Casos notificados de gripe suína em Pedra Branca sobem para 284


Por CARMEN POMPEU e FORTALEZA

O número de notificações de gripe suína na cidade de Pedra Branca, no sertão central do Ceará, aumentou de 232 para 284. E a quantidade de casos confirmados passou de 11 para 13. Ontem foi registrado um caso suspeito da doença em Quixadá, na mesma região. A vítima é um estudante universitário.Três médicos da Secretaria de Saúde do Ceará (Sesa) viajaram ontem para Pedra Branca acompanhados da epidemiologista Líbia Souza, do Ministério da Saúde. "Até agora, todos os 284 casos notificados são considerados leves e moderados, mas se houver agravamento da condição de algum paciente vamos garantir transporte sanitário e assistência em hospitais da região de maior porte ou mesmo na capital", afirmou o secretário de Saúde do Ceará, Arruda Bastos. A medicação para os pacientes foi liberada na semana passada, após a confirmação dos casos feita pelo Laboratório Central de Saúde do Estado (Lacen).Epidemia. Os primeiros casos de gripe suína foram registrados em abril de 2009 nos EUA e no México. Duas semanas depois, havia doentes na Europa e na Ásia. A propagação do vírus H1N1 foi rápida e, em junho daquele ano, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou que a gripe suína havia se tornado pandêmica. Governos se mobilizaram para comprar vacinas e antivirais e imagens de milhares de pessoas em fila à espera do imunizante rodaram o mundo. Em muitos países houve sobra de vacinas. Grupos farmacêuticos tiveram lucros milionários e a OMS foi acusada de espalhar pânico desnecessário. Estima-se que em um ano o H1N1 tenha matado 18,4 mil pessoas.

O número de notificações de gripe suína na cidade de Pedra Branca, no sertão central do Ceará, aumentou de 232 para 284. E a quantidade de casos confirmados passou de 11 para 13. Ontem foi registrado um caso suspeito da doença em Quixadá, na mesma região. A vítima é um estudante universitário.Três médicos da Secretaria de Saúde do Ceará (Sesa) viajaram ontem para Pedra Branca acompanhados da epidemiologista Líbia Souza, do Ministério da Saúde. "Até agora, todos os 284 casos notificados são considerados leves e moderados, mas se houver agravamento da condição de algum paciente vamos garantir transporte sanitário e assistência em hospitais da região de maior porte ou mesmo na capital", afirmou o secretário de Saúde do Ceará, Arruda Bastos. A medicação para os pacientes foi liberada na semana passada, após a confirmação dos casos feita pelo Laboratório Central de Saúde do Estado (Lacen).Epidemia. Os primeiros casos de gripe suína foram registrados em abril de 2009 nos EUA e no México. Duas semanas depois, havia doentes na Europa e na Ásia. A propagação do vírus H1N1 foi rápida e, em junho daquele ano, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou que a gripe suína havia se tornado pandêmica. Governos se mobilizaram para comprar vacinas e antivirais e imagens de milhares de pessoas em fila à espera do imunizante rodaram o mundo. Em muitos países houve sobra de vacinas. Grupos farmacêuticos tiveram lucros milionários e a OMS foi acusada de espalhar pânico desnecessário. Estima-se que em um ano o H1N1 tenha matado 18,4 mil pessoas.

O número de notificações de gripe suína na cidade de Pedra Branca, no sertão central do Ceará, aumentou de 232 para 284. E a quantidade de casos confirmados passou de 11 para 13. Ontem foi registrado um caso suspeito da doença em Quixadá, na mesma região. A vítima é um estudante universitário.Três médicos da Secretaria de Saúde do Ceará (Sesa) viajaram ontem para Pedra Branca acompanhados da epidemiologista Líbia Souza, do Ministério da Saúde. "Até agora, todos os 284 casos notificados são considerados leves e moderados, mas se houver agravamento da condição de algum paciente vamos garantir transporte sanitário e assistência em hospitais da região de maior porte ou mesmo na capital", afirmou o secretário de Saúde do Ceará, Arruda Bastos. A medicação para os pacientes foi liberada na semana passada, após a confirmação dos casos feita pelo Laboratório Central de Saúde do Estado (Lacen).Epidemia. Os primeiros casos de gripe suína foram registrados em abril de 2009 nos EUA e no México. Duas semanas depois, havia doentes na Europa e na Ásia. A propagação do vírus H1N1 foi rápida e, em junho daquele ano, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou que a gripe suína havia se tornado pandêmica. Governos se mobilizaram para comprar vacinas e antivirais e imagens de milhares de pessoas em fila à espera do imunizante rodaram o mundo. Em muitos países houve sobra de vacinas. Grupos farmacêuticos tiveram lucros milionários e a OMS foi acusada de espalhar pânico desnecessário. Estima-se que em um ano o H1N1 tenha matado 18,4 mil pessoas.

O número de notificações de gripe suína na cidade de Pedra Branca, no sertão central do Ceará, aumentou de 232 para 284. E a quantidade de casos confirmados passou de 11 para 13. Ontem foi registrado um caso suspeito da doença em Quixadá, na mesma região. A vítima é um estudante universitário.Três médicos da Secretaria de Saúde do Ceará (Sesa) viajaram ontem para Pedra Branca acompanhados da epidemiologista Líbia Souza, do Ministério da Saúde. "Até agora, todos os 284 casos notificados são considerados leves e moderados, mas se houver agravamento da condição de algum paciente vamos garantir transporte sanitário e assistência em hospitais da região de maior porte ou mesmo na capital", afirmou o secretário de Saúde do Ceará, Arruda Bastos. A medicação para os pacientes foi liberada na semana passada, após a confirmação dos casos feita pelo Laboratório Central de Saúde do Estado (Lacen).Epidemia. Os primeiros casos de gripe suína foram registrados em abril de 2009 nos EUA e no México. Duas semanas depois, havia doentes na Europa e na Ásia. A propagação do vírus H1N1 foi rápida e, em junho daquele ano, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou que a gripe suína havia se tornado pandêmica. Governos se mobilizaram para comprar vacinas e antivirais e imagens de milhares de pessoas em fila à espera do imunizante rodaram o mundo. Em muitos países houve sobra de vacinas. Grupos farmacêuticos tiveram lucros milionários e a OMS foi acusada de espalhar pânico desnecessário. Estima-se que em um ano o H1N1 tenha matado 18,4 mil pessoas.

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