54º dia da guerra: Kiev denuncia início de ofensiva russa no leste em dia com mais de 300 bombardeios


Pelo menos quatro dos ataques aéreos atingiram a cidade de Lviv, no oeste, deixando sete mortos

Por Redação

Neste dia, o 54º da guerra na Ucrânia, que começou com mais de 300 ataques russos contra alvos no país, o presidente Volodmir Zelenski e outras autoridades ucranianas disseram que a ampla e antecipada ofensiva de Moscou contra o leste já teve início.

A situação nas duas áreas separatistas do Donbas, que ficam no leste e estão sob o controle de rebeldes apoiados por Moscou desde 2014, foi citada pelo presidente russo, Vladimir Putin, como uma das principais justificativas para sua decisão de iniciar a guerra.

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Forças russas atacaram cerca de 300 alvos em poucas horas, incluindo depósitos de combustível e armazéns. Segundo o Ministério da Defesa da Rússia, a maioria dos bombardeios ocorreu no leste da Ucrânia, mas pelo menos quatro mísseis atingiram Lviv, perto da fronteira com a Polônia, matando sete pessoas – as primeiras vítimas da guerra na cidade.

Em Lviv, Anna Mynjo (D) é confortada no funeral de seu filho, o soldado ucraniano Ivan Mynjo, de 24 anos, morto em batalha no leste do país com as forças russas  Foto: Finbarr O'Reilly/The New York Times

Quase dois meses após a invasão russa da Ucrânia, os EUA e seus aliados europeus planejam um mundo diferente, no qual não tentam mais coexistir e cooperar com a Rússia. O objetivo é isolá-la e enfraquecê-la como uma estratégia de longo prazo. Em Washington e Bruxelas, estão sendo elaboradas novas políticas em todos os setores, desde defesa e finanças até comércio e diplomacia. Saiba mais sobre esse 54º dia da guerra na Ucrânia:

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A luta pelo leste

Forças russas atacaram nesta segunda-feira, 18, cerca de 300 alvos em poucas horas, incluindo depósitos de combustível e armazéns. Segundo o Ministério da Defesa da Rússia, a maioria dos bombardeios ocorreu no leste da Ucrânia, mas pelo menos quatro mísseis atingiram Lviv, perto da fronteira com a Polônia, matando sete pessoas – as primeiras vítimas da guerra na cidade. Para o governo ucraniano, a ofensiva russa em Donbas já começou.

“Agora, podemos confirmar que as forças russas começaram a batalha por Donbas”, afirmou o presidente ucraniano Volodmir Zelenski, em mensagem de vídeo. O comando do Exército também confirmou o início da ofensiva. “Esta manhã (ontem), os invasores tentaram romper nossas defesas”, disse Oleksi Danilov, secretário do conselho de segurança da Ucrânia.

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Serhi Haidai, governador de Luhansk, admitiu que a Ucrânia perdeu o controle da cidade de Kreminna. “A retirada de moradores já não é mais uma opção. A cada hora, a situação fica pior.”

Isolamento de longo prazo

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Quase dois meses após a invasão russa da Ucrânia, os EUA e seus aliados europeus planejam um mundo diferente, no qual não tentam mais coexistir e cooperar com a Rússia. O objetivo é isolá-la e enfraquecê-la como uma estratégia de longo prazo. Em Washington e Bruxelas, estão sendo elaboradas novas políticas em todos os setores, desde defesa e finanças até comércio e diplomacia.

O maior alvo da indignação é o presidente russo, Vladimir Putin. “Embora a gente não defenda abertamente a mudança de regime, é difícil imaginar um cenário estável com Putin agindo assim”, disse um alto funcionário da diplomacia europeia.

Raízes profundas

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A brutalidade da guerra de Moscou contra a Ucrânia assume duas formas distintas, familiares para aqueles que viram os militares russos em ação em outros lugares. Há a violência programática distribuída pelas bombas e mísseis russos disparados contra civis e alvos militares, destinada a quebrar o moral do inimigo tanto quanto a derrotá-lo.

E então há a crueldade individual de soldados e unidades, os horrores de Bucha parecem descender diretamente do morticínio de uma geração atrás no vilarejo de Novye Aldi, no subúrbio de Grozny, capital da Chechênia.

Neste dia, o 54º da guerra na Ucrânia, que começou com mais de 300 ataques russos contra alvos no país, o presidente Volodmir Zelenski e outras autoridades ucranianas disseram que a ampla e antecipada ofensiva de Moscou contra o leste já teve início.

A situação nas duas áreas separatistas do Donbas, que ficam no leste e estão sob o controle de rebeldes apoiados por Moscou desde 2014, foi citada pelo presidente russo, Vladimir Putin, como uma das principais justificativas para sua decisão de iniciar a guerra.

Forças russas atacaram cerca de 300 alvos em poucas horas, incluindo depósitos de combustível e armazéns. Segundo o Ministério da Defesa da Rússia, a maioria dos bombardeios ocorreu no leste da Ucrânia, mas pelo menos quatro mísseis atingiram Lviv, perto da fronteira com a Polônia, matando sete pessoas – as primeiras vítimas da guerra na cidade.

Em Lviv, Anna Mynjo (D) é confortada no funeral de seu filho, o soldado ucraniano Ivan Mynjo, de 24 anos, morto em batalha no leste do país com as forças russas  Foto: Finbarr O'Reilly/The New York Times

Quase dois meses após a invasão russa da Ucrânia, os EUA e seus aliados europeus planejam um mundo diferente, no qual não tentam mais coexistir e cooperar com a Rússia. O objetivo é isolá-la e enfraquecê-la como uma estratégia de longo prazo. Em Washington e Bruxelas, estão sendo elaboradas novas políticas em todos os setores, desde defesa e finanças até comércio e diplomacia. Saiba mais sobre esse 54º dia da guerra na Ucrânia:

A luta pelo leste

Forças russas atacaram nesta segunda-feira, 18, cerca de 300 alvos em poucas horas, incluindo depósitos de combustível e armazéns. Segundo o Ministério da Defesa da Rússia, a maioria dos bombardeios ocorreu no leste da Ucrânia, mas pelo menos quatro mísseis atingiram Lviv, perto da fronteira com a Polônia, matando sete pessoas – as primeiras vítimas da guerra na cidade. Para o governo ucraniano, a ofensiva russa em Donbas já começou.

“Agora, podemos confirmar que as forças russas começaram a batalha por Donbas”, afirmou o presidente ucraniano Volodmir Zelenski, em mensagem de vídeo. O comando do Exército também confirmou o início da ofensiva. “Esta manhã (ontem), os invasores tentaram romper nossas defesas”, disse Oleksi Danilov, secretário do conselho de segurança da Ucrânia.

Serhi Haidai, governador de Luhansk, admitiu que a Ucrânia perdeu o controle da cidade de Kreminna. “A retirada de moradores já não é mais uma opção. A cada hora, a situação fica pior.”

Isolamento de longo prazo

Quase dois meses após a invasão russa da Ucrânia, os EUA e seus aliados europeus planejam um mundo diferente, no qual não tentam mais coexistir e cooperar com a Rússia. O objetivo é isolá-la e enfraquecê-la como uma estratégia de longo prazo. Em Washington e Bruxelas, estão sendo elaboradas novas políticas em todos os setores, desde defesa e finanças até comércio e diplomacia.

O maior alvo da indignação é o presidente russo, Vladimir Putin. “Embora a gente não defenda abertamente a mudança de regime, é difícil imaginar um cenário estável com Putin agindo assim”, disse um alto funcionário da diplomacia europeia.

Raízes profundas

A brutalidade da guerra de Moscou contra a Ucrânia assume duas formas distintas, familiares para aqueles que viram os militares russos em ação em outros lugares. Há a violência programática distribuída pelas bombas e mísseis russos disparados contra civis e alvos militares, destinada a quebrar o moral do inimigo tanto quanto a derrotá-lo.

E então há a crueldade individual de soldados e unidades, os horrores de Bucha parecem descender diretamente do morticínio de uma geração atrás no vilarejo de Novye Aldi, no subúrbio de Grozny, capital da Chechênia.

Neste dia, o 54º da guerra na Ucrânia, que começou com mais de 300 ataques russos contra alvos no país, o presidente Volodmir Zelenski e outras autoridades ucranianas disseram que a ampla e antecipada ofensiva de Moscou contra o leste já teve início.

A situação nas duas áreas separatistas do Donbas, que ficam no leste e estão sob o controle de rebeldes apoiados por Moscou desde 2014, foi citada pelo presidente russo, Vladimir Putin, como uma das principais justificativas para sua decisão de iniciar a guerra.

Forças russas atacaram cerca de 300 alvos em poucas horas, incluindo depósitos de combustível e armazéns. Segundo o Ministério da Defesa da Rússia, a maioria dos bombardeios ocorreu no leste da Ucrânia, mas pelo menos quatro mísseis atingiram Lviv, perto da fronteira com a Polônia, matando sete pessoas – as primeiras vítimas da guerra na cidade.

Em Lviv, Anna Mynjo (D) é confortada no funeral de seu filho, o soldado ucraniano Ivan Mynjo, de 24 anos, morto em batalha no leste do país com as forças russas  Foto: Finbarr O'Reilly/The New York Times

Quase dois meses após a invasão russa da Ucrânia, os EUA e seus aliados europeus planejam um mundo diferente, no qual não tentam mais coexistir e cooperar com a Rússia. O objetivo é isolá-la e enfraquecê-la como uma estratégia de longo prazo. Em Washington e Bruxelas, estão sendo elaboradas novas políticas em todos os setores, desde defesa e finanças até comércio e diplomacia. Saiba mais sobre esse 54º dia da guerra na Ucrânia:

A luta pelo leste

Forças russas atacaram nesta segunda-feira, 18, cerca de 300 alvos em poucas horas, incluindo depósitos de combustível e armazéns. Segundo o Ministério da Defesa da Rússia, a maioria dos bombardeios ocorreu no leste da Ucrânia, mas pelo menos quatro mísseis atingiram Lviv, perto da fronteira com a Polônia, matando sete pessoas – as primeiras vítimas da guerra na cidade. Para o governo ucraniano, a ofensiva russa em Donbas já começou.

“Agora, podemos confirmar que as forças russas começaram a batalha por Donbas”, afirmou o presidente ucraniano Volodmir Zelenski, em mensagem de vídeo. O comando do Exército também confirmou o início da ofensiva. “Esta manhã (ontem), os invasores tentaram romper nossas defesas”, disse Oleksi Danilov, secretário do conselho de segurança da Ucrânia.

Serhi Haidai, governador de Luhansk, admitiu que a Ucrânia perdeu o controle da cidade de Kreminna. “A retirada de moradores já não é mais uma opção. A cada hora, a situação fica pior.”

Isolamento de longo prazo

Quase dois meses após a invasão russa da Ucrânia, os EUA e seus aliados europeus planejam um mundo diferente, no qual não tentam mais coexistir e cooperar com a Rússia. O objetivo é isolá-la e enfraquecê-la como uma estratégia de longo prazo. Em Washington e Bruxelas, estão sendo elaboradas novas políticas em todos os setores, desde defesa e finanças até comércio e diplomacia.

O maior alvo da indignação é o presidente russo, Vladimir Putin. “Embora a gente não defenda abertamente a mudança de regime, é difícil imaginar um cenário estável com Putin agindo assim”, disse um alto funcionário da diplomacia europeia.

Raízes profundas

A brutalidade da guerra de Moscou contra a Ucrânia assume duas formas distintas, familiares para aqueles que viram os militares russos em ação em outros lugares. Há a violência programática distribuída pelas bombas e mísseis russos disparados contra civis e alvos militares, destinada a quebrar o moral do inimigo tanto quanto a derrotá-lo.

E então há a crueldade individual de soldados e unidades, os horrores de Bucha parecem descender diretamente do morticínio de uma geração atrás no vilarejo de Novye Aldi, no subúrbio de Grozny, capital da Chechênia.

Neste dia, o 54º da guerra na Ucrânia, que começou com mais de 300 ataques russos contra alvos no país, o presidente Volodmir Zelenski e outras autoridades ucranianas disseram que a ampla e antecipada ofensiva de Moscou contra o leste já teve início.

A situação nas duas áreas separatistas do Donbas, que ficam no leste e estão sob o controle de rebeldes apoiados por Moscou desde 2014, foi citada pelo presidente russo, Vladimir Putin, como uma das principais justificativas para sua decisão de iniciar a guerra.

Forças russas atacaram cerca de 300 alvos em poucas horas, incluindo depósitos de combustível e armazéns. Segundo o Ministério da Defesa da Rússia, a maioria dos bombardeios ocorreu no leste da Ucrânia, mas pelo menos quatro mísseis atingiram Lviv, perto da fronteira com a Polônia, matando sete pessoas – as primeiras vítimas da guerra na cidade.

Em Lviv, Anna Mynjo (D) é confortada no funeral de seu filho, o soldado ucraniano Ivan Mynjo, de 24 anos, morto em batalha no leste do país com as forças russas  Foto: Finbarr O'Reilly/The New York Times

Quase dois meses após a invasão russa da Ucrânia, os EUA e seus aliados europeus planejam um mundo diferente, no qual não tentam mais coexistir e cooperar com a Rússia. O objetivo é isolá-la e enfraquecê-la como uma estratégia de longo prazo. Em Washington e Bruxelas, estão sendo elaboradas novas políticas em todos os setores, desde defesa e finanças até comércio e diplomacia. Saiba mais sobre esse 54º dia da guerra na Ucrânia:

A luta pelo leste

Forças russas atacaram nesta segunda-feira, 18, cerca de 300 alvos em poucas horas, incluindo depósitos de combustível e armazéns. Segundo o Ministério da Defesa da Rússia, a maioria dos bombardeios ocorreu no leste da Ucrânia, mas pelo menos quatro mísseis atingiram Lviv, perto da fronteira com a Polônia, matando sete pessoas – as primeiras vítimas da guerra na cidade. Para o governo ucraniano, a ofensiva russa em Donbas já começou.

“Agora, podemos confirmar que as forças russas começaram a batalha por Donbas”, afirmou o presidente ucraniano Volodmir Zelenski, em mensagem de vídeo. O comando do Exército também confirmou o início da ofensiva. “Esta manhã (ontem), os invasores tentaram romper nossas defesas”, disse Oleksi Danilov, secretário do conselho de segurança da Ucrânia.

Serhi Haidai, governador de Luhansk, admitiu que a Ucrânia perdeu o controle da cidade de Kreminna. “A retirada de moradores já não é mais uma opção. A cada hora, a situação fica pior.”

Isolamento de longo prazo

Quase dois meses após a invasão russa da Ucrânia, os EUA e seus aliados europeus planejam um mundo diferente, no qual não tentam mais coexistir e cooperar com a Rússia. O objetivo é isolá-la e enfraquecê-la como uma estratégia de longo prazo. Em Washington e Bruxelas, estão sendo elaboradas novas políticas em todos os setores, desde defesa e finanças até comércio e diplomacia.

O maior alvo da indignação é o presidente russo, Vladimir Putin. “Embora a gente não defenda abertamente a mudança de regime, é difícil imaginar um cenário estável com Putin agindo assim”, disse um alto funcionário da diplomacia europeia.

Raízes profundas

A brutalidade da guerra de Moscou contra a Ucrânia assume duas formas distintas, familiares para aqueles que viram os militares russos em ação em outros lugares. Há a violência programática distribuída pelas bombas e mísseis russos disparados contra civis e alvos militares, destinada a quebrar o moral do inimigo tanto quanto a derrotá-lo.

E então há a crueldade individual de soldados e unidades, os horrores de Bucha parecem descender diretamente do morticínio de uma geração atrás no vilarejo de Novye Aldi, no subúrbio de Grozny, capital da Chechênia.

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