Maratona não aumenta risco de parada cardíaca


Risco associado a eventos de corrida de longa distância é equivalente ou menor que o associado a outras atividades físicas vigorosas, diz estudo

Por MINNEAPOLIS e EUA

Correr uma maratona ou meia maratona não aumenta a chance de parada cardíaca mais que qualquer outra atividade física vigorosa, segundo estudo que revisou uma década de dados. Pesquisadores vasculharam bancos de dados, mecanismos de busca, jornais e sites para identificar qualquer pessoa que tivesse sofrido parada cardiorrespiratória ou perturbação elétrica que paralisa o coração, durante corridas de longas distância nos Estados Unidos de 2000 a 2010. De cerca de 11 milhões de participantes em corridas de 21 a 42 quilômetros, foram identificados 59 corredores que sofreram parada cardiorrespiratória. Apesar de relatos de complicações cardíacas e mortes súbitas após corridas longas terem aumentado nos últimos anos, isso resulta do maior número de participantes, segundo escreveram os pesquisadores do Massachusetts General Hospital no New England Journal of Medicine. O perigo geral é baixo, em especial se comparado ao risco encontrado em esportes universitários, triatlos e entre praticantes amadores de corrida de meia idade acima do peso. "O risco associado a eventos de corrida de longa distância é equivalente ou menor que o risco associado a outras atividades físicas vigorosas", afirmaram os pesquisadores americanos. / BLOOMBERG NEWS

Correr uma maratona ou meia maratona não aumenta a chance de parada cardíaca mais que qualquer outra atividade física vigorosa, segundo estudo que revisou uma década de dados. Pesquisadores vasculharam bancos de dados, mecanismos de busca, jornais e sites para identificar qualquer pessoa que tivesse sofrido parada cardiorrespiratória ou perturbação elétrica que paralisa o coração, durante corridas de longas distância nos Estados Unidos de 2000 a 2010. De cerca de 11 milhões de participantes em corridas de 21 a 42 quilômetros, foram identificados 59 corredores que sofreram parada cardiorrespiratória. Apesar de relatos de complicações cardíacas e mortes súbitas após corridas longas terem aumentado nos últimos anos, isso resulta do maior número de participantes, segundo escreveram os pesquisadores do Massachusetts General Hospital no New England Journal of Medicine. O perigo geral é baixo, em especial se comparado ao risco encontrado em esportes universitários, triatlos e entre praticantes amadores de corrida de meia idade acima do peso. "O risco associado a eventos de corrida de longa distância é equivalente ou menor que o risco associado a outras atividades físicas vigorosas", afirmaram os pesquisadores americanos. / BLOOMBERG NEWS

Correr uma maratona ou meia maratona não aumenta a chance de parada cardíaca mais que qualquer outra atividade física vigorosa, segundo estudo que revisou uma década de dados. Pesquisadores vasculharam bancos de dados, mecanismos de busca, jornais e sites para identificar qualquer pessoa que tivesse sofrido parada cardiorrespiratória ou perturbação elétrica que paralisa o coração, durante corridas de longas distância nos Estados Unidos de 2000 a 2010. De cerca de 11 milhões de participantes em corridas de 21 a 42 quilômetros, foram identificados 59 corredores que sofreram parada cardiorrespiratória. Apesar de relatos de complicações cardíacas e mortes súbitas após corridas longas terem aumentado nos últimos anos, isso resulta do maior número de participantes, segundo escreveram os pesquisadores do Massachusetts General Hospital no New England Journal of Medicine. O perigo geral é baixo, em especial se comparado ao risco encontrado em esportes universitários, triatlos e entre praticantes amadores de corrida de meia idade acima do peso. "O risco associado a eventos de corrida de longa distância é equivalente ou menor que o risco associado a outras atividades físicas vigorosas", afirmaram os pesquisadores americanos. / BLOOMBERG NEWS

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