Reportagem do 'Estado' e do 'JT' baseou ação do MP


Por Redação

As investigações que resultaram na ação civil pública apresentada nesta semana à Justiça começaram no final de 2004, após publicação de reportagem pelo Estado e Jornal da Tarde. Reportagem do dia 31 de agosto daquele ano mostrou a manobra da Prefeitura, apresentando as atas usadas e também mostrando que os processos das construções constavam com reajustes acima da inflação. O material publicado é citado na ação.Em 2003, um grupo de engenheiros que se mostrou contrário ao processo foi afastado. Para eles, os terrenos, em área de manancial, não comportariam as novas edificações. Na ocasião, a então secretária defendeu o uso das atas, afirmando que as novas escolas não significavam construções, mas reformas das unidades de lata. Além disso, defendeu todo o processo. / P.S.

As investigações que resultaram na ação civil pública apresentada nesta semana à Justiça começaram no final de 2004, após publicação de reportagem pelo Estado e Jornal da Tarde. Reportagem do dia 31 de agosto daquele ano mostrou a manobra da Prefeitura, apresentando as atas usadas e também mostrando que os processos das construções constavam com reajustes acima da inflação. O material publicado é citado na ação.Em 2003, um grupo de engenheiros que se mostrou contrário ao processo foi afastado. Para eles, os terrenos, em área de manancial, não comportariam as novas edificações. Na ocasião, a então secretária defendeu o uso das atas, afirmando que as novas escolas não significavam construções, mas reformas das unidades de lata. Além disso, defendeu todo o processo. / P.S.

As investigações que resultaram na ação civil pública apresentada nesta semana à Justiça começaram no final de 2004, após publicação de reportagem pelo Estado e Jornal da Tarde. Reportagem do dia 31 de agosto daquele ano mostrou a manobra da Prefeitura, apresentando as atas usadas e também mostrando que os processos das construções constavam com reajustes acima da inflação. O material publicado é citado na ação.Em 2003, um grupo de engenheiros que se mostrou contrário ao processo foi afastado. Para eles, os terrenos, em área de manancial, não comportariam as novas edificações. Na ocasião, a então secretária defendeu o uso das atas, afirmando que as novas escolas não significavam construções, mas reformas das unidades de lata. Além disso, defendeu todo o processo. / P.S.

As investigações que resultaram na ação civil pública apresentada nesta semana à Justiça começaram no final de 2004, após publicação de reportagem pelo Estado e Jornal da Tarde. Reportagem do dia 31 de agosto daquele ano mostrou a manobra da Prefeitura, apresentando as atas usadas e também mostrando que os processos das construções constavam com reajustes acima da inflação. O material publicado é citado na ação.Em 2003, um grupo de engenheiros que se mostrou contrário ao processo foi afastado. Para eles, os terrenos, em área de manancial, não comportariam as novas edificações. Na ocasião, a então secretária defendeu o uso das atas, afirmando que as novas escolas não significavam construções, mas reformas das unidades de lata. Além disso, defendeu todo o processo. / P.S.

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