Canavial recupera as perdas da seca


Efeitos da estiagem do ano passado na cana-de-açúcar já não são mais sentidos e safra deve ter boa produção

Por Fábio Marin

Temperatura baixa e tempo seco marcaram a semana na maior parte do Estado de São Paulo. Apenas no Vale do Ribeira, onde está Iguape, houve incidência de chuva. A temperatura máxima não passou de 30 graus e a mínima oscilou entre 13 e 15 graus na maioria das localidades. A umidade do solo manteve a tendência de queda iniciada há duas semanas. Mas como este ano vem sendo caracterizado pelo volume elevado e boa distribuição de chuvas em todo o Estado, os níveis de umidade mantêm-se numa faixa adequada para o suprimento hídrico das lavouras perenes e pastagens. No ano passado, neste mesmo período do ano, a umidade já estava abaixo de 45% em praticamente todo o Estado. Atualmente, Votuporanga tem o menor nível de umidade, com 67% da capacidade máxima de armazenamento. MILHO SAFRINHA Os bons níveis de umidade do solo devem favorecer especialmente as lavouras de milho safrinha, mantendo até o momento a expectativa de uma boa produtividade. A chuva bem distribuída também favorece os canaviais de São Paulo, que sofreram com a seca entre setembro e novembro do ano passado. Apesar do estresse causado pela estiagem, os canaviais vêm encontrando condições favoráveis para recompor as perdas, mantendo a expectativa de bons níveis de produtividade especialmente para as áreas que serão colhidas entre setembro e outubro. Nos canaviais que já entraram em colheita, o tempo seco durante as duas últimas semanas favoreceu a atividade, melhorando a eficiência do processo e permitindo que as usinas recuperem o atraso causado pelas chuvas em abril. Nos cafezais, contudo, a colheita deve atrasar por causa das chuvas contínuas, prejudicando a maturação dos grãos e dificultando o preparo das áreas e a derriça do café. FRIO A temperatura amena não prejudicou os trabalhos de colheita e transporte da laranja nos pomares de Itápolis, Araraquara e Matão, mas o frio baixou a demanda pelo produto, dificultando a comercialização do produto in natura. Apesar da chuva no Vale do Ribeira, houve condição para a realização dos tratamentos fitossanitários nas lavouras de banana de Registro, Iguape e Juquiá. Em Mogi das Cruzes, Sorocaba e Piedade os produtores de hortaliças, batata, cebola e repolho puderam realizar os tratamentos fitossanitários e as adubações sem dificuldades durante a semana. *Fábio Marin é pesquisador da Embrapa Informática Agropecuária. Para mais informações sobre tempo e clima no Brasil, acesse www.agritempo.gov.br

Temperatura baixa e tempo seco marcaram a semana na maior parte do Estado de São Paulo. Apenas no Vale do Ribeira, onde está Iguape, houve incidência de chuva. A temperatura máxima não passou de 30 graus e a mínima oscilou entre 13 e 15 graus na maioria das localidades. A umidade do solo manteve a tendência de queda iniciada há duas semanas. Mas como este ano vem sendo caracterizado pelo volume elevado e boa distribuição de chuvas em todo o Estado, os níveis de umidade mantêm-se numa faixa adequada para o suprimento hídrico das lavouras perenes e pastagens. No ano passado, neste mesmo período do ano, a umidade já estava abaixo de 45% em praticamente todo o Estado. Atualmente, Votuporanga tem o menor nível de umidade, com 67% da capacidade máxima de armazenamento. MILHO SAFRINHA Os bons níveis de umidade do solo devem favorecer especialmente as lavouras de milho safrinha, mantendo até o momento a expectativa de uma boa produtividade. A chuva bem distribuída também favorece os canaviais de São Paulo, que sofreram com a seca entre setembro e novembro do ano passado. Apesar do estresse causado pela estiagem, os canaviais vêm encontrando condições favoráveis para recompor as perdas, mantendo a expectativa de bons níveis de produtividade especialmente para as áreas que serão colhidas entre setembro e outubro. Nos canaviais que já entraram em colheita, o tempo seco durante as duas últimas semanas favoreceu a atividade, melhorando a eficiência do processo e permitindo que as usinas recuperem o atraso causado pelas chuvas em abril. Nos cafezais, contudo, a colheita deve atrasar por causa das chuvas contínuas, prejudicando a maturação dos grãos e dificultando o preparo das áreas e a derriça do café. FRIO A temperatura amena não prejudicou os trabalhos de colheita e transporte da laranja nos pomares de Itápolis, Araraquara e Matão, mas o frio baixou a demanda pelo produto, dificultando a comercialização do produto in natura. Apesar da chuva no Vale do Ribeira, houve condição para a realização dos tratamentos fitossanitários nas lavouras de banana de Registro, Iguape e Juquiá. Em Mogi das Cruzes, Sorocaba e Piedade os produtores de hortaliças, batata, cebola e repolho puderam realizar os tratamentos fitossanitários e as adubações sem dificuldades durante a semana. *Fábio Marin é pesquisador da Embrapa Informática Agropecuária. Para mais informações sobre tempo e clima no Brasil, acesse www.agritempo.gov.br

Temperatura baixa e tempo seco marcaram a semana na maior parte do Estado de São Paulo. Apenas no Vale do Ribeira, onde está Iguape, houve incidência de chuva. A temperatura máxima não passou de 30 graus e a mínima oscilou entre 13 e 15 graus na maioria das localidades. A umidade do solo manteve a tendência de queda iniciada há duas semanas. Mas como este ano vem sendo caracterizado pelo volume elevado e boa distribuição de chuvas em todo o Estado, os níveis de umidade mantêm-se numa faixa adequada para o suprimento hídrico das lavouras perenes e pastagens. No ano passado, neste mesmo período do ano, a umidade já estava abaixo de 45% em praticamente todo o Estado. Atualmente, Votuporanga tem o menor nível de umidade, com 67% da capacidade máxima de armazenamento. MILHO SAFRINHA Os bons níveis de umidade do solo devem favorecer especialmente as lavouras de milho safrinha, mantendo até o momento a expectativa de uma boa produtividade. A chuva bem distribuída também favorece os canaviais de São Paulo, que sofreram com a seca entre setembro e novembro do ano passado. Apesar do estresse causado pela estiagem, os canaviais vêm encontrando condições favoráveis para recompor as perdas, mantendo a expectativa de bons níveis de produtividade especialmente para as áreas que serão colhidas entre setembro e outubro. Nos canaviais que já entraram em colheita, o tempo seco durante as duas últimas semanas favoreceu a atividade, melhorando a eficiência do processo e permitindo que as usinas recuperem o atraso causado pelas chuvas em abril. Nos cafezais, contudo, a colheita deve atrasar por causa das chuvas contínuas, prejudicando a maturação dos grãos e dificultando o preparo das áreas e a derriça do café. FRIO A temperatura amena não prejudicou os trabalhos de colheita e transporte da laranja nos pomares de Itápolis, Araraquara e Matão, mas o frio baixou a demanda pelo produto, dificultando a comercialização do produto in natura. Apesar da chuva no Vale do Ribeira, houve condição para a realização dos tratamentos fitossanitários nas lavouras de banana de Registro, Iguape e Juquiá. Em Mogi das Cruzes, Sorocaba e Piedade os produtores de hortaliças, batata, cebola e repolho puderam realizar os tratamentos fitossanitários e as adubações sem dificuldades durante a semana. *Fábio Marin é pesquisador da Embrapa Informática Agropecuária. Para mais informações sobre tempo e clima no Brasil, acesse www.agritempo.gov.br

Temperatura baixa e tempo seco marcaram a semana na maior parte do Estado de São Paulo. Apenas no Vale do Ribeira, onde está Iguape, houve incidência de chuva. A temperatura máxima não passou de 30 graus e a mínima oscilou entre 13 e 15 graus na maioria das localidades. A umidade do solo manteve a tendência de queda iniciada há duas semanas. Mas como este ano vem sendo caracterizado pelo volume elevado e boa distribuição de chuvas em todo o Estado, os níveis de umidade mantêm-se numa faixa adequada para o suprimento hídrico das lavouras perenes e pastagens. No ano passado, neste mesmo período do ano, a umidade já estava abaixo de 45% em praticamente todo o Estado. Atualmente, Votuporanga tem o menor nível de umidade, com 67% da capacidade máxima de armazenamento. MILHO SAFRINHA Os bons níveis de umidade do solo devem favorecer especialmente as lavouras de milho safrinha, mantendo até o momento a expectativa de uma boa produtividade. A chuva bem distribuída também favorece os canaviais de São Paulo, que sofreram com a seca entre setembro e novembro do ano passado. Apesar do estresse causado pela estiagem, os canaviais vêm encontrando condições favoráveis para recompor as perdas, mantendo a expectativa de bons níveis de produtividade especialmente para as áreas que serão colhidas entre setembro e outubro. Nos canaviais que já entraram em colheita, o tempo seco durante as duas últimas semanas favoreceu a atividade, melhorando a eficiência do processo e permitindo que as usinas recuperem o atraso causado pelas chuvas em abril. Nos cafezais, contudo, a colheita deve atrasar por causa das chuvas contínuas, prejudicando a maturação dos grãos e dificultando o preparo das áreas e a derriça do café. FRIO A temperatura amena não prejudicou os trabalhos de colheita e transporte da laranja nos pomares de Itápolis, Araraquara e Matão, mas o frio baixou a demanda pelo produto, dificultando a comercialização do produto in natura. Apesar da chuva no Vale do Ribeira, houve condição para a realização dos tratamentos fitossanitários nas lavouras de banana de Registro, Iguape e Juquiá. Em Mogi das Cruzes, Sorocaba e Piedade os produtores de hortaliças, batata, cebola e repolho puderam realizar os tratamentos fitossanitários e as adubações sem dificuldades durante a semana. *Fábio Marin é pesquisador da Embrapa Informática Agropecuária. Para mais informações sobre tempo e clima no Brasil, acesse www.agritempo.gov.br

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