Ação de Israel em Rafah amplia risco de catástrofe humanitária, alertam agências internacionais


ONU afirma que principais acessos para ajuda em Gaza foram ‘bloqueados’ e alerta que a fome no enclave palestino pode aumentar

Por Cassandra Vinograd
Atualização:

FAIXA DE GAZA - Com a captura da passagem de Rafah, Israel fechou as duas passagens de ajuda para Gaza (Kerem Shalom e Rafah), provocando alertas de agências internacionais sobre o risco de agravar a crise humanitária.

Jens Laerke, porta-voz do escritório humanitário da ONU, disse que Israel havia “bloqueado” as duas principais artérias de ajuda em Gaza. Se combustível não puder entrar, “seria uma forma de enterrar a operação humanitária.” A principal agência da ONU em Gaza disse que a “fome catastrófica vai piorar muito” se os envios de ajuda através da passagem de Rafah forem interrompidos.

A chancelaria do Egito condenou a operação em Rafah, dizendo que o controle israelense colocava em risco a entrega de ajuda e a capacidade da população de deixar Gaza para tratamento médico. “Esta escalada perigosa ameaça a vida de mais de um milhão de palestinos que dependem desta passagem”, disse o Egito, em comunicado.

continua após a publicidade
Palestinos avaliam danos após ataque atingir prédio em Rafah, Faixa de Gaza, 7 de maio de 2024. Foto: Ismael Abu Dayyah/Associated Press

Israel abriu a passagem em Kerem Shalom, em dezembro, após pressão dos EUA para acelerar o fluxo de ajuda. No entanto, manifestantes se reuniram regularmente para bloquear os comboios de ajuda, na esperança de aumentar a pressão sobre o Hamas para liberar os reféns.

Sob pressão de Joe Biden, depois que um ataque aéreo israelense matou sete voluntários de ajuda, Israel disse que reabriria a passagem de Erez e embarques para o enclave seriam permitidos no Porto de Ashdod. No dia 1.º de maio, quando a passagem de Erez foi aberta, Israel disse que 30 caminhões passaram.

continua após a publicidade

De acordo com a ONU, no domingo, 128 caminhões entraram em Gaza por Kerem Shalom e nenhum por Rafah. Segundo os israelenses, 60 caminhões passaram por Erez. Israel impõe verificações rigorosas para impedir qualquer coisa que beneficie o Hamas. Desde o início da guerra, a maior parte da ajuda passou pela passagem de Rafah.

Grupos de ajuda e diplomatas estrangeiros disseram que as inspeções criam gargalos e acusaram Israel de reter arbitrariamente a ajuda e limitar sistematicamente as entregas. Israel nega essas afirmações, atribuindo a escassez a falhas logísticas por parte dos grupos de ajuda, e recentemente aumentou a permissão de entrada de caminhões em Gaza.

FAIXA DE GAZA - Com a captura da passagem de Rafah, Israel fechou as duas passagens de ajuda para Gaza (Kerem Shalom e Rafah), provocando alertas de agências internacionais sobre o risco de agravar a crise humanitária.

Jens Laerke, porta-voz do escritório humanitário da ONU, disse que Israel havia “bloqueado” as duas principais artérias de ajuda em Gaza. Se combustível não puder entrar, “seria uma forma de enterrar a operação humanitária.” A principal agência da ONU em Gaza disse que a “fome catastrófica vai piorar muito” se os envios de ajuda através da passagem de Rafah forem interrompidos.

A chancelaria do Egito condenou a operação em Rafah, dizendo que o controle israelense colocava em risco a entrega de ajuda e a capacidade da população de deixar Gaza para tratamento médico. “Esta escalada perigosa ameaça a vida de mais de um milhão de palestinos que dependem desta passagem”, disse o Egito, em comunicado.

Palestinos avaliam danos após ataque atingir prédio em Rafah, Faixa de Gaza, 7 de maio de 2024. Foto: Ismael Abu Dayyah/Associated Press

Israel abriu a passagem em Kerem Shalom, em dezembro, após pressão dos EUA para acelerar o fluxo de ajuda. No entanto, manifestantes se reuniram regularmente para bloquear os comboios de ajuda, na esperança de aumentar a pressão sobre o Hamas para liberar os reféns.

Sob pressão de Joe Biden, depois que um ataque aéreo israelense matou sete voluntários de ajuda, Israel disse que reabriria a passagem de Erez e embarques para o enclave seriam permitidos no Porto de Ashdod. No dia 1.º de maio, quando a passagem de Erez foi aberta, Israel disse que 30 caminhões passaram.

De acordo com a ONU, no domingo, 128 caminhões entraram em Gaza por Kerem Shalom e nenhum por Rafah. Segundo os israelenses, 60 caminhões passaram por Erez. Israel impõe verificações rigorosas para impedir qualquer coisa que beneficie o Hamas. Desde o início da guerra, a maior parte da ajuda passou pela passagem de Rafah.

Grupos de ajuda e diplomatas estrangeiros disseram que as inspeções criam gargalos e acusaram Israel de reter arbitrariamente a ajuda e limitar sistematicamente as entregas. Israel nega essas afirmações, atribuindo a escassez a falhas logísticas por parte dos grupos de ajuda, e recentemente aumentou a permissão de entrada de caminhões em Gaza.

FAIXA DE GAZA - Com a captura da passagem de Rafah, Israel fechou as duas passagens de ajuda para Gaza (Kerem Shalom e Rafah), provocando alertas de agências internacionais sobre o risco de agravar a crise humanitária.

Jens Laerke, porta-voz do escritório humanitário da ONU, disse que Israel havia “bloqueado” as duas principais artérias de ajuda em Gaza. Se combustível não puder entrar, “seria uma forma de enterrar a operação humanitária.” A principal agência da ONU em Gaza disse que a “fome catastrófica vai piorar muito” se os envios de ajuda através da passagem de Rafah forem interrompidos.

A chancelaria do Egito condenou a operação em Rafah, dizendo que o controle israelense colocava em risco a entrega de ajuda e a capacidade da população de deixar Gaza para tratamento médico. “Esta escalada perigosa ameaça a vida de mais de um milhão de palestinos que dependem desta passagem”, disse o Egito, em comunicado.

Palestinos avaliam danos após ataque atingir prédio em Rafah, Faixa de Gaza, 7 de maio de 2024. Foto: Ismael Abu Dayyah/Associated Press

Israel abriu a passagem em Kerem Shalom, em dezembro, após pressão dos EUA para acelerar o fluxo de ajuda. No entanto, manifestantes se reuniram regularmente para bloquear os comboios de ajuda, na esperança de aumentar a pressão sobre o Hamas para liberar os reféns.

Sob pressão de Joe Biden, depois que um ataque aéreo israelense matou sete voluntários de ajuda, Israel disse que reabriria a passagem de Erez e embarques para o enclave seriam permitidos no Porto de Ashdod. No dia 1.º de maio, quando a passagem de Erez foi aberta, Israel disse que 30 caminhões passaram.

De acordo com a ONU, no domingo, 128 caminhões entraram em Gaza por Kerem Shalom e nenhum por Rafah. Segundo os israelenses, 60 caminhões passaram por Erez. Israel impõe verificações rigorosas para impedir qualquer coisa que beneficie o Hamas. Desde o início da guerra, a maior parte da ajuda passou pela passagem de Rafah.

Grupos de ajuda e diplomatas estrangeiros disseram que as inspeções criam gargalos e acusaram Israel de reter arbitrariamente a ajuda e limitar sistematicamente as entregas. Israel nega essas afirmações, atribuindo a escassez a falhas logísticas por parte dos grupos de ajuda, e recentemente aumentou a permissão de entrada de caminhões em Gaza.

FAIXA DE GAZA - Com a captura da passagem de Rafah, Israel fechou as duas passagens de ajuda para Gaza (Kerem Shalom e Rafah), provocando alertas de agências internacionais sobre o risco de agravar a crise humanitária.

Jens Laerke, porta-voz do escritório humanitário da ONU, disse que Israel havia “bloqueado” as duas principais artérias de ajuda em Gaza. Se combustível não puder entrar, “seria uma forma de enterrar a operação humanitária.” A principal agência da ONU em Gaza disse que a “fome catastrófica vai piorar muito” se os envios de ajuda através da passagem de Rafah forem interrompidos.

A chancelaria do Egito condenou a operação em Rafah, dizendo que o controle israelense colocava em risco a entrega de ajuda e a capacidade da população de deixar Gaza para tratamento médico. “Esta escalada perigosa ameaça a vida de mais de um milhão de palestinos que dependem desta passagem”, disse o Egito, em comunicado.

Palestinos avaliam danos após ataque atingir prédio em Rafah, Faixa de Gaza, 7 de maio de 2024. Foto: Ismael Abu Dayyah/Associated Press

Israel abriu a passagem em Kerem Shalom, em dezembro, após pressão dos EUA para acelerar o fluxo de ajuda. No entanto, manifestantes se reuniram regularmente para bloquear os comboios de ajuda, na esperança de aumentar a pressão sobre o Hamas para liberar os reféns.

Sob pressão de Joe Biden, depois que um ataque aéreo israelense matou sete voluntários de ajuda, Israel disse que reabriria a passagem de Erez e embarques para o enclave seriam permitidos no Porto de Ashdod. No dia 1.º de maio, quando a passagem de Erez foi aberta, Israel disse que 30 caminhões passaram.

De acordo com a ONU, no domingo, 128 caminhões entraram em Gaza por Kerem Shalom e nenhum por Rafah. Segundo os israelenses, 60 caminhões passaram por Erez. Israel impõe verificações rigorosas para impedir qualquer coisa que beneficie o Hamas. Desde o início da guerra, a maior parte da ajuda passou pela passagem de Rafah.

Grupos de ajuda e diplomatas estrangeiros disseram que as inspeções criam gargalos e acusaram Israel de reter arbitrariamente a ajuda e limitar sistematicamente as entregas. Israel nega essas afirmações, atribuindo a escassez a falhas logísticas por parte dos grupos de ajuda, e recentemente aumentou a permissão de entrada de caminhões em Gaza.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.