'Estado' brinda internautas com acervo na internet


Um dos maiores arquivos jornalísticos do País, com 2,4 milhões de páginas publicadas desde 1875, ganha versão digital

Por Redação

O Estado lançou ontem na internet a coleção completa de 137 anos do jornal, com 2,4 milhões de páginas. Ao investir na digitalização do seu acervo integral, o objetivo do Estado é colocar à disposição da sociedade um patrimônio cultural que poucos jornais no mundo podem oferecer.No verdadeiro mar de informações formado por cerca de 50 bilhões de caracteres - suficientes para encher 2 mil DVDs -, o leitor poderá fazer pesquisas por data ou por palavras. Um exemplo são as páginas do escritor Euclides da Cunha, enviado pelo diretor do jornal, Julio Mesquita, para cobrir a revolta de Canudos. A série de reportagens deu origem, em 1902, ao livro Os Sertões.Um dicionário de grafia antiga embutido permite que o internauta localize matérias com a palavra farmácia, por exemplo, incluindo os textos do tempo em que se grafava 'pharmacia'. No campo da economia e da tecnologia, a evolução do telefone pode ser pesquisada desde o dia em que o representante do inventor Graham Bell publicou um anúncio, em 1878, oferecendo "tympanos elétricos" e "telephonos". Como não podia deixar o telefone de contato, divulgava o endereço onde estava, na Rua São Bento, na casa do pintor Jules Martin, que fez o primeiro projeto do Viaduto do Chá.Censura. A digitalização dá destaque à censura sofrida pelo Estado em vários períodos, especialmente após a edição do Ato Institucional n.º 5 (AI-5), em dezembro de 1968, quando o presidente Costa e Silva decretou o fechamento do Congresso. No portal digital será possível pesquisar as páginas censuradas e comparar como foram planejadas e como saíram publicadas. Para comemorar o lançamento, o Estado produziu um caderno especial, que circula na edição de hoje, com textos e fotos sobre a importância do acervo do jornal, que noticiou duas guerras mundiais, a mudança do Império para a República no Brasil e nove reformas monetárias.

O Estado lançou ontem na internet a coleção completa de 137 anos do jornal, com 2,4 milhões de páginas. Ao investir na digitalização do seu acervo integral, o objetivo do Estado é colocar à disposição da sociedade um patrimônio cultural que poucos jornais no mundo podem oferecer.No verdadeiro mar de informações formado por cerca de 50 bilhões de caracteres - suficientes para encher 2 mil DVDs -, o leitor poderá fazer pesquisas por data ou por palavras. Um exemplo são as páginas do escritor Euclides da Cunha, enviado pelo diretor do jornal, Julio Mesquita, para cobrir a revolta de Canudos. A série de reportagens deu origem, em 1902, ao livro Os Sertões.Um dicionário de grafia antiga embutido permite que o internauta localize matérias com a palavra farmácia, por exemplo, incluindo os textos do tempo em que se grafava 'pharmacia'. No campo da economia e da tecnologia, a evolução do telefone pode ser pesquisada desde o dia em que o representante do inventor Graham Bell publicou um anúncio, em 1878, oferecendo "tympanos elétricos" e "telephonos". Como não podia deixar o telefone de contato, divulgava o endereço onde estava, na Rua São Bento, na casa do pintor Jules Martin, que fez o primeiro projeto do Viaduto do Chá.Censura. A digitalização dá destaque à censura sofrida pelo Estado em vários períodos, especialmente após a edição do Ato Institucional n.º 5 (AI-5), em dezembro de 1968, quando o presidente Costa e Silva decretou o fechamento do Congresso. No portal digital será possível pesquisar as páginas censuradas e comparar como foram planejadas e como saíram publicadas. Para comemorar o lançamento, o Estado produziu um caderno especial, que circula na edição de hoje, com textos e fotos sobre a importância do acervo do jornal, que noticiou duas guerras mundiais, a mudança do Império para a República no Brasil e nove reformas monetárias.

O Estado lançou ontem na internet a coleção completa de 137 anos do jornal, com 2,4 milhões de páginas. Ao investir na digitalização do seu acervo integral, o objetivo do Estado é colocar à disposição da sociedade um patrimônio cultural que poucos jornais no mundo podem oferecer.No verdadeiro mar de informações formado por cerca de 50 bilhões de caracteres - suficientes para encher 2 mil DVDs -, o leitor poderá fazer pesquisas por data ou por palavras. Um exemplo são as páginas do escritor Euclides da Cunha, enviado pelo diretor do jornal, Julio Mesquita, para cobrir a revolta de Canudos. A série de reportagens deu origem, em 1902, ao livro Os Sertões.Um dicionário de grafia antiga embutido permite que o internauta localize matérias com a palavra farmácia, por exemplo, incluindo os textos do tempo em que se grafava 'pharmacia'. No campo da economia e da tecnologia, a evolução do telefone pode ser pesquisada desde o dia em que o representante do inventor Graham Bell publicou um anúncio, em 1878, oferecendo "tympanos elétricos" e "telephonos". Como não podia deixar o telefone de contato, divulgava o endereço onde estava, na Rua São Bento, na casa do pintor Jules Martin, que fez o primeiro projeto do Viaduto do Chá.Censura. A digitalização dá destaque à censura sofrida pelo Estado em vários períodos, especialmente após a edição do Ato Institucional n.º 5 (AI-5), em dezembro de 1968, quando o presidente Costa e Silva decretou o fechamento do Congresso. No portal digital será possível pesquisar as páginas censuradas e comparar como foram planejadas e como saíram publicadas. Para comemorar o lançamento, o Estado produziu um caderno especial, que circula na edição de hoje, com textos e fotos sobre a importância do acervo do jornal, que noticiou duas guerras mundiais, a mudança do Império para a República no Brasil e nove reformas monetárias.

O Estado lançou ontem na internet a coleção completa de 137 anos do jornal, com 2,4 milhões de páginas. Ao investir na digitalização do seu acervo integral, o objetivo do Estado é colocar à disposição da sociedade um patrimônio cultural que poucos jornais no mundo podem oferecer.No verdadeiro mar de informações formado por cerca de 50 bilhões de caracteres - suficientes para encher 2 mil DVDs -, o leitor poderá fazer pesquisas por data ou por palavras. Um exemplo são as páginas do escritor Euclides da Cunha, enviado pelo diretor do jornal, Julio Mesquita, para cobrir a revolta de Canudos. A série de reportagens deu origem, em 1902, ao livro Os Sertões.Um dicionário de grafia antiga embutido permite que o internauta localize matérias com a palavra farmácia, por exemplo, incluindo os textos do tempo em que se grafava 'pharmacia'. No campo da economia e da tecnologia, a evolução do telefone pode ser pesquisada desde o dia em que o representante do inventor Graham Bell publicou um anúncio, em 1878, oferecendo "tympanos elétricos" e "telephonos". Como não podia deixar o telefone de contato, divulgava o endereço onde estava, na Rua São Bento, na casa do pintor Jules Martin, que fez o primeiro projeto do Viaduto do Chá.Censura. A digitalização dá destaque à censura sofrida pelo Estado em vários períodos, especialmente após a edição do Ato Institucional n.º 5 (AI-5), em dezembro de 1968, quando o presidente Costa e Silva decretou o fechamento do Congresso. No portal digital será possível pesquisar as páginas censuradas e comparar como foram planejadas e como saíram publicadas. Para comemorar o lançamento, o Estado produziu um caderno especial, que circula na edição de hoje, com textos e fotos sobre a importância do acervo do jornal, que noticiou duas guerras mundiais, a mudança do Império para a República no Brasil e nove reformas monetárias.

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