Festival aproxima público de questões ambientais


Por Redação

Uma das primeiras atividades relacionadas à Rio+20, o Green Nation Fest foi aberto no Rio oferecendo gratuitamente mostras interativas, exibições de filmes e oficinas que discutem as mudanças climáticas. A proposta é mostrar de forma leve e lúdica como os debates oficiais da conferência se relacionam com o dia a dia dos participantes. O festival espera reunir 24 mil pessoas até o dia 7, antecedendo os debates e eventos oficiais da Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento, que acontece entre os dias 13 e 22. "Queremos traduzir de forma simples, para as pessoas vivenciarem as sensações provocadas pelas mudanças climáticas", afirmou o idealizador do festival, Marcos Didonet. Uma das estratégias para promover essa aproximação é a imersão dos participantes em tendas que simulam catástrofes naturais e efeitos das mudanças climáticas, como enchentes, degelo e queimadas. Além disso, os participantes também podem adotar uma muda de árvore nativa da Mata Atlântica. A ideia é que o público acompanhe pela internet o crescimento da árvore, plantada como forma de compensar a emissão de gás carbônico na atmosfera gerada tanto pelo festival quanto pelos participantes em seu deslocamento até o evento. O cálculo é feito medindo as distâncias até a Quinta da Boa Vista, onde acontece o Festival, e o tipo de deslocamento, de carro, bicicleta ou transporte público. / ANTONIO PITA

Uma das primeiras atividades relacionadas à Rio+20, o Green Nation Fest foi aberto no Rio oferecendo gratuitamente mostras interativas, exibições de filmes e oficinas que discutem as mudanças climáticas. A proposta é mostrar de forma leve e lúdica como os debates oficiais da conferência se relacionam com o dia a dia dos participantes. O festival espera reunir 24 mil pessoas até o dia 7, antecedendo os debates e eventos oficiais da Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento, que acontece entre os dias 13 e 22. "Queremos traduzir de forma simples, para as pessoas vivenciarem as sensações provocadas pelas mudanças climáticas", afirmou o idealizador do festival, Marcos Didonet. Uma das estratégias para promover essa aproximação é a imersão dos participantes em tendas que simulam catástrofes naturais e efeitos das mudanças climáticas, como enchentes, degelo e queimadas. Além disso, os participantes também podem adotar uma muda de árvore nativa da Mata Atlântica. A ideia é que o público acompanhe pela internet o crescimento da árvore, plantada como forma de compensar a emissão de gás carbônico na atmosfera gerada tanto pelo festival quanto pelos participantes em seu deslocamento até o evento. O cálculo é feito medindo as distâncias até a Quinta da Boa Vista, onde acontece o Festival, e o tipo de deslocamento, de carro, bicicleta ou transporte público. / ANTONIO PITA

Uma das primeiras atividades relacionadas à Rio+20, o Green Nation Fest foi aberto no Rio oferecendo gratuitamente mostras interativas, exibições de filmes e oficinas que discutem as mudanças climáticas. A proposta é mostrar de forma leve e lúdica como os debates oficiais da conferência se relacionam com o dia a dia dos participantes. O festival espera reunir 24 mil pessoas até o dia 7, antecedendo os debates e eventos oficiais da Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento, que acontece entre os dias 13 e 22. "Queremos traduzir de forma simples, para as pessoas vivenciarem as sensações provocadas pelas mudanças climáticas", afirmou o idealizador do festival, Marcos Didonet. Uma das estratégias para promover essa aproximação é a imersão dos participantes em tendas que simulam catástrofes naturais e efeitos das mudanças climáticas, como enchentes, degelo e queimadas. Além disso, os participantes também podem adotar uma muda de árvore nativa da Mata Atlântica. A ideia é que o público acompanhe pela internet o crescimento da árvore, plantada como forma de compensar a emissão de gás carbônico na atmosfera gerada tanto pelo festival quanto pelos participantes em seu deslocamento até o evento. O cálculo é feito medindo as distâncias até a Quinta da Boa Vista, onde acontece o Festival, e o tipo de deslocamento, de carro, bicicleta ou transporte público. / ANTONIO PITA

Uma das primeiras atividades relacionadas à Rio+20, o Green Nation Fest foi aberto no Rio oferecendo gratuitamente mostras interativas, exibições de filmes e oficinas que discutem as mudanças climáticas. A proposta é mostrar de forma leve e lúdica como os debates oficiais da conferência se relacionam com o dia a dia dos participantes. O festival espera reunir 24 mil pessoas até o dia 7, antecedendo os debates e eventos oficiais da Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento, que acontece entre os dias 13 e 22. "Queremos traduzir de forma simples, para as pessoas vivenciarem as sensações provocadas pelas mudanças climáticas", afirmou o idealizador do festival, Marcos Didonet. Uma das estratégias para promover essa aproximação é a imersão dos participantes em tendas que simulam catástrofes naturais e efeitos das mudanças climáticas, como enchentes, degelo e queimadas. Além disso, os participantes também podem adotar uma muda de árvore nativa da Mata Atlântica. A ideia é que o público acompanhe pela internet o crescimento da árvore, plantada como forma de compensar a emissão de gás carbônico na atmosfera gerada tanto pelo festival quanto pelos participantes em seu deslocamento até o evento. O cálculo é feito medindo as distâncias até a Quinta da Boa Vista, onde acontece o Festival, e o tipo de deslocamento, de carro, bicicleta ou transporte público. / ANTONIO PITA

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