‘A paz ficará mais próxima’, diz Zelenski ao chegar no G-7


Presidente ucraniano ainda aguarda resposta de Lula para um encontro no Japão

Por Eduardo Gayer
Atualização:

ENVIADO ESPECIAL A HIROSHIMA - O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, chegou neste sábado, 20, em Hiroshima para participar da cúpula do G-7, que tem a presença do presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

“Reuniões importantes com parceiros e amigos da Ucrânia. Segurança e cooperação reforçada para a nossa vitória. A paz se tornará mais próxima hoje”, publicou o líder ucraniano em suas redes sociais.

O presidente ucraniano Volodymyr Zelenski chega ao aeroporto de Hiroshima para participar da cúpula dos líderes do G-7 em Mihara, província de Hiroshima, neste sábado, 20.  Foto: PHILIP FONG / AFP
continua após a publicidade

O pouso do avião francês que trouxe ZelenskI ao Japão foi acompanhado por toda a imprensa internacional, que mantém expectativa sobre qual será a postura dos países em desenvolvimento - incluindo o Brasil - no encontro, após a chegada do presidente da Ucrânia.

Como mostrou o Broadcast/Estadão, Lula resiste a atender ao pedido de Zelenski por um encontro reservado durante a cúpula do G-7.

O presidente brasileiro chegou a encaixar em sua agenda uma reunião com o presidente de Ilhas Comores, Azali Assoumani, que está à frente da União Africana, mas não respondeu ao presidente da Ucrânia.

continua após a publicidade

Comunicado de países do G-7 com convidados não critica Rússia

O comunicado assinado pelos países do G-7 e convidados não criticou a Rússia pela guerra na Ucrânia, mas focou na segurança alimentar. O governo Lula já havia sinalizado que queria evitar um tom mais duro contra Moscou por conta de sua posição de neutralidade.

No texto conjunto de hoje, os signatários se comprometem a trabalhar juntos para responder ao agravamento da crise de segurança alimentar global, ampliada pela guerra entre Rússia e Ucrânia. O peso do conflito é reconhecido.

continua após a publicidade

“A guerra na Ucrânia agravou ainda mais a atual crise de segurança alimentar em todo o mundo, especialmente nos países em desenvolvimento e menos desenvolvidos. Observamos com profunda preocupação o impacto adverso da guerra na Ucrânia e enfatizamos que ela está causando imenso sofrimento humano e exacerbando as fragilidades existentes na economia global”, diz o comunicado.

ENVIADO ESPECIAL A HIROSHIMA - O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, chegou neste sábado, 20, em Hiroshima para participar da cúpula do G-7, que tem a presença do presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

“Reuniões importantes com parceiros e amigos da Ucrânia. Segurança e cooperação reforçada para a nossa vitória. A paz se tornará mais próxima hoje”, publicou o líder ucraniano em suas redes sociais.

O presidente ucraniano Volodymyr Zelenski chega ao aeroporto de Hiroshima para participar da cúpula dos líderes do G-7 em Mihara, província de Hiroshima, neste sábado, 20.  Foto: PHILIP FONG / AFP

O pouso do avião francês que trouxe ZelenskI ao Japão foi acompanhado por toda a imprensa internacional, que mantém expectativa sobre qual será a postura dos países em desenvolvimento - incluindo o Brasil - no encontro, após a chegada do presidente da Ucrânia.

Como mostrou o Broadcast/Estadão, Lula resiste a atender ao pedido de Zelenski por um encontro reservado durante a cúpula do G-7.

O presidente brasileiro chegou a encaixar em sua agenda uma reunião com o presidente de Ilhas Comores, Azali Assoumani, que está à frente da União Africana, mas não respondeu ao presidente da Ucrânia.

Comunicado de países do G-7 com convidados não critica Rússia

O comunicado assinado pelos países do G-7 e convidados não criticou a Rússia pela guerra na Ucrânia, mas focou na segurança alimentar. O governo Lula já havia sinalizado que queria evitar um tom mais duro contra Moscou por conta de sua posição de neutralidade.

No texto conjunto de hoje, os signatários se comprometem a trabalhar juntos para responder ao agravamento da crise de segurança alimentar global, ampliada pela guerra entre Rússia e Ucrânia. O peso do conflito é reconhecido.

“A guerra na Ucrânia agravou ainda mais a atual crise de segurança alimentar em todo o mundo, especialmente nos países em desenvolvimento e menos desenvolvidos. Observamos com profunda preocupação o impacto adverso da guerra na Ucrânia e enfatizamos que ela está causando imenso sofrimento humano e exacerbando as fragilidades existentes na economia global”, diz o comunicado.

ENVIADO ESPECIAL A HIROSHIMA - O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, chegou neste sábado, 20, em Hiroshima para participar da cúpula do G-7, que tem a presença do presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

“Reuniões importantes com parceiros e amigos da Ucrânia. Segurança e cooperação reforçada para a nossa vitória. A paz se tornará mais próxima hoje”, publicou o líder ucraniano em suas redes sociais.

O presidente ucraniano Volodymyr Zelenski chega ao aeroporto de Hiroshima para participar da cúpula dos líderes do G-7 em Mihara, província de Hiroshima, neste sábado, 20.  Foto: PHILIP FONG / AFP

O pouso do avião francês que trouxe ZelenskI ao Japão foi acompanhado por toda a imprensa internacional, que mantém expectativa sobre qual será a postura dos países em desenvolvimento - incluindo o Brasil - no encontro, após a chegada do presidente da Ucrânia.

Como mostrou o Broadcast/Estadão, Lula resiste a atender ao pedido de Zelenski por um encontro reservado durante a cúpula do G-7.

O presidente brasileiro chegou a encaixar em sua agenda uma reunião com o presidente de Ilhas Comores, Azali Assoumani, que está à frente da União Africana, mas não respondeu ao presidente da Ucrânia.

Comunicado de países do G-7 com convidados não critica Rússia

O comunicado assinado pelos países do G-7 e convidados não criticou a Rússia pela guerra na Ucrânia, mas focou na segurança alimentar. O governo Lula já havia sinalizado que queria evitar um tom mais duro contra Moscou por conta de sua posição de neutralidade.

No texto conjunto de hoje, os signatários se comprometem a trabalhar juntos para responder ao agravamento da crise de segurança alimentar global, ampliada pela guerra entre Rússia e Ucrânia. O peso do conflito é reconhecido.

“A guerra na Ucrânia agravou ainda mais a atual crise de segurança alimentar em todo o mundo, especialmente nos países em desenvolvimento e menos desenvolvidos. Observamos com profunda preocupação o impacto adverso da guerra na Ucrânia e enfatizamos que ela está causando imenso sofrimento humano e exacerbando as fragilidades existentes na economia global”, diz o comunicado.

ENVIADO ESPECIAL A HIROSHIMA - O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, chegou neste sábado, 20, em Hiroshima para participar da cúpula do G-7, que tem a presença do presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

“Reuniões importantes com parceiros e amigos da Ucrânia. Segurança e cooperação reforçada para a nossa vitória. A paz se tornará mais próxima hoje”, publicou o líder ucraniano em suas redes sociais.

O presidente ucraniano Volodymyr Zelenski chega ao aeroporto de Hiroshima para participar da cúpula dos líderes do G-7 em Mihara, província de Hiroshima, neste sábado, 20.  Foto: PHILIP FONG / AFP

O pouso do avião francês que trouxe ZelenskI ao Japão foi acompanhado por toda a imprensa internacional, que mantém expectativa sobre qual será a postura dos países em desenvolvimento - incluindo o Brasil - no encontro, após a chegada do presidente da Ucrânia.

Como mostrou o Broadcast/Estadão, Lula resiste a atender ao pedido de Zelenski por um encontro reservado durante a cúpula do G-7.

O presidente brasileiro chegou a encaixar em sua agenda uma reunião com o presidente de Ilhas Comores, Azali Assoumani, que está à frente da União Africana, mas não respondeu ao presidente da Ucrânia.

Comunicado de países do G-7 com convidados não critica Rússia

O comunicado assinado pelos países do G-7 e convidados não criticou a Rússia pela guerra na Ucrânia, mas focou na segurança alimentar. O governo Lula já havia sinalizado que queria evitar um tom mais duro contra Moscou por conta de sua posição de neutralidade.

No texto conjunto de hoje, os signatários se comprometem a trabalhar juntos para responder ao agravamento da crise de segurança alimentar global, ampliada pela guerra entre Rússia e Ucrânia. O peso do conflito é reconhecido.

“A guerra na Ucrânia agravou ainda mais a atual crise de segurança alimentar em todo o mundo, especialmente nos países em desenvolvimento e menos desenvolvidos. Observamos com profunda preocupação o impacto adverso da guerra na Ucrânia e enfatizamos que ela está causando imenso sofrimento humano e exacerbando as fragilidades existentes na economia global”, diz o comunicado.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.