28º dia de guerra: Otan reforça tropas no Leste e amplia ajuda à Ucrânia; guerra causa primeira 1ª renúncia no Kremlin


No terreno, ucranianos sob forte ataque colecionam vitórias como o avanço na retomada do subúrbio de sua capital e a contenção das tropas russas na cidade de Mykolaiv

Por Redação
Atualização:

O 28º dia da guerra foi marcado com um novo impulso de apoio internacional aos ucranianos, com o anúncio da Organização do Tratado dos Aliados do Atlântico (Otan) de que enviará mais tropas para a fronteira com o país, além de ajuda militar contra ameaças nucleares.

A decisão foi divulgada um dia antes de uma sequência de reuniões em Bruxelas para reforçar a unidade dos países ocidentais em apoio à Ucrânia, que terão a participação do presidente americano, Joe Biden.

No terreno, ucranianos sob forte ataque colecionam vitórias como o avanço na retomada do subúrbio de sua capital, Kiev, e a contenção das tropas russas na cidade de Mykolaiv, retardando a ofensiva no Mar Negro.

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Soldados da Otan em treinamento na Noruega  Foto: Geir Olsen/EFE

Enquanto isso, em Moscou, Anatoly Chubais torna-se o primeiro alto funcionário a romper com o Kremlin desde que Vladimir Putin lançou sua invasão há um mês. O Kremlin confirmou que ele renunciou por vontade própria.

Reforço na fronteira

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A Otan anunciou que dobrará o número de militares do bloco no Leste Europeu, com o envio de tropas adicionais para Bulgária, Hungria, Romênia e Eslováquia. O objetivo da medida é reforçar o flanco leste da aliança, em meio ao conflito entre Rússia e Ucrânia.

Esses grupos, de cerca de 1,5 mil homens em cada país, serão despachados em breve para bases na Europa Oriental e se juntarão aos militares já estacionados na Polônia e nos países do Báltico ( Estônia, Letônia e Lituânia).

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O secretário-geral da Otan também prometeu uma nova ajuda militar à Ucrânia contra ameaças nucleares, químicas e cibernéticas por parte da Rússia.

Resistência ucraniana

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Na capital, Kiev, o prefeito Vitali Klitschko anunciou que as forças ucranianas conseguiram afastar as tropas russas de parte de um subúrbio do noroeste, mas alertou que a batalha por seu país pode levar semanas, até meses.

Mulher carregando seu cachorro caminha em frente a um prédio residencial em Kiev destruído por bombardeio russo Foto: Vadim Ghirda/AP

Na linha de frente do sul da Ucrânia, a cidade de Mykolaiv é considerada uma história de sucesso pela forma como seus militares se defenderam contra a invasão da Rússia. É nela que as forças ucranianas se mantêm firmes, atrasando qualquer ofensiva russa no porto estrategicamente crítico de Odessa, no Mar Negro.

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Desistência russa

Em um aparente reflexo das crescentes divisões nos altos escalões da Rússia, um assessor veterano do presidente Vladimir Putin renunciou ao cargo por causa da guerra na Ucrânia e deixou o país sem intenção de retornar, disseram duas fontes nesta quarta-feira, 23, segundo a agência Reuters. É o primeiro alto funcionário a romper com o Kremlin desde que Putin lançou sua invasão há um mês. O Kremlin confirmou que Anatoly Chubais renunciou por vontade própria.

Anatoly Chubais deixou a Rússia por conta da guerra na Ucrânia Foto: Evgenia Novozhenina/Reuters
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Chubais foi um dos principais arquitetos das reformas econômicas de Boris Yeltsin na década de 90 e foi o chefe de Putin no primeiro cargo do futuro presidente no Kremlin. Ele ocupou cargos políticos e empresariais de alto escalão sob o governo Putin, servindo recentemente como enviado especial do Kremlin para organizações internacionais.

O 28º dia da guerra foi marcado com um novo impulso de apoio internacional aos ucranianos, com o anúncio da Organização do Tratado dos Aliados do Atlântico (Otan) de que enviará mais tropas para a fronteira com o país, além de ajuda militar contra ameaças nucleares.

A decisão foi divulgada um dia antes de uma sequência de reuniões em Bruxelas para reforçar a unidade dos países ocidentais em apoio à Ucrânia, que terão a participação do presidente americano, Joe Biden.

No terreno, ucranianos sob forte ataque colecionam vitórias como o avanço na retomada do subúrbio de sua capital, Kiev, e a contenção das tropas russas na cidade de Mykolaiv, retardando a ofensiva no Mar Negro.

Soldados da Otan em treinamento na Noruega  Foto: Geir Olsen/EFE

Enquanto isso, em Moscou, Anatoly Chubais torna-se o primeiro alto funcionário a romper com o Kremlin desde que Vladimir Putin lançou sua invasão há um mês. O Kremlin confirmou que ele renunciou por vontade própria.

Reforço na fronteira

A Otan anunciou que dobrará o número de militares do bloco no Leste Europeu, com o envio de tropas adicionais para Bulgária, Hungria, Romênia e Eslováquia. O objetivo da medida é reforçar o flanco leste da aliança, em meio ao conflito entre Rússia e Ucrânia.

Esses grupos, de cerca de 1,5 mil homens em cada país, serão despachados em breve para bases na Europa Oriental e se juntarão aos militares já estacionados na Polônia e nos países do Báltico ( Estônia, Letônia e Lituânia).

O secretário-geral da Otan também prometeu uma nova ajuda militar à Ucrânia contra ameaças nucleares, químicas e cibernéticas por parte da Rússia.

Resistência ucraniana

Na capital, Kiev, o prefeito Vitali Klitschko anunciou que as forças ucranianas conseguiram afastar as tropas russas de parte de um subúrbio do noroeste, mas alertou que a batalha por seu país pode levar semanas, até meses.

Mulher carregando seu cachorro caminha em frente a um prédio residencial em Kiev destruído por bombardeio russo Foto: Vadim Ghirda/AP

Na linha de frente do sul da Ucrânia, a cidade de Mykolaiv é considerada uma história de sucesso pela forma como seus militares se defenderam contra a invasão da Rússia. É nela que as forças ucranianas se mantêm firmes, atrasando qualquer ofensiva russa no porto estrategicamente crítico de Odessa, no Mar Negro.

Desistência russa

Em um aparente reflexo das crescentes divisões nos altos escalões da Rússia, um assessor veterano do presidente Vladimir Putin renunciou ao cargo por causa da guerra na Ucrânia e deixou o país sem intenção de retornar, disseram duas fontes nesta quarta-feira, 23, segundo a agência Reuters. É o primeiro alto funcionário a romper com o Kremlin desde que Putin lançou sua invasão há um mês. O Kremlin confirmou que Anatoly Chubais renunciou por vontade própria.

Anatoly Chubais deixou a Rússia por conta da guerra na Ucrânia Foto: Evgenia Novozhenina/Reuters

Chubais foi um dos principais arquitetos das reformas econômicas de Boris Yeltsin na década de 90 e foi o chefe de Putin no primeiro cargo do futuro presidente no Kremlin. Ele ocupou cargos políticos e empresariais de alto escalão sob o governo Putin, servindo recentemente como enviado especial do Kremlin para organizações internacionais.

O 28º dia da guerra foi marcado com um novo impulso de apoio internacional aos ucranianos, com o anúncio da Organização do Tratado dos Aliados do Atlântico (Otan) de que enviará mais tropas para a fronteira com o país, além de ajuda militar contra ameaças nucleares.

A decisão foi divulgada um dia antes de uma sequência de reuniões em Bruxelas para reforçar a unidade dos países ocidentais em apoio à Ucrânia, que terão a participação do presidente americano, Joe Biden.

No terreno, ucranianos sob forte ataque colecionam vitórias como o avanço na retomada do subúrbio de sua capital, Kiev, e a contenção das tropas russas na cidade de Mykolaiv, retardando a ofensiva no Mar Negro.

Soldados da Otan em treinamento na Noruega  Foto: Geir Olsen/EFE

Enquanto isso, em Moscou, Anatoly Chubais torna-se o primeiro alto funcionário a romper com o Kremlin desde que Vladimir Putin lançou sua invasão há um mês. O Kremlin confirmou que ele renunciou por vontade própria.

Reforço na fronteira

A Otan anunciou que dobrará o número de militares do bloco no Leste Europeu, com o envio de tropas adicionais para Bulgária, Hungria, Romênia e Eslováquia. O objetivo da medida é reforçar o flanco leste da aliança, em meio ao conflito entre Rússia e Ucrânia.

Esses grupos, de cerca de 1,5 mil homens em cada país, serão despachados em breve para bases na Europa Oriental e se juntarão aos militares já estacionados na Polônia e nos países do Báltico ( Estônia, Letônia e Lituânia).

O secretário-geral da Otan também prometeu uma nova ajuda militar à Ucrânia contra ameaças nucleares, químicas e cibernéticas por parte da Rússia.

Resistência ucraniana

Na capital, Kiev, o prefeito Vitali Klitschko anunciou que as forças ucranianas conseguiram afastar as tropas russas de parte de um subúrbio do noroeste, mas alertou que a batalha por seu país pode levar semanas, até meses.

Mulher carregando seu cachorro caminha em frente a um prédio residencial em Kiev destruído por bombardeio russo Foto: Vadim Ghirda/AP

Na linha de frente do sul da Ucrânia, a cidade de Mykolaiv é considerada uma história de sucesso pela forma como seus militares se defenderam contra a invasão da Rússia. É nela que as forças ucranianas se mantêm firmes, atrasando qualquer ofensiva russa no porto estrategicamente crítico de Odessa, no Mar Negro.

Desistência russa

Em um aparente reflexo das crescentes divisões nos altos escalões da Rússia, um assessor veterano do presidente Vladimir Putin renunciou ao cargo por causa da guerra na Ucrânia e deixou o país sem intenção de retornar, disseram duas fontes nesta quarta-feira, 23, segundo a agência Reuters. É o primeiro alto funcionário a romper com o Kremlin desde que Putin lançou sua invasão há um mês. O Kremlin confirmou que Anatoly Chubais renunciou por vontade própria.

Anatoly Chubais deixou a Rússia por conta da guerra na Ucrânia Foto: Evgenia Novozhenina/Reuters

Chubais foi um dos principais arquitetos das reformas econômicas de Boris Yeltsin na década de 90 e foi o chefe de Putin no primeiro cargo do futuro presidente no Kremlin. Ele ocupou cargos políticos e empresariais de alto escalão sob o governo Putin, servindo recentemente como enviado especial do Kremlin para organizações internacionais.

O 28º dia da guerra foi marcado com um novo impulso de apoio internacional aos ucranianos, com o anúncio da Organização do Tratado dos Aliados do Atlântico (Otan) de que enviará mais tropas para a fronteira com o país, além de ajuda militar contra ameaças nucleares.

A decisão foi divulgada um dia antes de uma sequência de reuniões em Bruxelas para reforçar a unidade dos países ocidentais em apoio à Ucrânia, que terão a participação do presidente americano, Joe Biden.

No terreno, ucranianos sob forte ataque colecionam vitórias como o avanço na retomada do subúrbio de sua capital, Kiev, e a contenção das tropas russas na cidade de Mykolaiv, retardando a ofensiva no Mar Negro.

Soldados da Otan em treinamento na Noruega  Foto: Geir Olsen/EFE

Enquanto isso, em Moscou, Anatoly Chubais torna-se o primeiro alto funcionário a romper com o Kremlin desde que Vladimir Putin lançou sua invasão há um mês. O Kremlin confirmou que ele renunciou por vontade própria.

Reforço na fronteira

A Otan anunciou que dobrará o número de militares do bloco no Leste Europeu, com o envio de tropas adicionais para Bulgária, Hungria, Romênia e Eslováquia. O objetivo da medida é reforçar o flanco leste da aliança, em meio ao conflito entre Rússia e Ucrânia.

Esses grupos, de cerca de 1,5 mil homens em cada país, serão despachados em breve para bases na Europa Oriental e se juntarão aos militares já estacionados na Polônia e nos países do Báltico ( Estônia, Letônia e Lituânia).

O secretário-geral da Otan também prometeu uma nova ajuda militar à Ucrânia contra ameaças nucleares, químicas e cibernéticas por parte da Rússia.

Resistência ucraniana

Na capital, Kiev, o prefeito Vitali Klitschko anunciou que as forças ucranianas conseguiram afastar as tropas russas de parte de um subúrbio do noroeste, mas alertou que a batalha por seu país pode levar semanas, até meses.

Mulher carregando seu cachorro caminha em frente a um prédio residencial em Kiev destruído por bombardeio russo Foto: Vadim Ghirda/AP

Na linha de frente do sul da Ucrânia, a cidade de Mykolaiv é considerada uma história de sucesso pela forma como seus militares se defenderam contra a invasão da Rússia. É nela que as forças ucranianas se mantêm firmes, atrasando qualquer ofensiva russa no porto estrategicamente crítico de Odessa, no Mar Negro.

Desistência russa

Em um aparente reflexo das crescentes divisões nos altos escalões da Rússia, um assessor veterano do presidente Vladimir Putin renunciou ao cargo por causa da guerra na Ucrânia e deixou o país sem intenção de retornar, disseram duas fontes nesta quarta-feira, 23, segundo a agência Reuters. É o primeiro alto funcionário a romper com o Kremlin desde que Putin lançou sua invasão há um mês. O Kremlin confirmou que Anatoly Chubais renunciou por vontade própria.

Anatoly Chubais deixou a Rússia por conta da guerra na Ucrânia Foto: Evgenia Novozhenina/Reuters

Chubais foi um dos principais arquitetos das reformas econômicas de Boris Yeltsin na década de 90 e foi o chefe de Putin no primeiro cargo do futuro presidente no Kremlin. Ele ocupou cargos políticos e empresariais de alto escalão sob o governo Putin, servindo recentemente como enviado especial do Kremlin para organizações internacionais.

O 28º dia da guerra foi marcado com um novo impulso de apoio internacional aos ucranianos, com o anúncio da Organização do Tratado dos Aliados do Atlântico (Otan) de que enviará mais tropas para a fronteira com o país, além de ajuda militar contra ameaças nucleares.

A decisão foi divulgada um dia antes de uma sequência de reuniões em Bruxelas para reforçar a unidade dos países ocidentais em apoio à Ucrânia, que terão a participação do presidente americano, Joe Biden.

No terreno, ucranianos sob forte ataque colecionam vitórias como o avanço na retomada do subúrbio de sua capital, Kiev, e a contenção das tropas russas na cidade de Mykolaiv, retardando a ofensiva no Mar Negro.

Soldados da Otan em treinamento na Noruega  Foto: Geir Olsen/EFE

Enquanto isso, em Moscou, Anatoly Chubais torna-se o primeiro alto funcionário a romper com o Kremlin desde que Vladimir Putin lançou sua invasão há um mês. O Kremlin confirmou que ele renunciou por vontade própria.

Reforço na fronteira

A Otan anunciou que dobrará o número de militares do bloco no Leste Europeu, com o envio de tropas adicionais para Bulgária, Hungria, Romênia e Eslováquia. O objetivo da medida é reforçar o flanco leste da aliança, em meio ao conflito entre Rússia e Ucrânia.

Esses grupos, de cerca de 1,5 mil homens em cada país, serão despachados em breve para bases na Europa Oriental e se juntarão aos militares já estacionados na Polônia e nos países do Báltico ( Estônia, Letônia e Lituânia).

O secretário-geral da Otan também prometeu uma nova ajuda militar à Ucrânia contra ameaças nucleares, químicas e cibernéticas por parte da Rússia.

Resistência ucraniana

Na capital, Kiev, o prefeito Vitali Klitschko anunciou que as forças ucranianas conseguiram afastar as tropas russas de parte de um subúrbio do noroeste, mas alertou que a batalha por seu país pode levar semanas, até meses.

Mulher carregando seu cachorro caminha em frente a um prédio residencial em Kiev destruído por bombardeio russo Foto: Vadim Ghirda/AP

Na linha de frente do sul da Ucrânia, a cidade de Mykolaiv é considerada uma história de sucesso pela forma como seus militares se defenderam contra a invasão da Rússia. É nela que as forças ucranianas se mantêm firmes, atrasando qualquer ofensiva russa no porto estrategicamente crítico de Odessa, no Mar Negro.

Desistência russa

Em um aparente reflexo das crescentes divisões nos altos escalões da Rússia, um assessor veterano do presidente Vladimir Putin renunciou ao cargo por causa da guerra na Ucrânia e deixou o país sem intenção de retornar, disseram duas fontes nesta quarta-feira, 23, segundo a agência Reuters. É o primeiro alto funcionário a romper com o Kremlin desde que Putin lançou sua invasão há um mês. O Kremlin confirmou que Anatoly Chubais renunciou por vontade própria.

Anatoly Chubais deixou a Rússia por conta da guerra na Ucrânia Foto: Evgenia Novozhenina/Reuters

Chubais foi um dos principais arquitetos das reformas econômicas de Boris Yeltsin na década de 90 e foi o chefe de Putin no primeiro cargo do futuro presidente no Kremlin. Ele ocupou cargos políticos e empresariais de alto escalão sob o governo Putin, servindo recentemente como enviado especial do Kremlin para organizações internacionais.

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