Crise na zona do euro esvaziará parte dos debates na Rio+20


Ministros de finanças desses países não devem vir ao Brasil; discussões sobre cooperação são comprometidas

Por Redação

RIO - A crise econômica na Europa esvaziará parte das discussões da Rio+20, incluindo um seminário de ministros a ser presidido pelo titular da Fazenda, Guido Mantega. Segundo o secretário de Assuntos Internacionais do ministério, Carlos Cozendey, a crise atrapalha sobretudo as discussões sobre cooperação internacional. "Há menos recursos que no passado e isso dificulta uma parte das negociações", disse. "Não vamos ter nenhum ministro de finanças da zona do euro porque eles vão sair do G-20 e vão para a Europa tratar de suas urgências", afirmou Cozendey, referindo-se a um encontro na semana que vem, no México. A reunião de ministros está agendada para o dia 21, em paralelo às negociações da Rio+20. O objetivo, segundo Cozendey, é discutir "qual a perspectiva dos ministros de finanças no tratamento da questão da economia verde". O seminário, que terá dois painéis, com a participação de "seis ou sete" ministros em cada um, não influirá nas negociações. Um dos painéis discutirá o desenvolvimento sustentável; o outro, os instrumentos para a transição à sustentabilidade. Está prevista a participação de ministros de países como Argentina, África do Sul, Coreia do Sul, Nigéria, Trinidad e Tobago, Argélia e Equador e México. A China enviará um vice-ministro. Da Europa, somente a Suíça - fora da zona do euro - participará. Devem participar a diretora do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, e do secretário-geral da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (Unctad), Supachai Panitchpakdi.

RIO - A crise econômica na Europa esvaziará parte das discussões da Rio+20, incluindo um seminário de ministros a ser presidido pelo titular da Fazenda, Guido Mantega. Segundo o secretário de Assuntos Internacionais do ministério, Carlos Cozendey, a crise atrapalha sobretudo as discussões sobre cooperação internacional. "Há menos recursos que no passado e isso dificulta uma parte das negociações", disse. "Não vamos ter nenhum ministro de finanças da zona do euro porque eles vão sair do G-20 e vão para a Europa tratar de suas urgências", afirmou Cozendey, referindo-se a um encontro na semana que vem, no México. A reunião de ministros está agendada para o dia 21, em paralelo às negociações da Rio+20. O objetivo, segundo Cozendey, é discutir "qual a perspectiva dos ministros de finanças no tratamento da questão da economia verde". O seminário, que terá dois painéis, com a participação de "seis ou sete" ministros em cada um, não influirá nas negociações. Um dos painéis discutirá o desenvolvimento sustentável; o outro, os instrumentos para a transição à sustentabilidade. Está prevista a participação de ministros de países como Argentina, África do Sul, Coreia do Sul, Nigéria, Trinidad e Tobago, Argélia e Equador e México. A China enviará um vice-ministro. Da Europa, somente a Suíça - fora da zona do euro - participará. Devem participar a diretora do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, e do secretário-geral da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (Unctad), Supachai Panitchpakdi.

RIO - A crise econômica na Europa esvaziará parte das discussões da Rio+20, incluindo um seminário de ministros a ser presidido pelo titular da Fazenda, Guido Mantega. Segundo o secretário de Assuntos Internacionais do ministério, Carlos Cozendey, a crise atrapalha sobretudo as discussões sobre cooperação internacional. "Há menos recursos que no passado e isso dificulta uma parte das negociações", disse. "Não vamos ter nenhum ministro de finanças da zona do euro porque eles vão sair do G-20 e vão para a Europa tratar de suas urgências", afirmou Cozendey, referindo-se a um encontro na semana que vem, no México. A reunião de ministros está agendada para o dia 21, em paralelo às negociações da Rio+20. O objetivo, segundo Cozendey, é discutir "qual a perspectiva dos ministros de finanças no tratamento da questão da economia verde". O seminário, que terá dois painéis, com a participação de "seis ou sete" ministros em cada um, não influirá nas negociações. Um dos painéis discutirá o desenvolvimento sustentável; o outro, os instrumentos para a transição à sustentabilidade. Está prevista a participação de ministros de países como Argentina, África do Sul, Coreia do Sul, Nigéria, Trinidad e Tobago, Argélia e Equador e México. A China enviará um vice-ministro. Da Europa, somente a Suíça - fora da zona do euro - participará. Devem participar a diretora do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, e do secretário-geral da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (Unctad), Supachai Panitchpakdi.

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