Vídeo de pole dance em cruz não é da Parada LGBT+ em São Paulo; apresentação foi nos EUA


Performance foi gravada em São Francisco, Estados Unidos, em abril

Por Giovana Frioli

O que estão compartilhando: que uma pessoa trans fez dança com uma cruz na Parada LGBT+ de São Paulo.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é enganoso. O vídeo que mostra performance de pole dance realizada em cima de uma representação da cruz cristã não foi feito na Parada do Orgulho LGBT+ em São Paulo no último domingo, 11. A apresentação foi gravada na cidade de São Francisco, nos Estados Unidos, em abril deste ano, durante evento promovido por um grupo de pessoas queers e trans.

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O vídeo mostra performance em evento sediado na cidade de São Francisco, EUA. Foto: Foto: Arte/Estadão Verifica

Saiba mais: A postagem feita no Facebook compartilha o vídeo de uma pessoa dançando sobre uma representação da crucificação de Jesus Cristo e atribui enganosamente as imagens à 27ª Parada do Orgulho LGBT+, de São Paulo. No entanto, a gravação aconteceu no concurso Hunky Jesus (Jesus bonitão, em tradução livre), em um parque da cidade de São Francisco, no dia 9 de abril.

O evento, que ocorre desde 1995 durante a Páscoa, é feito pela organização LGBT+ Sisters of Perpetual Indulgence (Irmãs da Perpétua Indulgência). O concurso reúne performances de artistas e uma competição de fantasias ligadas à temática religiosa, com o intuito de satirizar questões de sexo, gênero e moralidade e arrecadar fundos para a caridade.

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O Estadão Verifica localizou vídeos que mostram o momento da apresentação e reportagens sobre o evento na imprensa. O jornal britânico Daily Mail publicou a imagem viral das duas pessoas que competiam no concurso com uma representação de Jesus crucificado.

A página responsável pelo post enganoso foi contatada, mas não respondeu.

27ª Parada do Orgulho LGBT+

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No último domingo, 11, São Paulo sediou a 27ª Parada do Orgulho LGBT+, em uma comemoração que reuniu 4 milhões de pessoas na Avenida Paulista. O evento, que busca dar visibilidade à comunidade e conscientizar a população sobre o respeito à diversidade, existe no Brasil desde 1997 e está incluído por decreto no calendário oficial de eventos da cidade paulista.

O tema desta Parada foi relacionado à luta pela garantia de direitos para a população LGBT+, especialmente na área de assistência social, com o lema: “Queremos políticas sociais para LGBT+ por inteiro e não pela metade”. O manifesto da 27ª Parada, divulgado pela APOLGBT-SP – associação responsável pela organização do evento em São Paulo –, evidencia que a celebração é um instrumento para discutir políticas públicas e gerar soluções para problemas que afetam a comunidade, como moradia, empregos, pobreza e exclusão social.

Como lidar com postagens do tipo: Usuários nas redes sociais têm compartilhado peças de desinformação usando imagens falsas ou fora de contexto para disseminar ódio contra a comunidade LGBT+. O Estadão Verifica já esclareceu, por exemplo, que o Hospital da USP não faz cirurgia de transição de gênero em crianças.

O que estão compartilhando: que uma pessoa trans fez dança com uma cruz na Parada LGBT+ de São Paulo.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é enganoso. O vídeo que mostra performance de pole dance realizada em cima de uma representação da cruz cristã não foi feito na Parada do Orgulho LGBT+ em São Paulo no último domingo, 11. A apresentação foi gravada na cidade de São Francisco, nos Estados Unidos, em abril deste ano, durante evento promovido por um grupo de pessoas queers e trans.

O vídeo mostra performance em evento sediado na cidade de São Francisco, EUA. Foto: Foto: Arte/Estadão Verifica

Saiba mais: A postagem feita no Facebook compartilha o vídeo de uma pessoa dançando sobre uma representação da crucificação de Jesus Cristo e atribui enganosamente as imagens à 27ª Parada do Orgulho LGBT+, de São Paulo. No entanto, a gravação aconteceu no concurso Hunky Jesus (Jesus bonitão, em tradução livre), em um parque da cidade de São Francisco, no dia 9 de abril.

O evento, que ocorre desde 1995 durante a Páscoa, é feito pela organização LGBT+ Sisters of Perpetual Indulgence (Irmãs da Perpétua Indulgência). O concurso reúne performances de artistas e uma competição de fantasias ligadas à temática religiosa, com o intuito de satirizar questões de sexo, gênero e moralidade e arrecadar fundos para a caridade.

O Estadão Verifica localizou vídeos que mostram o momento da apresentação e reportagens sobre o evento na imprensa. O jornal britânico Daily Mail publicou a imagem viral das duas pessoas que competiam no concurso com uma representação de Jesus crucificado.

A página responsável pelo post enganoso foi contatada, mas não respondeu.

27ª Parada do Orgulho LGBT+

No último domingo, 11, São Paulo sediou a 27ª Parada do Orgulho LGBT+, em uma comemoração que reuniu 4 milhões de pessoas na Avenida Paulista. O evento, que busca dar visibilidade à comunidade e conscientizar a população sobre o respeito à diversidade, existe no Brasil desde 1997 e está incluído por decreto no calendário oficial de eventos da cidade paulista.

O tema desta Parada foi relacionado à luta pela garantia de direitos para a população LGBT+, especialmente na área de assistência social, com o lema: “Queremos políticas sociais para LGBT+ por inteiro e não pela metade”. O manifesto da 27ª Parada, divulgado pela APOLGBT-SP – associação responsável pela organização do evento em São Paulo –, evidencia que a celebração é um instrumento para discutir políticas públicas e gerar soluções para problemas que afetam a comunidade, como moradia, empregos, pobreza e exclusão social.

Como lidar com postagens do tipo: Usuários nas redes sociais têm compartilhado peças de desinformação usando imagens falsas ou fora de contexto para disseminar ódio contra a comunidade LGBT+. O Estadão Verifica já esclareceu, por exemplo, que o Hospital da USP não faz cirurgia de transição de gênero em crianças.

O que estão compartilhando: que uma pessoa trans fez dança com uma cruz na Parada LGBT+ de São Paulo.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é enganoso. O vídeo que mostra performance de pole dance realizada em cima de uma representação da cruz cristã não foi feito na Parada do Orgulho LGBT+ em São Paulo no último domingo, 11. A apresentação foi gravada na cidade de São Francisco, nos Estados Unidos, em abril deste ano, durante evento promovido por um grupo de pessoas queers e trans.

O vídeo mostra performance em evento sediado na cidade de São Francisco, EUA. Foto: Foto: Arte/Estadão Verifica

Saiba mais: A postagem feita no Facebook compartilha o vídeo de uma pessoa dançando sobre uma representação da crucificação de Jesus Cristo e atribui enganosamente as imagens à 27ª Parada do Orgulho LGBT+, de São Paulo. No entanto, a gravação aconteceu no concurso Hunky Jesus (Jesus bonitão, em tradução livre), em um parque da cidade de São Francisco, no dia 9 de abril.

O evento, que ocorre desde 1995 durante a Páscoa, é feito pela organização LGBT+ Sisters of Perpetual Indulgence (Irmãs da Perpétua Indulgência). O concurso reúne performances de artistas e uma competição de fantasias ligadas à temática religiosa, com o intuito de satirizar questões de sexo, gênero e moralidade e arrecadar fundos para a caridade.

O Estadão Verifica localizou vídeos que mostram o momento da apresentação e reportagens sobre o evento na imprensa. O jornal britânico Daily Mail publicou a imagem viral das duas pessoas que competiam no concurso com uma representação de Jesus crucificado.

A página responsável pelo post enganoso foi contatada, mas não respondeu.

27ª Parada do Orgulho LGBT+

No último domingo, 11, São Paulo sediou a 27ª Parada do Orgulho LGBT+, em uma comemoração que reuniu 4 milhões de pessoas na Avenida Paulista. O evento, que busca dar visibilidade à comunidade e conscientizar a população sobre o respeito à diversidade, existe no Brasil desde 1997 e está incluído por decreto no calendário oficial de eventos da cidade paulista.

O tema desta Parada foi relacionado à luta pela garantia de direitos para a população LGBT+, especialmente na área de assistência social, com o lema: “Queremos políticas sociais para LGBT+ por inteiro e não pela metade”. O manifesto da 27ª Parada, divulgado pela APOLGBT-SP – associação responsável pela organização do evento em São Paulo –, evidencia que a celebração é um instrumento para discutir políticas públicas e gerar soluções para problemas que afetam a comunidade, como moradia, empregos, pobreza e exclusão social.

Como lidar com postagens do tipo: Usuários nas redes sociais têm compartilhado peças de desinformação usando imagens falsas ou fora de contexto para disseminar ódio contra a comunidade LGBT+. O Estadão Verifica já esclareceu, por exemplo, que o Hospital da USP não faz cirurgia de transição de gênero em crianças.

O que estão compartilhando: que uma pessoa trans fez dança com uma cruz na Parada LGBT+ de São Paulo.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é enganoso. O vídeo que mostra performance de pole dance realizada em cima de uma representação da cruz cristã não foi feito na Parada do Orgulho LGBT+ em São Paulo no último domingo, 11. A apresentação foi gravada na cidade de São Francisco, nos Estados Unidos, em abril deste ano, durante evento promovido por um grupo de pessoas queers e trans.

O vídeo mostra performance em evento sediado na cidade de São Francisco, EUA. Foto: Foto: Arte/Estadão Verifica

Saiba mais: A postagem feita no Facebook compartilha o vídeo de uma pessoa dançando sobre uma representação da crucificação de Jesus Cristo e atribui enganosamente as imagens à 27ª Parada do Orgulho LGBT+, de São Paulo. No entanto, a gravação aconteceu no concurso Hunky Jesus (Jesus bonitão, em tradução livre), em um parque da cidade de São Francisco, no dia 9 de abril.

O evento, que ocorre desde 1995 durante a Páscoa, é feito pela organização LGBT+ Sisters of Perpetual Indulgence (Irmãs da Perpétua Indulgência). O concurso reúne performances de artistas e uma competição de fantasias ligadas à temática religiosa, com o intuito de satirizar questões de sexo, gênero e moralidade e arrecadar fundos para a caridade.

O Estadão Verifica localizou vídeos que mostram o momento da apresentação e reportagens sobre o evento na imprensa. O jornal britânico Daily Mail publicou a imagem viral das duas pessoas que competiam no concurso com uma representação de Jesus crucificado.

A página responsável pelo post enganoso foi contatada, mas não respondeu.

27ª Parada do Orgulho LGBT+

No último domingo, 11, São Paulo sediou a 27ª Parada do Orgulho LGBT+, em uma comemoração que reuniu 4 milhões de pessoas na Avenida Paulista. O evento, que busca dar visibilidade à comunidade e conscientizar a população sobre o respeito à diversidade, existe no Brasil desde 1997 e está incluído por decreto no calendário oficial de eventos da cidade paulista.

O tema desta Parada foi relacionado à luta pela garantia de direitos para a população LGBT+, especialmente na área de assistência social, com o lema: “Queremos políticas sociais para LGBT+ por inteiro e não pela metade”. O manifesto da 27ª Parada, divulgado pela APOLGBT-SP – associação responsável pela organização do evento em São Paulo –, evidencia que a celebração é um instrumento para discutir políticas públicas e gerar soluções para problemas que afetam a comunidade, como moradia, empregos, pobreza e exclusão social.

Como lidar com postagens do tipo: Usuários nas redes sociais têm compartilhado peças de desinformação usando imagens falsas ou fora de contexto para disseminar ódio contra a comunidade LGBT+. O Estadão Verifica já esclareceu, por exemplo, que o Hospital da USP não faz cirurgia de transição de gênero em crianças.

O que estão compartilhando: que uma pessoa trans fez dança com uma cruz na Parada LGBT+ de São Paulo.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é enganoso. O vídeo que mostra performance de pole dance realizada em cima de uma representação da cruz cristã não foi feito na Parada do Orgulho LGBT+ em São Paulo no último domingo, 11. A apresentação foi gravada na cidade de São Francisco, nos Estados Unidos, em abril deste ano, durante evento promovido por um grupo de pessoas queers e trans.

O vídeo mostra performance em evento sediado na cidade de São Francisco, EUA. Foto: Foto: Arte/Estadão Verifica

Saiba mais: A postagem feita no Facebook compartilha o vídeo de uma pessoa dançando sobre uma representação da crucificação de Jesus Cristo e atribui enganosamente as imagens à 27ª Parada do Orgulho LGBT+, de São Paulo. No entanto, a gravação aconteceu no concurso Hunky Jesus (Jesus bonitão, em tradução livre), em um parque da cidade de São Francisco, no dia 9 de abril.

O evento, que ocorre desde 1995 durante a Páscoa, é feito pela organização LGBT+ Sisters of Perpetual Indulgence (Irmãs da Perpétua Indulgência). O concurso reúne performances de artistas e uma competição de fantasias ligadas à temática religiosa, com o intuito de satirizar questões de sexo, gênero e moralidade e arrecadar fundos para a caridade.

O Estadão Verifica localizou vídeos que mostram o momento da apresentação e reportagens sobre o evento na imprensa. O jornal britânico Daily Mail publicou a imagem viral das duas pessoas que competiam no concurso com uma representação de Jesus crucificado.

A página responsável pelo post enganoso foi contatada, mas não respondeu.

27ª Parada do Orgulho LGBT+

No último domingo, 11, São Paulo sediou a 27ª Parada do Orgulho LGBT+, em uma comemoração que reuniu 4 milhões de pessoas na Avenida Paulista. O evento, que busca dar visibilidade à comunidade e conscientizar a população sobre o respeito à diversidade, existe no Brasil desde 1997 e está incluído por decreto no calendário oficial de eventos da cidade paulista.

O tema desta Parada foi relacionado à luta pela garantia de direitos para a população LGBT+, especialmente na área de assistência social, com o lema: “Queremos políticas sociais para LGBT+ por inteiro e não pela metade”. O manifesto da 27ª Parada, divulgado pela APOLGBT-SP – associação responsável pela organização do evento em São Paulo –, evidencia que a celebração é um instrumento para discutir políticas públicas e gerar soluções para problemas que afetam a comunidade, como moradia, empregos, pobreza e exclusão social.

Como lidar com postagens do tipo: Usuários nas redes sociais têm compartilhado peças de desinformação usando imagens falsas ou fora de contexto para disseminar ódio contra a comunidade LGBT+. O Estadão Verifica já esclareceu, por exemplo, que o Hospital da USP não faz cirurgia de transição de gênero em crianças.

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