Governo afirma que quer ratificação do acordo


Por Redação

Em nota divulgada ontem, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação afirma que "em função dos ajustes orçamentários realizados pelo governo no ano passado e o atual cenário econômico internacional, o projeto foi reavaliado e se encontra em fase final de conclusão para ser enviado ao Congresso Nacional".O documento estima em "quase R$ 566 milhões" o custo ao longo de 11 anos da entrada do País no consórcio, qualificando o gasto como "um volume elevado de investimentos para o orçamento e as amplas demandas de Ciência, Tecnologia e Inovação".A nota, contudo, reafirma o comprometimento do ministério na ratificação do acordo: "O desejo do Brasil é participar de todo o programa do ESO e fará todos os esforços para isso".A pasta espera a contrapartida da "transferência de tecnologia" e da "participação da indústria brasileira", algo que "exigirá um processo de negociação amplo com o ESO".O ministério admite que o Brasil já utiliza os telescópios da organização em pé de igualdade com os demais países: 30% do tempo solicitado para uso foi liberado. A média dos outros países é de 32%. Os pedidos de tempo são feitos semestralmente pelos pesquisadores e os projetos são avaliados por mérito. / A.G.

Em nota divulgada ontem, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação afirma que "em função dos ajustes orçamentários realizados pelo governo no ano passado e o atual cenário econômico internacional, o projeto foi reavaliado e se encontra em fase final de conclusão para ser enviado ao Congresso Nacional".O documento estima em "quase R$ 566 milhões" o custo ao longo de 11 anos da entrada do País no consórcio, qualificando o gasto como "um volume elevado de investimentos para o orçamento e as amplas demandas de Ciência, Tecnologia e Inovação".A nota, contudo, reafirma o comprometimento do ministério na ratificação do acordo: "O desejo do Brasil é participar de todo o programa do ESO e fará todos os esforços para isso".A pasta espera a contrapartida da "transferência de tecnologia" e da "participação da indústria brasileira", algo que "exigirá um processo de negociação amplo com o ESO".O ministério admite que o Brasil já utiliza os telescópios da organização em pé de igualdade com os demais países: 30% do tempo solicitado para uso foi liberado. A média dos outros países é de 32%. Os pedidos de tempo são feitos semestralmente pelos pesquisadores e os projetos são avaliados por mérito. / A.G.

Em nota divulgada ontem, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação afirma que "em função dos ajustes orçamentários realizados pelo governo no ano passado e o atual cenário econômico internacional, o projeto foi reavaliado e se encontra em fase final de conclusão para ser enviado ao Congresso Nacional".O documento estima em "quase R$ 566 milhões" o custo ao longo de 11 anos da entrada do País no consórcio, qualificando o gasto como "um volume elevado de investimentos para o orçamento e as amplas demandas de Ciência, Tecnologia e Inovação".A nota, contudo, reafirma o comprometimento do ministério na ratificação do acordo: "O desejo do Brasil é participar de todo o programa do ESO e fará todos os esforços para isso".A pasta espera a contrapartida da "transferência de tecnologia" e da "participação da indústria brasileira", algo que "exigirá um processo de negociação amplo com o ESO".O ministério admite que o Brasil já utiliza os telescópios da organização em pé de igualdade com os demais países: 30% do tempo solicitado para uso foi liberado. A média dos outros países é de 32%. Os pedidos de tempo são feitos semestralmente pelos pesquisadores e os projetos são avaliados por mérito. / A.G.

Em nota divulgada ontem, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação afirma que "em função dos ajustes orçamentários realizados pelo governo no ano passado e o atual cenário econômico internacional, o projeto foi reavaliado e se encontra em fase final de conclusão para ser enviado ao Congresso Nacional".O documento estima em "quase R$ 566 milhões" o custo ao longo de 11 anos da entrada do País no consórcio, qualificando o gasto como "um volume elevado de investimentos para o orçamento e as amplas demandas de Ciência, Tecnologia e Inovação".A nota, contudo, reafirma o comprometimento do ministério na ratificação do acordo: "O desejo do Brasil é participar de todo o programa do ESO e fará todos os esforços para isso".A pasta espera a contrapartida da "transferência de tecnologia" e da "participação da indústria brasileira", algo que "exigirá um processo de negociação amplo com o ESO".O ministério admite que o Brasil já utiliza os telescópios da organização em pé de igualdade com os demais países: 30% do tempo solicitado para uso foi liberado. A média dos outros países é de 32%. Os pedidos de tempo são feitos semestralmente pelos pesquisadores e os projetos são avaliados por mérito. / A.G.

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