‘A guerra não chegou ao fim’, diz Netanyahu após assassinato do líder do Hamas


Primeiro-ministro de Israel disse que vai trabalhar para a libertação de reféns; EUA conversam com Catar para mediar fim da guerra

Por Luiz Henrique Gomes
Atualização:

O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, declarou que a guerra na Faixa de Gaza não chega ao fim com o assassinato do líder do Hamas e principal arquiteto do ataque terrorista de 7 de outubro, Yahya Sinwar, e disse que Israel vai continuar “com toda força”. “O mal levou um golpe duro, mas a missão que estamos diante ainda não acabou”, disse num discurso nesta quinta-feira, 17, transmitido pela TV israelense.

A morte do líder do Hamas foi descrita pelo premiê como “o começo do fim” do conflito. “Demonstramos hoje o que acontece com todos aqueles que tentam nos prejudicar. E como as forças do bem sempre podem vencer as forças do mal e da escuridão. A guerra ainda está em andamento, e é custosa”, acrescentou.

Netanyahu também se dirigiu aos membros restantes do Hamas para pedir que se rendam e entreguem os reféns levados de Israel para a Faixa de Gaza no 7 de outubro. De acordo com as autoridades, 101 pessoas continuam presas no enclave – quatro delas anteriores ao ataque terrorista. “Para aqueles que estão com os sequestrados: liberte-os e nós deixaremos vocês vivos”, declarou.

continua após a publicidade
Imagem de setembro mostra o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, durante a Assembleia-Geral da ONU. Premiê confirma a continuação da guerra após morte de Sinwar Foto: Richard Drew/AP

O discurso do premiê aconteceu cerca de uma hora depois do Exército de Israel confirmar a morte de Sinwar em uma operação no sul de Gaza nesta quinta. Netanyahu disse que o resgate dos reféns é uma obrigação e que o assassinato do líder do Hamas marca um momento importante da guerra. “É um marco importante na queda do governo do Hamas em Gaza”, disse.

Desde os primeiros meses do conflito, Netanyahu é criticado por israelenses e pela comunidade internacional por não realizar esforços o suficiente para libertar os reféns. O Hamas sequestrou 251 pessoas no ataque de 7 de outubro, dos quais 154 foram libertados em trocas diplomáticas ao longo da guerra. Entretanto, Israel e o Hamas não chegaram a um consenso no cessar-fogo para o resgate dos reféns restantes. Os negociadores israelenses passaram a realizar novas exigências nos últimos meses.

continua após a publicidade

Após a confirmação da morte de Sinwar, o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, conversou com o primeiro-ministro do Catar, Mohammed bin Adbulrahman Al Thani, um dos principais mediadores na guerra, para discutir como agir para “acabar com a guerra na Faixa de Gaza e reduzir a escalada no Líbano”, segundo um comunicado de Doha nesta quinta.

A morte do líder do Hamas causa ansiedade entre os parentes dos reféns. Ao jornal israelense Hareetz, uma família considerou a morte um “acontecimento sensível” que exige a negociação de acordos para a libertação dos reféns o quanto antes. “Os objetivos definidos para a guerra com Gaza foram alcançados. Todos, exceto a libertação dos reféns”, disse Ronen Neutra, pai de um refém israelense-americano, ao jornal.

continua após a publicidade

“Sinwar foi descrito como um grande obstáculo para um acordo e não está mais vivo. É importante que toda a atenção esteja focada agora em atingir o objetivo do acordo que garantiria a libertação do nosso filho e do resto dos reféns”, acrescentou.

Na Faixa de Gaza, a notícia da morte do líder do Hamas também despertou a expectativa do fim da guerra entre os civis.

Mais cedo, o presidente de Israel, Isaac Herzog, saudou o Exército israelense após a morte do terrorista do Hamas. “Sinwar, o arquiteto do ataque mortal de 7 de Outubro, foi durante anos responsável por atos hediondos de terrorismo contra civis israelenses, cidadãos de outros países, e pelo assassinato de milhares de pessoas inocentes.”

continua após a publicidade
Imagem de 2021 mostra o líder do Hamas, Yahya Sinwar, em um discurso na Faixa de Gaza. Sinwar foi assassinado em uma operação israelense no sul do enclave após um ano de guerra Foto: John Minchillo/AP

“Agora, mais do que nunca, devemos agir de todas as maneiras possíveis para trazer de volta os 101 reféns que ainda estão sendo mantidos em condições horríveis por terroristas do Hamas em Gaza”, acrescentou Herzog em um comunicado.

A operação militar israelense em Gaza que matou Sinwar começou após um ataque aéreo israelense, que matou pelo menos 28 pessoas em uma escola, segundo o ministério da Saúde de Gaza. Fares Abu Hamza, chefe da unidade de emergência local do Ministério da Saúde de Gaza, confirmou o número de vítimas do ataque e disse que dezenas de pessoas ficaram feridas. Segundo o oficial, o Hospital Kamal Adwan, nas proximidades, estava lutando para tratar as vítimas. “Muitas mulheres e crianças estão em estado crítico”, disse ele.

O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, declarou que a guerra na Faixa de Gaza não chega ao fim com o assassinato do líder do Hamas e principal arquiteto do ataque terrorista de 7 de outubro, Yahya Sinwar, e disse que Israel vai continuar “com toda força”. “O mal levou um golpe duro, mas a missão que estamos diante ainda não acabou”, disse num discurso nesta quinta-feira, 17, transmitido pela TV israelense.

A morte do líder do Hamas foi descrita pelo premiê como “o começo do fim” do conflito. “Demonstramos hoje o que acontece com todos aqueles que tentam nos prejudicar. E como as forças do bem sempre podem vencer as forças do mal e da escuridão. A guerra ainda está em andamento, e é custosa”, acrescentou.

Netanyahu também se dirigiu aos membros restantes do Hamas para pedir que se rendam e entreguem os reféns levados de Israel para a Faixa de Gaza no 7 de outubro. De acordo com as autoridades, 101 pessoas continuam presas no enclave – quatro delas anteriores ao ataque terrorista. “Para aqueles que estão com os sequestrados: liberte-os e nós deixaremos vocês vivos”, declarou.

Imagem de setembro mostra o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, durante a Assembleia-Geral da ONU. Premiê confirma a continuação da guerra após morte de Sinwar Foto: Richard Drew/AP

O discurso do premiê aconteceu cerca de uma hora depois do Exército de Israel confirmar a morte de Sinwar em uma operação no sul de Gaza nesta quinta. Netanyahu disse que o resgate dos reféns é uma obrigação e que o assassinato do líder do Hamas marca um momento importante da guerra. “É um marco importante na queda do governo do Hamas em Gaza”, disse.

Desde os primeiros meses do conflito, Netanyahu é criticado por israelenses e pela comunidade internacional por não realizar esforços o suficiente para libertar os reféns. O Hamas sequestrou 251 pessoas no ataque de 7 de outubro, dos quais 154 foram libertados em trocas diplomáticas ao longo da guerra. Entretanto, Israel e o Hamas não chegaram a um consenso no cessar-fogo para o resgate dos reféns restantes. Os negociadores israelenses passaram a realizar novas exigências nos últimos meses.

Após a confirmação da morte de Sinwar, o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, conversou com o primeiro-ministro do Catar, Mohammed bin Adbulrahman Al Thani, um dos principais mediadores na guerra, para discutir como agir para “acabar com a guerra na Faixa de Gaza e reduzir a escalada no Líbano”, segundo um comunicado de Doha nesta quinta.

A morte do líder do Hamas causa ansiedade entre os parentes dos reféns. Ao jornal israelense Hareetz, uma família considerou a morte um “acontecimento sensível” que exige a negociação de acordos para a libertação dos reféns o quanto antes. “Os objetivos definidos para a guerra com Gaza foram alcançados. Todos, exceto a libertação dos reféns”, disse Ronen Neutra, pai de um refém israelense-americano, ao jornal.

“Sinwar foi descrito como um grande obstáculo para um acordo e não está mais vivo. É importante que toda a atenção esteja focada agora em atingir o objetivo do acordo que garantiria a libertação do nosso filho e do resto dos reféns”, acrescentou.

Na Faixa de Gaza, a notícia da morte do líder do Hamas também despertou a expectativa do fim da guerra entre os civis.

Mais cedo, o presidente de Israel, Isaac Herzog, saudou o Exército israelense após a morte do terrorista do Hamas. “Sinwar, o arquiteto do ataque mortal de 7 de Outubro, foi durante anos responsável por atos hediondos de terrorismo contra civis israelenses, cidadãos de outros países, e pelo assassinato de milhares de pessoas inocentes.”

Imagem de 2021 mostra o líder do Hamas, Yahya Sinwar, em um discurso na Faixa de Gaza. Sinwar foi assassinado em uma operação israelense no sul do enclave após um ano de guerra Foto: John Minchillo/AP

“Agora, mais do que nunca, devemos agir de todas as maneiras possíveis para trazer de volta os 101 reféns que ainda estão sendo mantidos em condições horríveis por terroristas do Hamas em Gaza”, acrescentou Herzog em um comunicado.

A operação militar israelense em Gaza que matou Sinwar começou após um ataque aéreo israelense, que matou pelo menos 28 pessoas em uma escola, segundo o ministério da Saúde de Gaza. Fares Abu Hamza, chefe da unidade de emergência local do Ministério da Saúde de Gaza, confirmou o número de vítimas do ataque e disse que dezenas de pessoas ficaram feridas. Segundo o oficial, o Hospital Kamal Adwan, nas proximidades, estava lutando para tratar as vítimas. “Muitas mulheres e crianças estão em estado crítico”, disse ele.

O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, declarou que a guerra na Faixa de Gaza não chega ao fim com o assassinato do líder do Hamas e principal arquiteto do ataque terrorista de 7 de outubro, Yahya Sinwar, e disse que Israel vai continuar “com toda força”. “O mal levou um golpe duro, mas a missão que estamos diante ainda não acabou”, disse num discurso nesta quinta-feira, 17, transmitido pela TV israelense.

A morte do líder do Hamas foi descrita pelo premiê como “o começo do fim” do conflito. “Demonstramos hoje o que acontece com todos aqueles que tentam nos prejudicar. E como as forças do bem sempre podem vencer as forças do mal e da escuridão. A guerra ainda está em andamento, e é custosa”, acrescentou.

Netanyahu também se dirigiu aos membros restantes do Hamas para pedir que se rendam e entreguem os reféns levados de Israel para a Faixa de Gaza no 7 de outubro. De acordo com as autoridades, 101 pessoas continuam presas no enclave – quatro delas anteriores ao ataque terrorista. “Para aqueles que estão com os sequestrados: liberte-os e nós deixaremos vocês vivos”, declarou.

Imagem de setembro mostra o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, durante a Assembleia-Geral da ONU. Premiê confirma a continuação da guerra após morte de Sinwar Foto: Richard Drew/AP

O discurso do premiê aconteceu cerca de uma hora depois do Exército de Israel confirmar a morte de Sinwar em uma operação no sul de Gaza nesta quinta. Netanyahu disse que o resgate dos reféns é uma obrigação e que o assassinato do líder do Hamas marca um momento importante da guerra. “É um marco importante na queda do governo do Hamas em Gaza”, disse.

Desde os primeiros meses do conflito, Netanyahu é criticado por israelenses e pela comunidade internacional por não realizar esforços o suficiente para libertar os reféns. O Hamas sequestrou 251 pessoas no ataque de 7 de outubro, dos quais 154 foram libertados em trocas diplomáticas ao longo da guerra. Entretanto, Israel e o Hamas não chegaram a um consenso no cessar-fogo para o resgate dos reféns restantes. Os negociadores israelenses passaram a realizar novas exigências nos últimos meses.

Após a confirmação da morte de Sinwar, o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, conversou com o primeiro-ministro do Catar, Mohammed bin Adbulrahman Al Thani, um dos principais mediadores na guerra, para discutir como agir para “acabar com a guerra na Faixa de Gaza e reduzir a escalada no Líbano”, segundo um comunicado de Doha nesta quinta.

A morte do líder do Hamas causa ansiedade entre os parentes dos reféns. Ao jornal israelense Hareetz, uma família considerou a morte um “acontecimento sensível” que exige a negociação de acordos para a libertação dos reféns o quanto antes. “Os objetivos definidos para a guerra com Gaza foram alcançados. Todos, exceto a libertação dos reféns”, disse Ronen Neutra, pai de um refém israelense-americano, ao jornal.

“Sinwar foi descrito como um grande obstáculo para um acordo e não está mais vivo. É importante que toda a atenção esteja focada agora em atingir o objetivo do acordo que garantiria a libertação do nosso filho e do resto dos reféns”, acrescentou.

Na Faixa de Gaza, a notícia da morte do líder do Hamas também despertou a expectativa do fim da guerra entre os civis.

Mais cedo, o presidente de Israel, Isaac Herzog, saudou o Exército israelense após a morte do terrorista do Hamas. “Sinwar, o arquiteto do ataque mortal de 7 de Outubro, foi durante anos responsável por atos hediondos de terrorismo contra civis israelenses, cidadãos de outros países, e pelo assassinato de milhares de pessoas inocentes.”

Imagem de 2021 mostra o líder do Hamas, Yahya Sinwar, em um discurso na Faixa de Gaza. Sinwar foi assassinado em uma operação israelense no sul do enclave após um ano de guerra Foto: John Minchillo/AP

“Agora, mais do que nunca, devemos agir de todas as maneiras possíveis para trazer de volta os 101 reféns que ainda estão sendo mantidos em condições horríveis por terroristas do Hamas em Gaza”, acrescentou Herzog em um comunicado.

A operação militar israelense em Gaza que matou Sinwar começou após um ataque aéreo israelense, que matou pelo menos 28 pessoas em uma escola, segundo o ministério da Saúde de Gaza. Fares Abu Hamza, chefe da unidade de emergência local do Ministério da Saúde de Gaza, confirmou o número de vítimas do ataque e disse que dezenas de pessoas ficaram feridas. Segundo o oficial, o Hospital Kamal Adwan, nas proximidades, estava lutando para tratar as vítimas. “Muitas mulheres e crianças estão em estado crítico”, disse ele.

O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, declarou que a guerra na Faixa de Gaza não chega ao fim com o assassinato do líder do Hamas e principal arquiteto do ataque terrorista de 7 de outubro, Yahya Sinwar, e disse que Israel vai continuar “com toda força”. “O mal levou um golpe duro, mas a missão que estamos diante ainda não acabou”, disse num discurso nesta quinta-feira, 17, transmitido pela TV israelense.

A morte do líder do Hamas foi descrita pelo premiê como “o começo do fim” do conflito. “Demonstramos hoje o que acontece com todos aqueles que tentam nos prejudicar. E como as forças do bem sempre podem vencer as forças do mal e da escuridão. A guerra ainda está em andamento, e é custosa”, acrescentou.

Netanyahu também se dirigiu aos membros restantes do Hamas para pedir que se rendam e entreguem os reféns levados de Israel para a Faixa de Gaza no 7 de outubro. De acordo com as autoridades, 101 pessoas continuam presas no enclave – quatro delas anteriores ao ataque terrorista. “Para aqueles que estão com os sequestrados: liberte-os e nós deixaremos vocês vivos”, declarou.

Imagem de setembro mostra o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, durante a Assembleia-Geral da ONU. Premiê confirma a continuação da guerra após morte de Sinwar Foto: Richard Drew/AP

O discurso do premiê aconteceu cerca de uma hora depois do Exército de Israel confirmar a morte de Sinwar em uma operação no sul de Gaza nesta quinta. Netanyahu disse que o resgate dos reféns é uma obrigação e que o assassinato do líder do Hamas marca um momento importante da guerra. “É um marco importante na queda do governo do Hamas em Gaza”, disse.

Desde os primeiros meses do conflito, Netanyahu é criticado por israelenses e pela comunidade internacional por não realizar esforços o suficiente para libertar os reféns. O Hamas sequestrou 251 pessoas no ataque de 7 de outubro, dos quais 154 foram libertados em trocas diplomáticas ao longo da guerra. Entretanto, Israel e o Hamas não chegaram a um consenso no cessar-fogo para o resgate dos reféns restantes. Os negociadores israelenses passaram a realizar novas exigências nos últimos meses.

Após a confirmação da morte de Sinwar, o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, conversou com o primeiro-ministro do Catar, Mohammed bin Adbulrahman Al Thani, um dos principais mediadores na guerra, para discutir como agir para “acabar com a guerra na Faixa de Gaza e reduzir a escalada no Líbano”, segundo um comunicado de Doha nesta quinta.

A morte do líder do Hamas causa ansiedade entre os parentes dos reféns. Ao jornal israelense Hareetz, uma família considerou a morte um “acontecimento sensível” que exige a negociação de acordos para a libertação dos reféns o quanto antes. “Os objetivos definidos para a guerra com Gaza foram alcançados. Todos, exceto a libertação dos reféns”, disse Ronen Neutra, pai de um refém israelense-americano, ao jornal.

“Sinwar foi descrito como um grande obstáculo para um acordo e não está mais vivo. É importante que toda a atenção esteja focada agora em atingir o objetivo do acordo que garantiria a libertação do nosso filho e do resto dos reféns”, acrescentou.

Na Faixa de Gaza, a notícia da morte do líder do Hamas também despertou a expectativa do fim da guerra entre os civis.

Mais cedo, o presidente de Israel, Isaac Herzog, saudou o Exército israelense após a morte do terrorista do Hamas. “Sinwar, o arquiteto do ataque mortal de 7 de Outubro, foi durante anos responsável por atos hediondos de terrorismo contra civis israelenses, cidadãos de outros países, e pelo assassinato de milhares de pessoas inocentes.”

Imagem de 2021 mostra o líder do Hamas, Yahya Sinwar, em um discurso na Faixa de Gaza. Sinwar foi assassinado em uma operação israelense no sul do enclave após um ano de guerra Foto: John Minchillo/AP

“Agora, mais do que nunca, devemos agir de todas as maneiras possíveis para trazer de volta os 101 reféns que ainda estão sendo mantidos em condições horríveis por terroristas do Hamas em Gaza”, acrescentou Herzog em um comunicado.

A operação militar israelense em Gaza que matou Sinwar começou após um ataque aéreo israelense, que matou pelo menos 28 pessoas em uma escola, segundo o ministério da Saúde de Gaza. Fares Abu Hamza, chefe da unidade de emergência local do Ministério da Saúde de Gaza, confirmou o número de vítimas do ataque e disse que dezenas de pessoas ficaram feridas. Segundo o oficial, o Hospital Kamal Adwan, nas proximidades, estava lutando para tratar as vítimas. “Muitas mulheres e crianças estão em estado crítico”, disse ele.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.