Ação judicial abre nova crise na família real britânica


Advogados do príncipe Harry indicam que William e Charles fizeram acordo com grupo de mídia que controla tabloides

Por Redação
Atualização:

LONDRES - Documentos submetidos nesta terça-feira, 25, à Justiça britânica pelos advogados do príncipe Harry, em uma ação contra o News Group Newspapers (NGN), do magnata Rupert Murdoch, sugerem que William e Charles fecharam acordos com a empresa que controla vários tabloides no Reino Unido – mais uma revelação com potencial para azedar ainda mais a relação entre o rei e seu filho caçula.

Segundo os documentos, William recebeu uma “soma muito grande” do NGN para encerrar uma ação judicial sobre escutas telefônicas, na qual o grupo é acusado de espionar a vida de celebridades, entre elas, membros da família real.

Harry está processando o NGN por hackear suas mensagens de voz. Ele diz que o crime foi cometido pelos tabloides The Sun e pelo extinto News of the World, de 1994 a 2016. Uma audiência esta semana decidirá se o caso vai a julgamento. A NGN rejeita as acusações de Harry, argumentando que são inoportunas.

continua após a publicidade
Os príncipes Harry (E) e William com suas mulheres, Meghan (de verde) e Catherine, e o então príncipe Charles à frente, na Abadia de Westminster Foto: Phil Harris/Reuters - 9/3/2020

Na ação apresentada hoje, a equipe jurídica de Harry alegou que houve um pagamento secreto do NGN para William, mas não revela o valor nem os detalhes.

Os documentos também sugerem que a rainha Elizabeth II pretendia processar o grupo de Murdoch, mas foi impedida pelo herdeiro, o então príncipe Charles. Segundo o relato de Harry, o atual rei pretendia garantir uma cobertura favorável do Sun para ele e sua mulher, Camilla, quando eles eventualmente assumissem o trono.

continua após a publicidade

Harry culpa a mídia pelo colapso de sua saúde mental, alega que os jornalistas destruíram muitos de seus relacionamentos e diz que os tabloides alimentam o ódio online que leva as pessoas ao suicídio. O Palácio de Buckingham e o príncipe William não comentaram o conteúdo da ação de Harry.

Harry e o cantor Elton John estão entre as seis figuras públicas que processam a editora, que acusam de coletar informações ilegalmente, usando os serviços de detetives particulares./AP e AFP

LONDRES - Documentos submetidos nesta terça-feira, 25, à Justiça britânica pelos advogados do príncipe Harry, em uma ação contra o News Group Newspapers (NGN), do magnata Rupert Murdoch, sugerem que William e Charles fecharam acordos com a empresa que controla vários tabloides no Reino Unido – mais uma revelação com potencial para azedar ainda mais a relação entre o rei e seu filho caçula.

Segundo os documentos, William recebeu uma “soma muito grande” do NGN para encerrar uma ação judicial sobre escutas telefônicas, na qual o grupo é acusado de espionar a vida de celebridades, entre elas, membros da família real.

Harry está processando o NGN por hackear suas mensagens de voz. Ele diz que o crime foi cometido pelos tabloides The Sun e pelo extinto News of the World, de 1994 a 2016. Uma audiência esta semana decidirá se o caso vai a julgamento. A NGN rejeita as acusações de Harry, argumentando que são inoportunas.

Os príncipes Harry (E) e William com suas mulheres, Meghan (de verde) e Catherine, e o então príncipe Charles à frente, na Abadia de Westminster Foto: Phil Harris/Reuters - 9/3/2020

Na ação apresentada hoje, a equipe jurídica de Harry alegou que houve um pagamento secreto do NGN para William, mas não revela o valor nem os detalhes.

Os documentos também sugerem que a rainha Elizabeth II pretendia processar o grupo de Murdoch, mas foi impedida pelo herdeiro, o então príncipe Charles. Segundo o relato de Harry, o atual rei pretendia garantir uma cobertura favorável do Sun para ele e sua mulher, Camilla, quando eles eventualmente assumissem o trono.

Harry culpa a mídia pelo colapso de sua saúde mental, alega que os jornalistas destruíram muitos de seus relacionamentos e diz que os tabloides alimentam o ódio online que leva as pessoas ao suicídio. O Palácio de Buckingham e o príncipe William não comentaram o conteúdo da ação de Harry.

Harry e o cantor Elton John estão entre as seis figuras públicas que processam a editora, que acusam de coletar informações ilegalmente, usando os serviços de detetives particulares./AP e AFP

LONDRES - Documentos submetidos nesta terça-feira, 25, à Justiça britânica pelos advogados do príncipe Harry, em uma ação contra o News Group Newspapers (NGN), do magnata Rupert Murdoch, sugerem que William e Charles fecharam acordos com a empresa que controla vários tabloides no Reino Unido – mais uma revelação com potencial para azedar ainda mais a relação entre o rei e seu filho caçula.

Segundo os documentos, William recebeu uma “soma muito grande” do NGN para encerrar uma ação judicial sobre escutas telefônicas, na qual o grupo é acusado de espionar a vida de celebridades, entre elas, membros da família real.

Harry está processando o NGN por hackear suas mensagens de voz. Ele diz que o crime foi cometido pelos tabloides The Sun e pelo extinto News of the World, de 1994 a 2016. Uma audiência esta semana decidirá se o caso vai a julgamento. A NGN rejeita as acusações de Harry, argumentando que são inoportunas.

Os príncipes Harry (E) e William com suas mulheres, Meghan (de verde) e Catherine, e o então príncipe Charles à frente, na Abadia de Westminster Foto: Phil Harris/Reuters - 9/3/2020

Na ação apresentada hoje, a equipe jurídica de Harry alegou que houve um pagamento secreto do NGN para William, mas não revela o valor nem os detalhes.

Os documentos também sugerem que a rainha Elizabeth II pretendia processar o grupo de Murdoch, mas foi impedida pelo herdeiro, o então príncipe Charles. Segundo o relato de Harry, o atual rei pretendia garantir uma cobertura favorável do Sun para ele e sua mulher, Camilla, quando eles eventualmente assumissem o trono.

Harry culpa a mídia pelo colapso de sua saúde mental, alega que os jornalistas destruíram muitos de seus relacionamentos e diz que os tabloides alimentam o ódio online que leva as pessoas ao suicídio. O Palácio de Buckingham e o príncipe William não comentaram o conteúdo da ação de Harry.

Harry e o cantor Elton John estão entre as seis figuras públicas que processam a editora, que acusam de coletar informações ilegalmente, usando os serviços de detetives particulares./AP e AFP

LONDRES - Documentos submetidos nesta terça-feira, 25, à Justiça britânica pelos advogados do príncipe Harry, em uma ação contra o News Group Newspapers (NGN), do magnata Rupert Murdoch, sugerem que William e Charles fecharam acordos com a empresa que controla vários tabloides no Reino Unido – mais uma revelação com potencial para azedar ainda mais a relação entre o rei e seu filho caçula.

Segundo os documentos, William recebeu uma “soma muito grande” do NGN para encerrar uma ação judicial sobre escutas telefônicas, na qual o grupo é acusado de espionar a vida de celebridades, entre elas, membros da família real.

Harry está processando o NGN por hackear suas mensagens de voz. Ele diz que o crime foi cometido pelos tabloides The Sun e pelo extinto News of the World, de 1994 a 2016. Uma audiência esta semana decidirá se o caso vai a julgamento. A NGN rejeita as acusações de Harry, argumentando que são inoportunas.

Os príncipes Harry (E) e William com suas mulheres, Meghan (de verde) e Catherine, e o então príncipe Charles à frente, na Abadia de Westminster Foto: Phil Harris/Reuters - 9/3/2020

Na ação apresentada hoje, a equipe jurídica de Harry alegou que houve um pagamento secreto do NGN para William, mas não revela o valor nem os detalhes.

Os documentos também sugerem que a rainha Elizabeth II pretendia processar o grupo de Murdoch, mas foi impedida pelo herdeiro, o então príncipe Charles. Segundo o relato de Harry, o atual rei pretendia garantir uma cobertura favorável do Sun para ele e sua mulher, Camilla, quando eles eventualmente assumissem o trono.

Harry culpa a mídia pelo colapso de sua saúde mental, alega que os jornalistas destruíram muitos de seus relacionamentos e diz que os tabloides alimentam o ódio online que leva as pessoas ao suicídio. O Palácio de Buckingham e o príncipe William não comentaram o conteúdo da ação de Harry.

Harry e o cantor Elton John estão entre as seis figuras públicas que processam a editora, que acusam de coletar informações ilegalmente, usando os serviços de detetives particulares./AP e AFP

LONDRES - Documentos submetidos nesta terça-feira, 25, à Justiça britânica pelos advogados do príncipe Harry, em uma ação contra o News Group Newspapers (NGN), do magnata Rupert Murdoch, sugerem que William e Charles fecharam acordos com a empresa que controla vários tabloides no Reino Unido – mais uma revelação com potencial para azedar ainda mais a relação entre o rei e seu filho caçula.

Segundo os documentos, William recebeu uma “soma muito grande” do NGN para encerrar uma ação judicial sobre escutas telefônicas, na qual o grupo é acusado de espionar a vida de celebridades, entre elas, membros da família real.

Harry está processando o NGN por hackear suas mensagens de voz. Ele diz que o crime foi cometido pelos tabloides The Sun e pelo extinto News of the World, de 1994 a 2016. Uma audiência esta semana decidirá se o caso vai a julgamento. A NGN rejeita as acusações de Harry, argumentando que são inoportunas.

Os príncipes Harry (E) e William com suas mulheres, Meghan (de verde) e Catherine, e o então príncipe Charles à frente, na Abadia de Westminster Foto: Phil Harris/Reuters - 9/3/2020

Na ação apresentada hoje, a equipe jurídica de Harry alegou que houve um pagamento secreto do NGN para William, mas não revela o valor nem os detalhes.

Os documentos também sugerem que a rainha Elizabeth II pretendia processar o grupo de Murdoch, mas foi impedida pelo herdeiro, o então príncipe Charles. Segundo o relato de Harry, o atual rei pretendia garantir uma cobertura favorável do Sun para ele e sua mulher, Camilla, quando eles eventualmente assumissem o trono.

Harry culpa a mídia pelo colapso de sua saúde mental, alega que os jornalistas destruíram muitos de seus relacionamentos e diz que os tabloides alimentam o ódio online que leva as pessoas ao suicídio. O Palácio de Buckingham e o príncipe William não comentaram o conteúdo da ação de Harry.

Harry e o cantor Elton John estão entre as seis figuras públicas que processam a editora, que acusam de coletar informações ilegalmente, usando os serviços de detetives particulares./AP e AFP

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.