‘A Rússia é um parceiro importante, não um aliado’, afirma Ministro da Defesa chinês


No mesmo evento, Wei Fenghe também afirmou que o Taiwan será reunificado

Por Redação
Atualização:

O ministro da Defesa chinês, Wei Fenghe, descartou neste domingo em Cingapura que o relacionamento de seu país com a Rússia seja uma “aliança”, definindo-se como “parceiros importantes” e disse que Pequim “nunca forneceu material” a Moscou desde que invadiu a Ucrânia em fevereiro.

“O relacionamento entre China e Rússia está se desenvolvendo no caminho certo. É um parceiro importante, não um aliado, e nosso relacionamento, que continuará crescendo, não é direcionado a terceiros”, disse Wei durante seu discurso no Shangri -La Dialogue, o fórum de Defesa mais importante na Ásia-Pacífico.

O Conselheiro de Estado e Ministro da Defesa da China, General Wei Fenghe, fala durante sessão plenária no 19º Shangri-La Dialogue, em Cingapura. Foto: REUTERS/Caroline Chia
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Embora firme em sua amizade com a Rússia, as palavras de Wei baixam o tom usado entre os dois países pouco antes da invasão da Ucrânia, quando no início de fevereiro o presidente russo, Vladimir Putin, e o chinês, Xi Jinping, assinaram em Pequim um comunicado este elevou seu relacionamento ao mais alto nível em 70 anos.

Meses depois, com a guerra entrincheirada no coração da Europa, Wei não cerrou completamente as fileiras com seu “parceiro importante” e afirmou que “ninguém quer esta guerra. Esta crise está trazendo enormes danos à Ucrânia, Rússia e Europa, e também afeta a China e o mundo com a crise alimentar e energética”.

“Temos que analisar a raiz da questão, quem deve ser responsável e como podemos facilitar a paz. Esse é o caminho”, respondeu Wei quando questionado, depois de fazer um discurso sobre a posição da China nos assuntos regionais e globais, que por isso Pequim não estava fazendo mais para persuadir seu “parceiro” a parar a invasão.

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Embora tenha respondido evasivamente a essa pergunta, foi mais contundente ao afirmar que “a China nunca forneceu à Rússia nenhum tipo de material” desde a invasão, depois que publicações em março afirmaram que Moscou havia pedido armas a Pequim.

Reunificação de Taiwan

O ministro da Defesa chinês também assegurou que seu país “certamente alcançará a reunificação com Taiwan”, uma ilha autônoma que Pequim considera uma província rebelde, embora tenha afirmado que continuará tentando por meios pacíficos.

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Wei Fenghe chega com o diretor-geral e executivo-chefe do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos (IISS) John Chipman. Foto: EFE/EPA/HOW HWEE YOUNG

“Taiwan é a China, é um assunto interno e a China definitivamente alcançará sua reunificação”, disse Wei durante o discurso, no qual ele enfatizou que o “ideal” seria alcançá-lo por meios pacíficos.

Wei se encontrou com o secretário da Defesa dos EUA, Lloyd Austin, a quem alertou durante a reunião que a China “esmagaria” qualquer tentativa de independência de Taiwan, que Washington, em princípio, defenderia de ser atacada pela China. Pequim.

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“A China está trabalhando com todos os seus esforços e sinceridade para alcançar a reunificação de forma pacífica, mas, em caso de secessão, a China reserva outras opções”, acrescentou hoje o ministro da Defesa da segunda maior economia do mundo. “Ninguém deve subestimar a determinação e as capacidades das forças armadas da China na defesa de sua soberania e integridade territorial”, acrescentou Wei.

O secretário de Defesa dos EUA assegurou que seu país se opõe a “qualquer mudança unilateral” no status quo de Taiwan, mas que seu país continua “firmemente comprometido com a única China” e não apoia a independência de Taiwan. No entanto, Austin acusou a China de ser cada vez mais “agressiva” e realizar operações “perigosas” na área, como a incursão de aviões militares no Estreito de Formosa. /Com EFE e Reuters

O ministro da Defesa chinês, Wei Fenghe, descartou neste domingo em Cingapura que o relacionamento de seu país com a Rússia seja uma “aliança”, definindo-se como “parceiros importantes” e disse que Pequim “nunca forneceu material” a Moscou desde que invadiu a Ucrânia em fevereiro.

“O relacionamento entre China e Rússia está se desenvolvendo no caminho certo. É um parceiro importante, não um aliado, e nosso relacionamento, que continuará crescendo, não é direcionado a terceiros”, disse Wei durante seu discurso no Shangri -La Dialogue, o fórum de Defesa mais importante na Ásia-Pacífico.

O Conselheiro de Estado e Ministro da Defesa da China, General Wei Fenghe, fala durante sessão plenária no 19º Shangri-La Dialogue, em Cingapura. Foto: REUTERS/Caroline Chia

Embora firme em sua amizade com a Rússia, as palavras de Wei baixam o tom usado entre os dois países pouco antes da invasão da Ucrânia, quando no início de fevereiro o presidente russo, Vladimir Putin, e o chinês, Xi Jinping, assinaram em Pequim um comunicado este elevou seu relacionamento ao mais alto nível em 70 anos.

Meses depois, com a guerra entrincheirada no coração da Europa, Wei não cerrou completamente as fileiras com seu “parceiro importante” e afirmou que “ninguém quer esta guerra. Esta crise está trazendo enormes danos à Ucrânia, Rússia e Europa, e também afeta a China e o mundo com a crise alimentar e energética”.

“Temos que analisar a raiz da questão, quem deve ser responsável e como podemos facilitar a paz. Esse é o caminho”, respondeu Wei quando questionado, depois de fazer um discurso sobre a posição da China nos assuntos regionais e globais, que por isso Pequim não estava fazendo mais para persuadir seu “parceiro” a parar a invasão.

Embora tenha respondido evasivamente a essa pergunta, foi mais contundente ao afirmar que “a China nunca forneceu à Rússia nenhum tipo de material” desde a invasão, depois que publicações em março afirmaram que Moscou havia pedido armas a Pequim.

Reunificação de Taiwan

O ministro da Defesa chinês também assegurou que seu país “certamente alcançará a reunificação com Taiwan”, uma ilha autônoma que Pequim considera uma província rebelde, embora tenha afirmado que continuará tentando por meios pacíficos.

Wei Fenghe chega com o diretor-geral e executivo-chefe do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos (IISS) John Chipman. Foto: EFE/EPA/HOW HWEE YOUNG

“Taiwan é a China, é um assunto interno e a China definitivamente alcançará sua reunificação”, disse Wei durante o discurso, no qual ele enfatizou que o “ideal” seria alcançá-lo por meios pacíficos.

Wei se encontrou com o secretário da Defesa dos EUA, Lloyd Austin, a quem alertou durante a reunião que a China “esmagaria” qualquer tentativa de independência de Taiwan, que Washington, em princípio, defenderia de ser atacada pela China. Pequim.

“A China está trabalhando com todos os seus esforços e sinceridade para alcançar a reunificação de forma pacífica, mas, em caso de secessão, a China reserva outras opções”, acrescentou hoje o ministro da Defesa da segunda maior economia do mundo. “Ninguém deve subestimar a determinação e as capacidades das forças armadas da China na defesa de sua soberania e integridade territorial”, acrescentou Wei.

O secretário de Defesa dos EUA assegurou que seu país se opõe a “qualquer mudança unilateral” no status quo de Taiwan, mas que seu país continua “firmemente comprometido com a única China” e não apoia a independência de Taiwan. No entanto, Austin acusou a China de ser cada vez mais “agressiva” e realizar operações “perigosas” na área, como a incursão de aviões militares no Estreito de Formosa. /Com EFE e Reuters

O ministro da Defesa chinês, Wei Fenghe, descartou neste domingo em Cingapura que o relacionamento de seu país com a Rússia seja uma “aliança”, definindo-se como “parceiros importantes” e disse que Pequim “nunca forneceu material” a Moscou desde que invadiu a Ucrânia em fevereiro.

“O relacionamento entre China e Rússia está se desenvolvendo no caminho certo. É um parceiro importante, não um aliado, e nosso relacionamento, que continuará crescendo, não é direcionado a terceiros”, disse Wei durante seu discurso no Shangri -La Dialogue, o fórum de Defesa mais importante na Ásia-Pacífico.

O Conselheiro de Estado e Ministro da Defesa da China, General Wei Fenghe, fala durante sessão plenária no 19º Shangri-La Dialogue, em Cingapura. Foto: REUTERS/Caroline Chia

Embora firme em sua amizade com a Rússia, as palavras de Wei baixam o tom usado entre os dois países pouco antes da invasão da Ucrânia, quando no início de fevereiro o presidente russo, Vladimir Putin, e o chinês, Xi Jinping, assinaram em Pequim um comunicado este elevou seu relacionamento ao mais alto nível em 70 anos.

Meses depois, com a guerra entrincheirada no coração da Europa, Wei não cerrou completamente as fileiras com seu “parceiro importante” e afirmou que “ninguém quer esta guerra. Esta crise está trazendo enormes danos à Ucrânia, Rússia e Europa, e também afeta a China e o mundo com a crise alimentar e energética”.

“Temos que analisar a raiz da questão, quem deve ser responsável e como podemos facilitar a paz. Esse é o caminho”, respondeu Wei quando questionado, depois de fazer um discurso sobre a posição da China nos assuntos regionais e globais, que por isso Pequim não estava fazendo mais para persuadir seu “parceiro” a parar a invasão.

Embora tenha respondido evasivamente a essa pergunta, foi mais contundente ao afirmar que “a China nunca forneceu à Rússia nenhum tipo de material” desde a invasão, depois que publicações em março afirmaram que Moscou havia pedido armas a Pequim.

Reunificação de Taiwan

O ministro da Defesa chinês também assegurou que seu país “certamente alcançará a reunificação com Taiwan”, uma ilha autônoma que Pequim considera uma província rebelde, embora tenha afirmado que continuará tentando por meios pacíficos.

Wei Fenghe chega com o diretor-geral e executivo-chefe do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos (IISS) John Chipman. Foto: EFE/EPA/HOW HWEE YOUNG

“Taiwan é a China, é um assunto interno e a China definitivamente alcançará sua reunificação”, disse Wei durante o discurso, no qual ele enfatizou que o “ideal” seria alcançá-lo por meios pacíficos.

Wei se encontrou com o secretário da Defesa dos EUA, Lloyd Austin, a quem alertou durante a reunião que a China “esmagaria” qualquer tentativa de independência de Taiwan, que Washington, em princípio, defenderia de ser atacada pela China. Pequim.

“A China está trabalhando com todos os seus esforços e sinceridade para alcançar a reunificação de forma pacífica, mas, em caso de secessão, a China reserva outras opções”, acrescentou hoje o ministro da Defesa da segunda maior economia do mundo. “Ninguém deve subestimar a determinação e as capacidades das forças armadas da China na defesa de sua soberania e integridade territorial”, acrescentou Wei.

O secretário de Defesa dos EUA assegurou que seu país se opõe a “qualquer mudança unilateral” no status quo de Taiwan, mas que seu país continua “firmemente comprometido com a única China” e não apoia a independência de Taiwan. No entanto, Austin acusou a China de ser cada vez mais “agressiva” e realizar operações “perigosas” na área, como a incursão de aviões militares no Estreito de Formosa. /Com EFE e Reuters

O ministro da Defesa chinês, Wei Fenghe, descartou neste domingo em Cingapura que o relacionamento de seu país com a Rússia seja uma “aliança”, definindo-se como “parceiros importantes” e disse que Pequim “nunca forneceu material” a Moscou desde que invadiu a Ucrânia em fevereiro.

“O relacionamento entre China e Rússia está se desenvolvendo no caminho certo. É um parceiro importante, não um aliado, e nosso relacionamento, que continuará crescendo, não é direcionado a terceiros”, disse Wei durante seu discurso no Shangri -La Dialogue, o fórum de Defesa mais importante na Ásia-Pacífico.

O Conselheiro de Estado e Ministro da Defesa da China, General Wei Fenghe, fala durante sessão plenária no 19º Shangri-La Dialogue, em Cingapura. Foto: REUTERS/Caroline Chia

Embora firme em sua amizade com a Rússia, as palavras de Wei baixam o tom usado entre os dois países pouco antes da invasão da Ucrânia, quando no início de fevereiro o presidente russo, Vladimir Putin, e o chinês, Xi Jinping, assinaram em Pequim um comunicado este elevou seu relacionamento ao mais alto nível em 70 anos.

Meses depois, com a guerra entrincheirada no coração da Europa, Wei não cerrou completamente as fileiras com seu “parceiro importante” e afirmou que “ninguém quer esta guerra. Esta crise está trazendo enormes danos à Ucrânia, Rússia e Europa, e também afeta a China e o mundo com a crise alimentar e energética”.

“Temos que analisar a raiz da questão, quem deve ser responsável e como podemos facilitar a paz. Esse é o caminho”, respondeu Wei quando questionado, depois de fazer um discurso sobre a posição da China nos assuntos regionais e globais, que por isso Pequim não estava fazendo mais para persuadir seu “parceiro” a parar a invasão.

Embora tenha respondido evasivamente a essa pergunta, foi mais contundente ao afirmar que “a China nunca forneceu à Rússia nenhum tipo de material” desde a invasão, depois que publicações em março afirmaram que Moscou havia pedido armas a Pequim.

Reunificação de Taiwan

O ministro da Defesa chinês também assegurou que seu país “certamente alcançará a reunificação com Taiwan”, uma ilha autônoma que Pequim considera uma província rebelde, embora tenha afirmado que continuará tentando por meios pacíficos.

Wei Fenghe chega com o diretor-geral e executivo-chefe do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos (IISS) John Chipman. Foto: EFE/EPA/HOW HWEE YOUNG

“Taiwan é a China, é um assunto interno e a China definitivamente alcançará sua reunificação”, disse Wei durante o discurso, no qual ele enfatizou que o “ideal” seria alcançá-lo por meios pacíficos.

Wei se encontrou com o secretário da Defesa dos EUA, Lloyd Austin, a quem alertou durante a reunião que a China “esmagaria” qualquer tentativa de independência de Taiwan, que Washington, em princípio, defenderia de ser atacada pela China. Pequim.

“A China está trabalhando com todos os seus esforços e sinceridade para alcançar a reunificação de forma pacífica, mas, em caso de secessão, a China reserva outras opções”, acrescentou hoje o ministro da Defesa da segunda maior economia do mundo. “Ninguém deve subestimar a determinação e as capacidades das forças armadas da China na defesa de sua soberania e integridade territorial”, acrescentou Wei.

O secretário de Defesa dos EUA assegurou que seu país se opõe a “qualquer mudança unilateral” no status quo de Taiwan, mas que seu país continua “firmemente comprometido com a única China” e não apoia a independência de Taiwan. No entanto, Austin acusou a China de ser cada vez mais “agressiva” e realizar operações “perigosas” na área, como a incursão de aviões militares no Estreito de Formosa. /Com EFE e Reuters

O ministro da Defesa chinês, Wei Fenghe, descartou neste domingo em Cingapura que o relacionamento de seu país com a Rússia seja uma “aliança”, definindo-se como “parceiros importantes” e disse que Pequim “nunca forneceu material” a Moscou desde que invadiu a Ucrânia em fevereiro.

“O relacionamento entre China e Rússia está se desenvolvendo no caminho certo. É um parceiro importante, não um aliado, e nosso relacionamento, que continuará crescendo, não é direcionado a terceiros”, disse Wei durante seu discurso no Shangri -La Dialogue, o fórum de Defesa mais importante na Ásia-Pacífico.

O Conselheiro de Estado e Ministro da Defesa da China, General Wei Fenghe, fala durante sessão plenária no 19º Shangri-La Dialogue, em Cingapura. Foto: REUTERS/Caroline Chia

Embora firme em sua amizade com a Rússia, as palavras de Wei baixam o tom usado entre os dois países pouco antes da invasão da Ucrânia, quando no início de fevereiro o presidente russo, Vladimir Putin, e o chinês, Xi Jinping, assinaram em Pequim um comunicado este elevou seu relacionamento ao mais alto nível em 70 anos.

Meses depois, com a guerra entrincheirada no coração da Europa, Wei não cerrou completamente as fileiras com seu “parceiro importante” e afirmou que “ninguém quer esta guerra. Esta crise está trazendo enormes danos à Ucrânia, Rússia e Europa, e também afeta a China e o mundo com a crise alimentar e energética”.

“Temos que analisar a raiz da questão, quem deve ser responsável e como podemos facilitar a paz. Esse é o caminho”, respondeu Wei quando questionado, depois de fazer um discurso sobre a posição da China nos assuntos regionais e globais, que por isso Pequim não estava fazendo mais para persuadir seu “parceiro” a parar a invasão.

Embora tenha respondido evasivamente a essa pergunta, foi mais contundente ao afirmar que “a China nunca forneceu à Rússia nenhum tipo de material” desde a invasão, depois que publicações em março afirmaram que Moscou havia pedido armas a Pequim.

Reunificação de Taiwan

O ministro da Defesa chinês também assegurou que seu país “certamente alcançará a reunificação com Taiwan”, uma ilha autônoma que Pequim considera uma província rebelde, embora tenha afirmado que continuará tentando por meios pacíficos.

Wei Fenghe chega com o diretor-geral e executivo-chefe do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos (IISS) John Chipman. Foto: EFE/EPA/HOW HWEE YOUNG

“Taiwan é a China, é um assunto interno e a China definitivamente alcançará sua reunificação”, disse Wei durante o discurso, no qual ele enfatizou que o “ideal” seria alcançá-lo por meios pacíficos.

Wei se encontrou com o secretário da Defesa dos EUA, Lloyd Austin, a quem alertou durante a reunião que a China “esmagaria” qualquer tentativa de independência de Taiwan, que Washington, em princípio, defenderia de ser atacada pela China. Pequim.

“A China está trabalhando com todos os seus esforços e sinceridade para alcançar a reunificação de forma pacífica, mas, em caso de secessão, a China reserva outras opções”, acrescentou hoje o ministro da Defesa da segunda maior economia do mundo. “Ninguém deve subestimar a determinação e as capacidades das forças armadas da China na defesa de sua soberania e integridade territorial”, acrescentou Wei.

O secretário de Defesa dos EUA assegurou que seu país se opõe a “qualquer mudança unilateral” no status quo de Taiwan, mas que seu país continua “firmemente comprometido com a única China” e não apoia a independência de Taiwan. No entanto, Austin acusou a China de ser cada vez mais “agressiva” e realizar operações “perigosas” na área, como a incursão de aviões militares no Estreito de Formosa. /Com EFE e Reuters

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