Frutas direto do produtor


Em Jundiaí (SP), projeto garante espaço para fruticultor comercializar seus produtos nos terminais rodoviários

Por Luiz Gallo

Os fruticultores da região de Jundiaí (SP) têm mais um canal para escoar a produção diretamente para o consumidor final. Com o programa Circuito das Frutas nos Terminais, criado pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento do município, os produtores ocupam as bancas instaladas em sete terminais rodoviários da cidade e conseguem vender as frutas sem intermediários. Inicialmente, foi feita uma experiência nos bairros Vila Arens e Hortolândia. "Escolhemos produtores bem estruturados, com câmara fria e que plantavam mais de três variedades de frutas. O projeto começou com bancas de feira, que em dois meses tornaram-se bancas fixas", diz o agrônomo Paulo Castor, responsável pelo projeto. Para fazer parte do projeto, os produtores devem seguir algumas normas, como horários de carga e descarga e utilização de jalecos com o logotipo do Circuito das Frutas. E todas as frutas à venda devem ser produzidas por agricultores da região. APROVAÇÃO Produtora de maracujá, uva, jabuticaba, pêssego e manga, Maria Aparecida Guimarães Donato aprovou a iniciativa. "Estávamos perdendo dinheiro com vendas no mercado municipal de São Paulo", conta Maria, que tem uma banca de venda de frutas no terminal do bairro Colônia. Hoje, apenas a venda na barraca garante uma renda média de R$ 500 por dia, que chega a R$ 800/dia na primeira quinzena do mês. "A barraca é um retorno certo. Todo mundo que desce do ônibus acaba parando e levando uma fruta para casa", diz a produtora, que até já contratou mais uma pessoa para auxiliá-la nas vendas.

Os fruticultores da região de Jundiaí (SP) têm mais um canal para escoar a produção diretamente para o consumidor final. Com o programa Circuito das Frutas nos Terminais, criado pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento do município, os produtores ocupam as bancas instaladas em sete terminais rodoviários da cidade e conseguem vender as frutas sem intermediários. Inicialmente, foi feita uma experiência nos bairros Vila Arens e Hortolândia. "Escolhemos produtores bem estruturados, com câmara fria e que plantavam mais de três variedades de frutas. O projeto começou com bancas de feira, que em dois meses tornaram-se bancas fixas", diz o agrônomo Paulo Castor, responsável pelo projeto. Para fazer parte do projeto, os produtores devem seguir algumas normas, como horários de carga e descarga e utilização de jalecos com o logotipo do Circuito das Frutas. E todas as frutas à venda devem ser produzidas por agricultores da região. APROVAÇÃO Produtora de maracujá, uva, jabuticaba, pêssego e manga, Maria Aparecida Guimarães Donato aprovou a iniciativa. "Estávamos perdendo dinheiro com vendas no mercado municipal de São Paulo", conta Maria, que tem uma banca de venda de frutas no terminal do bairro Colônia. Hoje, apenas a venda na barraca garante uma renda média de R$ 500 por dia, que chega a R$ 800/dia na primeira quinzena do mês. "A barraca é um retorno certo. Todo mundo que desce do ônibus acaba parando e levando uma fruta para casa", diz a produtora, que até já contratou mais uma pessoa para auxiliá-la nas vendas.

Os fruticultores da região de Jundiaí (SP) têm mais um canal para escoar a produção diretamente para o consumidor final. Com o programa Circuito das Frutas nos Terminais, criado pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento do município, os produtores ocupam as bancas instaladas em sete terminais rodoviários da cidade e conseguem vender as frutas sem intermediários. Inicialmente, foi feita uma experiência nos bairros Vila Arens e Hortolândia. "Escolhemos produtores bem estruturados, com câmara fria e que plantavam mais de três variedades de frutas. O projeto começou com bancas de feira, que em dois meses tornaram-se bancas fixas", diz o agrônomo Paulo Castor, responsável pelo projeto. Para fazer parte do projeto, os produtores devem seguir algumas normas, como horários de carga e descarga e utilização de jalecos com o logotipo do Circuito das Frutas. E todas as frutas à venda devem ser produzidas por agricultores da região. APROVAÇÃO Produtora de maracujá, uva, jabuticaba, pêssego e manga, Maria Aparecida Guimarães Donato aprovou a iniciativa. "Estávamos perdendo dinheiro com vendas no mercado municipal de São Paulo", conta Maria, que tem uma banca de venda de frutas no terminal do bairro Colônia. Hoje, apenas a venda na barraca garante uma renda média de R$ 500 por dia, que chega a R$ 800/dia na primeira quinzena do mês. "A barraca é um retorno certo. Todo mundo que desce do ônibus acaba parando e levando uma fruta para casa", diz a produtora, que até já contratou mais uma pessoa para auxiliá-la nas vendas.

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