35º dia de guerra: Rússia descumpre promessa e ataca norte da Ucrânia; refugiados passam de 4 milhões


Ações sinalizam que Moscou não tem pressa em encerrar a guerra, que entrou na quinta semana

Por Redação
Atualização:

Um dia depois de prometer reduzir os ataques a cidades no norte da Ucrânia, a Rússia voltou a bombardear nesta quarta-feira -- o 35º dia da guerra -- os arredores da capital ucraniana, Kiev, e bairros de Chernihiv.

Ao mesmo tempo, segundo o Pentágono, a Rússia começou a reposicionar cerca de 20% de suas forças dispostas em torno da capital, ponderando que Moscou deve reaparelhar e redistribuir essas tropas e não retirá-las da Ucrânia.

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As ações sinalizam que Moscou não tem pressa em encerrar a guerra, que entrou na quinta semana, e já deixou mais de 4 milhões de refugiados.

Soldado ucraniano dispara morteiro para responder a ataque russo nos arredores de Kiev Foto: EFE

À comunidade internacional só resta a pressão. A Polônia anunciou medidas para acabar com todas as importações de petróleo russo até o fim do ano.

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Em paralelo, a Alemanha emitiu um alerta sobre os níveis de gás natural e pediu às pessoas que economizem a energia diante da insistência de Moscou para receber o pagamento pelo fornecimento em rublo. Veja como foi o 35º da guerra:

Promessas quebradas

Um dia depois que as negociações de paz deram esperança de uma diminuição do ataque da Rússia à Ucrânia, autoridades locais relataram novos ataques nos arredores de Kiev e na cidade de Chernihiv, no norte - duas áreas onde a Rússia prometeu reduzir as operações.

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Os ataques sinalizam que Moscou não tem pressa em encerrar a guerra, que entra em sua quinta semana, apesar das declarações do dia anterior. Outras localidades do país também sofreram ataques russos.

Reprogramando a rota

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A Rússia também começou a reposicionar cerca de 20% de suas forças dispostas em torno da capital da Ucrânia, Kiev, segundo o Pentágono. Mas a Defesa americana ponderou que o país deve reaparelhar e redistribuir essas tropas e não retirá-las da Ucrânia, acrescentando que elas estão seguindo para o norte.

Um funcionário americano da Defesa também informou que as forças começaram a se retirar das instalações da extinta usina nuclear de Chernobyl, após terem tomado o controle da central em 24 de fevereiro.

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As ações sinalizam que Moscou não tem pressa em encerrar a guerra, que entrou na quinta semana, e já deixou mais de 4 milhões de refugiados.

Pressão internacional

Enquanto a desescalada do conflito não acontece, resta à comunidade internacional continuar com sua campanha de pressão. A Polônia anunciou nesta quarta-feira medidas para acabar com todas as importações de petróleo russo até o fim do ano.

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Em paralelo, a Alemanha emitiu um alerta sobre os níveis de gás natural e pediu às pessoas que economizem a energia. O movimento retrata o risco que países europeus enfrentam ao dependerem da Rússia para o fornecimento de gás e petróleo em meio à guerra na Ucrânia.

Um dia depois de prometer reduzir os ataques a cidades no norte da Ucrânia, a Rússia voltou a bombardear nesta quarta-feira -- o 35º dia da guerra -- os arredores da capital ucraniana, Kiev, e bairros de Chernihiv.

Ao mesmo tempo, segundo o Pentágono, a Rússia começou a reposicionar cerca de 20% de suas forças dispostas em torno da capital, ponderando que Moscou deve reaparelhar e redistribuir essas tropas e não retirá-las da Ucrânia.

As ações sinalizam que Moscou não tem pressa em encerrar a guerra, que entrou na quinta semana, e já deixou mais de 4 milhões de refugiados.

Soldado ucraniano dispara morteiro para responder a ataque russo nos arredores de Kiev Foto: EFE

À comunidade internacional só resta a pressão. A Polônia anunciou medidas para acabar com todas as importações de petróleo russo até o fim do ano.

Em paralelo, a Alemanha emitiu um alerta sobre os níveis de gás natural e pediu às pessoas que economizem a energia diante da insistência de Moscou para receber o pagamento pelo fornecimento em rublo. Veja como foi o 35º da guerra:

Promessas quebradas

Um dia depois que as negociações de paz deram esperança de uma diminuição do ataque da Rússia à Ucrânia, autoridades locais relataram novos ataques nos arredores de Kiev e na cidade de Chernihiv, no norte - duas áreas onde a Rússia prometeu reduzir as operações.

Os ataques sinalizam que Moscou não tem pressa em encerrar a guerra, que entra em sua quinta semana, apesar das declarações do dia anterior. Outras localidades do país também sofreram ataques russos.

Reprogramando a rota

A Rússia também começou a reposicionar cerca de 20% de suas forças dispostas em torno da capital da Ucrânia, Kiev, segundo o Pentágono. Mas a Defesa americana ponderou que o país deve reaparelhar e redistribuir essas tropas e não retirá-las da Ucrânia, acrescentando que elas estão seguindo para o norte.

Um funcionário americano da Defesa também informou que as forças começaram a se retirar das instalações da extinta usina nuclear de Chernobyl, após terem tomado o controle da central em 24 de fevereiro.

As ações sinalizam que Moscou não tem pressa em encerrar a guerra, que entrou na quinta semana, e já deixou mais de 4 milhões de refugiados.

Pressão internacional

Enquanto a desescalada do conflito não acontece, resta à comunidade internacional continuar com sua campanha de pressão. A Polônia anunciou nesta quarta-feira medidas para acabar com todas as importações de petróleo russo até o fim do ano.

Em paralelo, a Alemanha emitiu um alerta sobre os níveis de gás natural e pediu às pessoas que economizem a energia. O movimento retrata o risco que países europeus enfrentam ao dependerem da Rússia para o fornecimento de gás e petróleo em meio à guerra na Ucrânia.

Um dia depois de prometer reduzir os ataques a cidades no norte da Ucrânia, a Rússia voltou a bombardear nesta quarta-feira -- o 35º dia da guerra -- os arredores da capital ucraniana, Kiev, e bairros de Chernihiv.

Ao mesmo tempo, segundo o Pentágono, a Rússia começou a reposicionar cerca de 20% de suas forças dispostas em torno da capital, ponderando que Moscou deve reaparelhar e redistribuir essas tropas e não retirá-las da Ucrânia.

As ações sinalizam que Moscou não tem pressa em encerrar a guerra, que entrou na quinta semana, e já deixou mais de 4 milhões de refugiados.

Soldado ucraniano dispara morteiro para responder a ataque russo nos arredores de Kiev Foto: EFE

À comunidade internacional só resta a pressão. A Polônia anunciou medidas para acabar com todas as importações de petróleo russo até o fim do ano.

Em paralelo, a Alemanha emitiu um alerta sobre os níveis de gás natural e pediu às pessoas que economizem a energia diante da insistência de Moscou para receber o pagamento pelo fornecimento em rublo. Veja como foi o 35º da guerra:

Promessas quebradas

Um dia depois que as negociações de paz deram esperança de uma diminuição do ataque da Rússia à Ucrânia, autoridades locais relataram novos ataques nos arredores de Kiev e na cidade de Chernihiv, no norte - duas áreas onde a Rússia prometeu reduzir as operações.

Os ataques sinalizam que Moscou não tem pressa em encerrar a guerra, que entra em sua quinta semana, apesar das declarações do dia anterior. Outras localidades do país também sofreram ataques russos.

Reprogramando a rota

A Rússia também começou a reposicionar cerca de 20% de suas forças dispostas em torno da capital da Ucrânia, Kiev, segundo o Pentágono. Mas a Defesa americana ponderou que o país deve reaparelhar e redistribuir essas tropas e não retirá-las da Ucrânia, acrescentando que elas estão seguindo para o norte.

Um funcionário americano da Defesa também informou que as forças começaram a se retirar das instalações da extinta usina nuclear de Chernobyl, após terem tomado o controle da central em 24 de fevereiro.

As ações sinalizam que Moscou não tem pressa em encerrar a guerra, que entrou na quinta semana, e já deixou mais de 4 milhões de refugiados.

Pressão internacional

Enquanto a desescalada do conflito não acontece, resta à comunidade internacional continuar com sua campanha de pressão. A Polônia anunciou nesta quarta-feira medidas para acabar com todas as importações de petróleo russo até o fim do ano.

Em paralelo, a Alemanha emitiu um alerta sobre os níveis de gás natural e pediu às pessoas que economizem a energia. O movimento retrata o risco que países europeus enfrentam ao dependerem da Rússia para o fornecimento de gás e petróleo em meio à guerra na Ucrânia.

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