunidade Segura", abordou um veículo oficial do TRE. Neste carro eram transportadas urnas  para atender o pleito do município de Careiro da Várzea.

Na abordagem policial foi constatado que não havia irregularidades. Porém, um dos policiais fotografou as urnas sendo transportadas e divulgou em sua rede social de forma equivocada.

A corrente de texto que circula no WhatsApp também afirma que a informação foi divulgada na rádio Odisseia FM 104.9 -- o que não é verdade. Em nota publicada no Facebook em 2018, a rádio diz que "em momento algum divulgou ou postou informações referentes a essa que está circulando". Em outro trecho, faz um alerta: "Pedimos sempre para que todos chequem as fontes das informações, para evitar que notícias falsas, como esta, não se espalhem".

Voltou a circular no WhatsApp texto falso que alega que quatro urnas eletrônicas teriam sido apreendidas em um carro particular com votos já preenchidos. A mensagem afirma que as urnas teriam ao menos 81% de votos para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Esta peça de desinformação já havia sido desmentida em 2018 pelo Verifica, em parceria com o Projeto Comprova. Na ocasião, a mensagem dizia que as urnas teriam sido fraudadas em favor de Fernando Haddad, então candidato do PT à Presidência e que hoje concorre ao governo de São Paulo.

A mensagem afirma que o veículo estaria transportando ilegalmente urnas em Serafina Corrêa, município do Rio Grande do Sul, quando teria sido parado em uma blitz da Polícia Militar. Na realidade, as fotos que acompanham o texto foram registradas no interior do Amazonas

 

Em nota divulgada na época, o Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) informou que as imagens das urnas sendo apreendidas em um carro são verdadeiras, mas foram feitas e divulgadas por um policial "de forma equivocada". A Polícia Militar do Amazonas disse que uma equipe de policiais da 8° Companhia Independente (CIPM) de Iranduba, que realizava a operação "Sentinelas do Amazonas, ação Comunidade Segura", abordou um veículo oficial do TRE. Neste carro eram transportadas urnas  para atender o pleito do município de Careiro da Várzea.

Na abordagem policial foi constatado que não havia irregularidades. Porém, um dos policiais fotografou as urnas sendo transportadas e divulgou em sua rede social de forma equivocada.

A corrente de texto que circula no WhatsApp também afirma que a informação foi divulgada na rádio Odisseia FM 104.9 -- o que não é verdade. Em nota publicada no Facebook em 2018, a rádio diz que "em momento algum divulgou ou postou informações referentes a essa que está circulando". Em outro trecho, faz um alerta: "Pedimos sempre para que todos chequem as fontes das informações, para evitar que notícias falsas, como esta, não se espalhem".

Voltou a circular no WhatsApp texto falso que alega que quatro urnas eletrônicas teriam sido apreendidas em um carro particular com votos já preenchidos. A mensagem afirma que as urnas teriam ao menos 81% de votos para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Esta peça de desinformação já havia sido desmentida em 2018 pelo Verifica, em parceria com o Projeto Comprova. Na ocasião, a mensagem dizia que as urnas teriam sido fraudadas em favor de Fernando Haddad, então candidato do PT à Presidência e que hoje concorre ao governo de São Paulo.

A mensagem afirma que o veículo estaria transportando ilegalmente urnas em Serafina Corrêa, município do Rio Grande do Sul, quando teria sido parado em uma blitz da Polícia Militar. Na realidade, as fotos que acompanham o texto foram registradas no interior do Amazonas

 

Em nota divulgada na época, o Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) informou que as imagens das urnas sendo apreendidas em um carro são verdadeiras, mas foram feitas e divulgadas por um policial "de forma equivocada". A Polícia Militar do Amazonas disse que uma equipe de policiais da 8° Companhia Independente (CIPM) de Iranduba, que realizava a operação "Sentinelas do Amazonas, ação Comunidade Segura", abordou um veículo oficial do TRE. Neste carro eram transportadas urnas  para atender o pleito do município de Careiro da Várzea.

Na abordagem policial foi constatado que não havia irregularidades. Porém, um dos policiais fotografou as urnas sendo transportadas e divulgou em sua rede social de forma equivocada.

A corrente de texto que circula no WhatsApp também afirma que a informação foi divulgada na rádio Odisseia FM 104.9 -- o que não é verdade. Em nota publicada no Facebook em 2018, a rádio diz que "em momento algum divulgou ou postou informações referentes a essa que está circulando". Em outro trecho, faz um alerta: "Pedimos sempre para que todos chequem as fontes das informações, para evitar que notícias falsas, como esta, não se espalhem".

Voltou a circular no WhatsApp texto falso que alega que quatro urnas eletrônicas teriam sido apreendidas em um carro particular com votos já preenchidos. A mensagem afirma que as urnas teriam ao menos 81% de votos para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Esta peça de desinformação já havia sido desmentida em 2018 pelo Verifica, em parceria com o Projeto Comprova. Na ocasião, a mensagem dizia que as urnas teriam sido fraudadas em favor de Fernando Haddad, então candidato do PT à Presidência e que hoje concorre ao governo de São Paulo.

A mensagem afirma que o veículo estaria transportando ilegalmente urnas em Serafina Corrêa, município do Rio Grande do Sul, quando teria sido parado em uma blitz da Polícia Militar. Na realidade, as fotos que acompanham o texto foram registradas no interior do Amazonas

 

Em nota divulgada na época, o Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) informou que as imagens das urnas sendo apreendidas em um carro são verdadeiras, mas foram feitas e divulgadas por um policial "de forma equivocada". A Polícia Militar do Amazonas disse que uma equipe de policiais da 8° Companhia Independente (CIPM) de Iranduba, que realizava a operação "Sentinelas do Amazonas, ação Comunidade Segura", abordou um veículo oficial do TRE. Neste carro eram transportadas urnas  para atender o pleito do município de Careiro da Várzea.

Na abordagem policial foi constatado que não havia irregularidades. Porém, um dos policiais fotografou as urnas sendo transportadas e divulgou em sua rede social de forma equivocada.

A corrente de texto que circula no WhatsApp também afirma que a informação foi divulgada na rádio Odisseia FM 104.9 -- o que não é verdade. Em nota publicada no Facebook em 2018, a rádio diz que "em momento algum divulgou ou postou informações referentes a essa que está circulando". Em outro trecho, faz um alerta: "Pedimos sempre para que todos chequem as fontes das informações, para evitar que notícias falsas, como esta, não se espalhem".

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