59º dia de guerra: Rússia retoma ataques em Mariupol e Zelenski anuncia reunião com autoridades do governo Biden


Uma nova tentativa de retirada de civis da cidade sitiada falhou, segundo autoridades locais

Por Redação

Contrariando a promessa de que não atacaria o local, a Rússia retomou neste 59º dia da guerra na Ucrânia os bombardeios contra os últimos combatentes e civis ucranianos escondidos em uma siderúrgica em Mariupol.

Uma nova tentativa de retirada de civis falhou neste sábado, segundo um assessor do prefeito de Mariupol. Segundo ele, cerca de 200 habitantes se dirigiram para o ponto marcado para embarque para deixar a cidade, mas foram “dispersados” pelos militares russos.

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Ao mesmo tempo, um míssil disparado pelas forças russas atingiu uma área residencial de Odessa, outra cidade portuária, matando ao menos oito pessoas, segundo autoridades ucranianas. Entre as vítimas, havia um bebê de apenas 3 meses. Outros 18 civis ficaram feridos.

Veículos militares russos patrulham ruas de área controlada por separatistas pró-Moscou em Mariupol  Foto: Alexei Alexandrov/AP

Com a guerra prestes a completar dois meses, o presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, pediu uma reunião com o presidente russo, Vladimir Putin, para “pôr fim” à ela. Depois, anunciou um encontro com os secretários da Defesa e de Estado dos EUA em Kiev.

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Zelenski criticou ainda a decisão “sem lógica” do secretário-geral da ONU, António Guterres, de ir a Moscou na próxima semana antes de visitar Kiev. Saiba mais sobre o 59º dia da guerra na Ucrânia:

Promessa não cumprida

A Rússia retomou seu ataque aos últimos combatentes e civis ucranianos escondidos em uma siderúrgica em Mariupol dias depois de Moscou declarar vitória na cidade e afirmar que suas forças não precisavam tomar a planta.

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As forças russas sitiaram e bombardearam Mariupol desde os primeiros dias da guerra, deixando uma cidade que normalmente é o lar para mais de 400 mil pessoas em ruínas. Uma nova tentativa de retirada de civis falhou neste sábado, segundo um assessor do prefeito de Mariupol.

Ao mesmo tempo, um míssil disparado pelas forças russas atingiu uma área residencial de Odessa, outra cidade portuária, matando ao menos cinco pessoas, segundo autoridades ucranianas. Entre as vítimas, havia um bebê de apenas 3 meses. Outros 18 civis ficaram feridos.

Conexão Kiev

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O presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, pediu, neste sábado, uma reunião com o presidente russo, Vladimir Putin, para “pôr fim à guerra”. Depois, anunciou um encontro com os secretários da Defesa e de Estado dos EUA em Kiev. A Casa Branca não comentou.

Volodmir Zelenski concede entrevista coletiva em estação de Kiev Foto: SERGEY DOLZHENKO/EFE

Ao mesmo tempo, Zelenski advertiu à Rússia que encerrará todas as negociações de paz caso soldados ucranianos sejam mortos em Mariupol, no sudeste do país.

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Zelenski, que há semanas vem pedindo mais armas ao Ocidente, também anunciou a visita dos secretários americanos de Estado, Antony Blinken, e da Defesa, Lloyd Austin, a Kiev. Será a primeira visita oficial de membros do governo dos EUA desde o início da guerra, em 24 de fevereiro.

Contrariando a promessa de que não atacaria o local, a Rússia retomou neste 59º dia da guerra na Ucrânia os bombardeios contra os últimos combatentes e civis ucranianos escondidos em uma siderúrgica em Mariupol.

Uma nova tentativa de retirada de civis falhou neste sábado, segundo um assessor do prefeito de Mariupol. Segundo ele, cerca de 200 habitantes se dirigiram para o ponto marcado para embarque para deixar a cidade, mas foram “dispersados” pelos militares russos.

Ao mesmo tempo, um míssil disparado pelas forças russas atingiu uma área residencial de Odessa, outra cidade portuária, matando ao menos oito pessoas, segundo autoridades ucranianas. Entre as vítimas, havia um bebê de apenas 3 meses. Outros 18 civis ficaram feridos.

Veículos militares russos patrulham ruas de área controlada por separatistas pró-Moscou em Mariupol  Foto: Alexei Alexandrov/AP

Com a guerra prestes a completar dois meses, o presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, pediu uma reunião com o presidente russo, Vladimir Putin, para “pôr fim” à ela. Depois, anunciou um encontro com os secretários da Defesa e de Estado dos EUA em Kiev.

Zelenski criticou ainda a decisão “sem lógica” do secretário-geral da ONU, António Guterres, de ir a Moscou na próxima semana antes de visitar Kiev. Saiba mais sobre o 59º dia da guerra na Ucrânia:

Promessa não cumprida

A Rússia retomou seu ataque aos últimos combatentes e civis ucranianos escondidos em uma siderúrgica em Mariupol dias depois de Moscou declarar vitória na cidade e afirmar que suas forças não precisavam tomar a planta.

As forças russas sitiaram e bombardearam Mariupol desde os primeiros dias da guerra, deixando uma cidade que normalmente é o lar para mais de 400 mil pessoas em ruínas. Uma nova tentativa de retirada de civis falhou neste sábado, segundo um assessor do prefeito de Mariupol.

Ao mesmo tempo, um míssil disparado pelas forças russas atingiu uma área residencial de Odessa, outra cidade portuária, matando ao menos cinco pessoas, segundo autoridades ucranianas. Entre as vítimas, havia um bebê de apenas 3 meses. Outros 18 civis ficaram feridos.

Conexão Kiev

O presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, pediu, neste sábado, uma reunião com o presidente russo, Vladimir Putin, para “pôr fim à guerra”. Depois, anunciou um encontro com os secretários da Defesa e de Estado dos EUA em Kiev. A Casa Branca não comentou.

Volodmir Zelenski concede entrevista coletiva em estação de Kiev Foto: SERGEY DOLZHENKO/EFE

Ao mesmo tempo, Zelenski advertiu à Rússia que encerrará todas as negociações de paz caso soldados ucranianos sejam mortos em Mariupol, no sudeste do país.

Zelenski, que há semanas vem pedindo mais armas ao Ocidente, também anunciou a visita dos secretários americanos de Estado, Antony Blinken, e da Defesa, Lloyd Austin, a Kiev. Será a primeira visita oficial de membros do governo dos EUA desde o início da guerra, em 24 de fevereiro.

Contrariando a promessa de que não atacaria o local, a Rússia retomou neste 59º dia da guerra na Ucrânia os bombardeios contra os últimos combatentes e civis ucranianos escondidos em uma siderúrgica em Mariupol.

Uma nova tentativa de retirada de civis falhou neste sábado, segundo um assessor do prefeito de Mariupol. Segundo ele, cerca de 200 habitantes se dirigiram para o ponto marcado para embarque para deixar a cidade, mas foram “dispersados” pelos militares russos.

Ao mesmo tempo, um míssil disparado pelas forças russas atingiu uma área residencial de Odessa, outra cidade portuária, matando ao menos oito pessoas, segundo autoridades ucranianas. Entre as vítimas, havia um bebê de apenas 3 meses. Outros 18 civis ficaram feridos.

Veículos militares russos patrulham ruas de área controlada por separatistas pró-Moscou em Mariupol  Foto: Alexei Alexandrov/AP

Com a guerra prestes a completar dois meses, o presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, pediu uma reunião com o presidente russo, Vladimir Putin, para “pôr fim” à ela. Depois, anunciou um encontro com os secretários da Defesa e de Estado dos EUA em Kiev.

Zelenski criticou ainda a decisão “sem lógica” do secretário-geral da ONU, António Guterres, de ir a Moscou na próxima semana antes de visitar Kiev. Saiba mais sobre o 59º dia da guerra na Ucrânia:

Promessa não cumprida

A Rússia retomou seu ataque aos últimos combatentes e civis ucranianos escondidos em uma siderúrgica em Mariupol dias depois de Moscou declarar vitória na cidade e afirmar que suas forças não precisavam tomar a planta.

As forças russas sitiaram e bombardearam Mariupol desde os primeiros dias da guerra, deixando uma cidade que normalmente é o lar para mais de 400 mil pessoas em ruínas. Uma nova tentativa de retirada de civis falhou neste sábado, segundo um assessor do prefeito de Mariupol.

Ao mesmo tempo, um míssil disparado pelas forças russas atingiu uma área residencial de Odessa, outra cidade portuária, matando ao menos cinco pessoas, segundo autoridades ucranianas. Entre as vítimas, havia um bebê de apenas 3 meses. Outros 18 civis ficaram feridos.

Conexão Kiev

O presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, pediu, neste sábado, uma reunião com o presidente russo, Vladimir Putin, para “pôr fim à guerra”. Depois, anunciou um encontro com os secretários da Defesa e de Estado dos EUA em Kiev. A Casa Branca não comentou.

Volodmir Zelenski concede entrevista coletiva em estação de Kiev Foto: SERGEY DOLZHENKO/EFE

Ao mesmo tempo, Zelenski advertiu à Rússia que encerrará todas as negociações de paz caso soldados ucranianos sejam mortos em Mariupol, no sudeste do país.

Zelenski, que há semanas vem pedindo mais armas ao Ocidente, também anunciou a visita dos secretários americanos de Estado, Antony Blinken, e da Defesa, Lloyd Austin, a Kiev. Será a primeira visita oficial de membros do governo dos EUA desde o início da guerra, em 24 de fevereiro.

Contrariando a promessa de que não atacaria o local, a Rússia retomou neste 59º dia da guerra na Ucrânia os bombardeios contra os últimos combatentes e civis ucranianos escondidos em uma siderúrgica em Mariupol.

Uma nova tentativa de retirada de civis falhou neste sábado, segundo um assessor do prefeito de Mariupol. Segundo ele, cerca de 200 habitantes se dirigiram para o ponto marcado para embarque para deixar a cidade, mas foram “dispersados” pelos militares russos.

Ao mesmo tempo, um míssil disparado pelas forças russas atingiu uma área residencial de Odessa, outra cidade portuária, matando ao menos oito pessoas, segundo autoridades ucranianas. Entre as vítimas, havia um bebê de apenas 3 meses. Outros 18 civis ficaram feridos.

Veículos militares russos patrulham ruas de área controlada por separatistas pró-Moscou em Mariupol  Foto: Alexei Alexandrov/AP

Com a guerra prestes a completar dois meses, o presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, pediu uma reunião com o presidente russo, Vladimir Putin, para “pôr fim” à ela. Depois, anunciou um encontro com os secretários da Defesa e de Estado dos EUA em Kiev.

Zelenski criticou ainda a decisão “sem lógica” do secretário-geral da ONU, António Guterres, de ir a Moscou na próxima semana antes de visitar Kiev. Saiba mais sobre o 59º dia da guerra na Ucrânia:

Promessa não cumprida

A Rússia retomou seu ataque aos últimos combatentes e civis ucranianos escondidos em uma siderúrgica em Mariupol dias depois de Moscou declarar vitória na cidade e afirmar que suas forças não precisavam tomar a planta.

As forças russas sitiaram e bombardearam Mariupol desde os primeiros dias da guerra, deixando uma cidade que normalmente é o lar para mais de 400 mil pessoas em ruínas. Uma nova tentativa de retirada de civis falhou neste sábado, segundo um assessor do prefeito de Mariupol.

Ao mesmo tempo, um míssil disparado pelas forças russas atingiu uma área residencial de Odessa, outra cidade portuária, matando ao menos cinco pessoas, segundo autoridades ucranianas. Entre as vítimas, havia um bebê de apenas 3 meses. Outros 18 civis ficaram feridos.

Conexão Kiev

O presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, pediu, neste sábado, uma reunião com o presidente russo, Vladimir Putin, para “pôr fim à guerra”. Depois, anunciou um encontro com os secretários da Defesa e de Estado dos EUA em Kiev. A Casa Branca não comentou.

Volodmir Zelenski concede entrevista coletiva em estação de Kiev Foto: SERGEY DOLZHENKO/EFE

Ao mesmo tempo, Zelenski advertiu à Rússia que encerrará todas as negociações de paz caso soldados ucranianos sejam mortos em Mariupol, no sudeste do país.

Zelenski, que há semanas vem pedindo mais armas ao Ocidente, também anunciou a visita dos secretários americanos de Estado, Antony Blinken, e da Defesa, Lloyd Austin, a Kiev. Será a primeira visita oficial de membros do governo dos EUA desde o início da guerra, em 24 de fevereiro.

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