Advogado de Trump recebeu de oligarca russo


Michael Cohen se reuniu com Viktor Vekselberg na Trump Tower após a eleição do magnata e assinou contrato de US$ 1 milhão de consultoria com empresa de primo do oligarca

Atualização:

WASHINGTON - O advogado Michael Cohen, advogado pessoal do presidente dos EUA, Donald Trump, manteve um encontro com um oligarca russo na torre do magnata em Nova York durante o período de transição entre o governo de Barack Obama e o do atual líder.

Cohen se reuniu com Viktor Vekselberg, interrogado na investigação da trama russa e sancionado recentemente pelos EUA, justo antes da posse de Trump, em 9 de janeiro de 2017, segundo um vídeo ao qual tiveram acesso veículos de imprensa americanos.

Michael Cohen, advogado pessoal do presidente Donald Trump, chega ao Senado para responder a uma comissão parlamentar de inquérito, em Washington Foto: Al Drago/The New York Times
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De acordo com o jornal The New York Times, o encontro foi seguido da assinatura de um contrato em termos de suposta consultoria jurídica no valor de US$ 1 milhão entre Cohen e a firma do primo de Vekselberg, Andrew Intrater, que também compareceu à reunião.

Tanto Vekselberg como Intrater foram interrogados pelo FBI sobre seus vínculos com os pagamentos feitos a Cohen, assim como doações no valor de US$ 300 mil para o Comitê Republicano, afirmou a CNN.

Intrater garantiu que um dos temas abordados na reunião foi a necessidade de reforçar as relações entre EUA e Rússia sob o governo de Trump. Também relatou que ambas as partes tinham acertado repetir o encontro, o segundo de um total de três, durante a posse do magnata e rejeitou que Vekselberg tivesse algum envolvimento no contrato assinado com Cohen.

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A reunião ocorreu depois que Donald Trump Junior, filho do presidente, se reuniu no mesmo local com uma advogada russa vinculada ao Kremlin.

Cohen também teria recebido pagamentos da AT&T, da gigante farmacêutica suíça Novartis e da companhia estatal aeroespacial sul-coreana Korea Aerospace Industries através da Essential Consultants, uma companhia do advogado, para facilitar o acesso ao governo. / EFE

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Donald Trump criou um ‘prêmio Fake News’, para destacar veículos da imprensa que, segundo ele, divulgam notícias falsas. O presidente americano vive em guerra com os meios de comunicação.

WASHINGTON - O advogado Michael Cohen, advogado pessoal do presidente dos EUA, Donald Trump, manteve um encontro com um oligarca russo na torre do magnata em Nova York durante o período de transição entre o governo de Barack Obama e o do atual líder.

Cohen se reuniu com Viktor Vekselberg, interrogado na investigação da trama russa e sancionado recentemente pelos EUA, justo antes da posse de Trump, em 9 de janeiro de 2017, segundo um vídeo ao qual tiveram acesso veículos de imprensa americanos.

Michael Cohen, advogado pessoal do presidente Donald Trump, chega ao Senado para responder a uma comissão parlamentar de inquérito, em Washington Foto: Al Drago/The New York Times

De acordo com o jornal The New York Times, o encontro foi seguido da assinatura de um contrato em termos de suposta consultoria jurídica no valor de US$ 1 milhão entre Cohen e a firma do primo de Vekselberg, Andrew Intrater, que também compareceu à reunião.

Tanto Vekselberg como Intrater foram interrogados pelo FBI sobre seus vínculos com os pagamentos feitos a Cohen, assim como doações no valor de US$ 300 mil para o Comitê Republicano, afirmou a CNN.

Intrater garantiu que um dos temas abordados na reunião foi a necessidade de reforçar as relações entre EUA e Rússia sob o governo de Trump. Também relatou que ambas as partes tinham acertado repetir o encontro, o segundo de um total de três, durante a posse do magnata e rejeitou que Vekselberg tivesse algum envolvimento no contrato assinado com Cohen.

A reunião ocorreu depois que Donald Trump Junior, filho do presidente, se reuniu no mesmo local com uma advogada russa vinculada ao Kremlin.

Cohen também teria recebido pagamentos da AT&T, da gigante farmacêutica suíça Novartis e da companhia estatal aeroespacial sul-coreana Korea Aerospace Industries através da Essential Consultants, uma companhia do advogado, para facilitar o acesso ao governo. / EFE

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Donald Trump criou um ‘prêmio Fake News’, para destacar veículos da imprensa que, segundo ele, divulgam notícias falsas. O presidente americano vive em guerra com os meios de comunicação.

WASHINGTON - O advogado Michael Cohen, advogado pessoal do presidente dos EUA, Donald Trump, manteve um encontro com um oligarca russo na torre do magnata em Nova York durante o período de transição entre o governo de Barack Obama e o do atual líder.

Cohen se reuniu com Viktor Vekselberg, interrogado na investigação da trama russa e sancionado recentemente pelos EUA, justo antes da posse de Trump, em 9 de janeiro de 2017, segundo um vídeo ao qual tiveram acesso veículos de imprensa americanos.

Michael Cohen, advogado pessoal do presidente Donald Trump, chega ao Senado para responder a uma comissão parlamentar de inquérito, em Washington Foto: Al Drago/The New York Times

De acordo com o jornal The New York Times, o encontro foi seguido da assinatura de um contrato em termos de suposta consultoria jurídica no valor de US$ 1 milhão entre Cohen e a firma do primo de Vekselberg, Andrew Intrater, que também compareceu à reunião.

Tanto Vekselberg como Intrater foram interrogados pelo FBI sobre seus vínculos com os pagamentos feitos a Cohen, assim como doações no valor de US$ 300 mil para o Comitê Republicano, afirmou a CNN.

Intrater garantiu que um dos temas abordados na reunião foi a necessidade de reforçar as relações entre EUA e Rússia sob o governo de Trump. Também relatou que ambas as partes tinham acertado repetir o encontro, o segundo de um total de três, durante a posse do magnata e rejeitou que Vekselberg tivesse algum envolvimento no contrato assinado com Cohen.

A reunião ocorreu depois que Donald Trump Junior, filho do presidente, se reuniu no mesmo local com uma advogada russa vinculada ao Kremlin.

Cohen também teria recebido pagamentos da AT&T, da gigante farmacêutica suíça Novartis e da companhia estatal aeroespacial sul-coreana Korea Aerospace Industries através da Essential Consultants, uma companhia do advogado, para facilitar o acesso ao governo. / EFE

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WASHINGTON - O advogado Michael Cohen, advogado pessoal do presidente dos EUA, Donald Trump, manteve um encontro com um oligarca russo na torre do magnata em Nova York durante o período de transição entre o governo de Barack Obama e o do atual líder.

Cohen se reuniu com Viktor Vekselberg, interrogado na investigação da trama russa e sancionado recentemente pelos EUA, justo antes da posse de Trump, em 9 de janeiro de 2017, segundo um vídeo ao qual tiveram acesso veículos de imprensa americanos.

Michael Cohen, advogado pessoal do presidente Donald Trump, chega ao Senado para responder a uma comissão parlamentar de inquérito, em Washington Foto: Al Drago/The New York Times

De acordo com o jornal The New York Times, o encontro foi seguido da assinatura de um contrato em termos de suposta consultoria jurídica no valor de US$ 1 milhão entre Cohen e a firma do primo de Vekselberg, Andrew Intrater, que também compareceu à reunião.

Tanto Vekselberg como Intrater foram interrogados pelo FBI sobre seus vínculos com os pagamentos feitos a Cohen, assim como doações no valor de US$ 300 mil para o Comitê Republicano, afirmou a CNN.

Intrater garantiu que um dos temas abordados na reunião foi a necessidade de reforçar as relações entre EUA e Rússia sob o governo de Trump. Também relatou que ambas as partes tinham acertado repetir o encontro, o segundo de um total de três, durante a posse do magnata e rejeitou que Vekselberg tivesse algum envolvimento no contrato assinado com Cohen.

A reunião ocorreu depois que Donald Trump Junior, filho do presidente, se reuniu no mesmo local com uma advogada russa vinculada ao Kremlin.

Cohen também teria recebido pagamentos da AT&T, da gigante farmacêutica suíça Novartis e da companhia estatal aeroespacial sul-coreana Korea Aerospace Industries através da Essential Consultants, uma companhia do advogado, para facilitar o acesso ao governo. / EFE

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