África do Sul demite capitão de time de cricket na véspera de mundial após comentários pró-Israel


Demissão ocorre no mesmo dia em que Israel participa de audiência perante a máxima instância judicial da ONU sobre acusação feita por país africano de genocídio contra o povo palestino

Por Redação

Na mesma semana em que a África do Sul acusa Israel de cometer genocídio contra o povo palestino na guerra contra o grupo terrorista Hamas perante a Corte Internacional de Justiça (CIJ), o país demitiu o capitão de cricket sub-19, uma semana antes do início da Copa do Mundo da categoria, depois de ele ter feito comentários em apoio ao país de Binyamin Netanyahu.

“Fomos informados de que os protestos relacionados com a guerra em Gaza podem ser antecipados nos locais do torneio. Também fomos informados de que é provável que se concentrem na posição do capitão da SA Sub-19, David Teeger, e que existe o risco de que possam resultar em conflito ou mesmo violência, inclusive entre grupos rivais de manifestantes”, disse em comunicado a a Cricket South Africa (CSA).

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Teeger teria dedicado um prêmio que recebeu em outubro aos soldados judeus, que ele descreveu como as “verdadeiras estrelas em ascensão” em meio ao conflito em curso entre Israel e o Hamas, de acordo com o jornal South African Jewish Report. Ele lideraria o grupo etário dos anfitriões no torneio, que começa em 19 de janeiro, e agora seguirá como jogador.

“Sim, recebi este prêmio e, sim, agora sou a estrela em ascensão, mas as verdadeiras estrelas em ascensão são os jovens soldados em Israel. Gostaria de dedicá-lo ao Estado de Israel e a cada soldado que luta para que possamos viver e prosperar na diáspora”, disse o então treinador, segundo o South African Jewish Report.

A relação África do Sul-Israel

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A África do Sul está acusando Israel, perante a máxima instância judicial da ONU, de descumprir a Convenção para a Prevenção de Genocídios, afirmando que nem mesmo o massacre do Hamas de 7 de outubro justifica o alcance da campanha militar israelense em Gaza.

“Nenhum ataque armado ao território de um Estado, por mais grave que seja (…), justifica a violação da convenção”, afirmou o ministro sul-africano da Justiça, Ronald Lamola, na Corte Internacional de Justiça (CIJ), em Haia. “A resposta de Israel ao ataque de 7 de outubro ultrapassou esta linha e dá lugar a violações da convenção”, acrescentou.

O primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, rejeitou as acusações e afirmou que a luta contra o “genocídio” é o que Israel está travando contra o grupo terrorista. “O Estado de Israel foi acusado de genocídio, quando é ele quem luta contra o genocídio”, declarou Netanyahu.

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Corte Internacional de Justiça (CIJ), da ONU, realiza na quinta e nesta sexta-feira audiências ouvindo África do Sul e Israel sobre a acusação do país sul-africano de genocídio em Gaza.  Foto: REUTERS/Thilo Schmuelgen

A África do Sul argumenta que Israel não está cumprindo suas obrigações no âmbito da Convenção para a Prevenção e Sanção do Crime de Genocídio, um tratado de 1948 criado precisamente após o Holocausto, no qual os nazistas e seus colaboradores exterminaram seis milhões de judeus europeus.

Como signatária do tratado, a África do Sul pode levar Israel à CIJ, que se pronuncia sobre disputas entre países. Em sua acusação, o país reconhece o “peso particular da responsabilidade” de acusar Israel de genocídio e condena “inequivocamente” os ataques do Hamas que deflagraram a guerra em Gaza.

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Israel reagiu, acusando a África do Sul de agir como o “braço jurídico” do Hamas e de ter “distorcido completamente a realidade de Gaza após o massacre de 7 de Outubro”, disse o Ministério das Relações Exteriores de Israel./Com AFP.

Na mesma semana em que a África do Sul acusa Israel de cometer genocídio contra o povo palestino na guerra contra o grupo terrorista Hamas perante a Corte Internacional de Justiça (CIJ), o país demitiu o capitão de cricket sub-19, uma semana antes do início da Copa do Mundo da categoria, depois de ele ter feito comentários em apoio ao país de Binyamin Netanyahu.

“Fomos informados de que os protestos relacionados com a guerra em Gaza podem ser antecipados nos locais do torneio. Também fomos informados de que é provável que se concentrem na posição do capitão da SA Sub-19, David Teeger, e que existe o risco de que possam resultar em conflito ou mesmo violência, inclusive entre grupos rivais de manifestantes”, disse em comunicado a a Cricket South Africa (CSA).

Teeger teria dedicado um prêmio que recebeu em outubro aos soldados judeus, que ele descreveu como as “verdadeiras estrelas em ascensão” em meio ao conflito em curso entre Israel e o Hamas, de acordo com o jornal South African Jewish Report. Ele lideraria o grupo etário dos anfitriões no torneio, que começa em 19 de janeiro, e agora seguirá como jogador.

“Sim, recebi este prêmio e, sim, agora sou a estrela em ascensão, mas as verdadeiras estrelas em ascensão são os jovens soldados em Israel. Gostaria de dedicá-lo ao Estado de Israel e a cada soldado que luta para que possamos viver e prosperar na diáspora”, disse o então treinador, segundo o South African Jewish Report.

A relação África do Sul-Israel

A África do Sul está acusando Israel, perante a máxima instância judicial da ONU, de descumprir a Convenção para a Prevenção de Genocídios, afirmando que nem mesmo o massacre do Hamas de 7 de outubro justifica o alcance da campanha militar israelense em Gaza.

“Nenhum ataque armado ao território de um Estado, por mais grave que seja (…), justifica a violação da convenção”, afirmou o ministro sul-africano da Justiça, Ronald Lamola, na Corte Internacional de Justiça (CIJ), em Haia. “A resposta de Israel ao ataque de 7 de outubro ultrapassou esta linha e dá lugar a violações da convenção”, acrescentou.

O primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, rejeitou as acusações e afirmou que a luta contra o “genocídio” é o que Israel está travando contra o grupo terrorista. “O Estado de Israel foi acusado de genocídio, quando é ele quem luta contra o genocídio”, declarou Netanyahu.

Corte Internacional de Justiça (CIJ), da ONU, realiza na quinta e nesta sexta-feira audiências ouvindo África do Sul e Israel sobre a acusação do país sul-africano de genocídio em Gaza.  Foto: REUTERS/Thilo Schmuelgen

A África do Sul argumenta que Israel não está cumprindo suas obrigações no âmbito da Convenção para a Prevenção e Sanção do Crime de Genocídio, um tratado de 1948 criado precisamente após o Holocausto, no qual os nazistas e seus colaboradores exterminaram seis milhões de judeus europeus.

Como signatária do tratado, a África do Sul pode levar Israel à CIJ, que se pronuncia sobre disputas entre países. Em sua acusação, o país reconhece o “peso particular da responsabilidade” de acusar Israel de genocídio e condena “inequivocamente” os ataques do Hamas que deflagraram a guerra em Gaza.

Israel reagiu, acusando a África do Sul de agir como o “braço jurídico” do Hamas e de ter “distorcido completamente a realidade de Gaza após o massacre de 7 de Outubro”, disse o Ministério das Relações Exteriores de Israel./Com AFP.

Na mesma semana em que a África do Sul acusa Israel de cometer genocídio contra o povo palestino na guerra contra o grupo terrorista Hamas perante a Corte Internacional de Justiça (CIJ), o país demitiu o capitão de cricket sub-19, uma semana antes do início da Copa do Mundo da categoria, depois de ele ter feito comentários em apoio ao país de Binyamin Netanyahu.

“Fomos informados de que os protestos relacionados com a guerra em Gaza podem ser antecipados nos locais do torneio. Também fomos informados de que é provável que se concentrem na posição do capitão da SA Sub-19, David Teeger, e que existe o risco de que possam resultar em conflito ou mesmo violência, inclusive entre grupos rivais de manifestantes”, disse em comunicado a a Cricket South Africa (CSA).

Teeger teria dedicado um prêmio que recebeu em outubro aos soldados judeus, que ele descreveu como as “verdadeiras estrelas em ascensão” em meio ao conflito em curso entre Israel e o Hamas, de acordo com o jornal South African Jewish Report. Ele lideraria o grupo etário dos anfitriões no torneio, que começa em 19 de janeiro, e agora seguirá como jogador.

“Sim, recebi este prêmio e, sim, agora sou a estrela em ascensão, mas as verdadeiras estrelas em ascensão são os jovens soldados em Israel. Gostaria de dedicá-lo ao Estado de Israel e a cada soldado que luta para que possamos viver e prosperar na diáspora”, disse o então treinador, segundo o South African Jewish Report.

A relação África do Sul-Israel

A África do Sul está acusando Israel, perante a máxima instância judicial da ONU, de descumprir a Convenção para a Prevenção de Genocídios, afirmando que nem mesmo o massacre do Hamas de 7 de outubro justifica o alcance da campanha militar israelense em Gaza.

“Nenhum ataque armado ao território de um Estado, por mais grave que seja (…), justifica a violação da convenção”, afirmou o ministro sul-africano da Justiça, Ronald Lamola, na Corte Internacional de Justiça (CIJ), em Haia. “A resposta de Israel ao ataque de 7 de outubro ultrapassou esta linha e dá lugar a violações da convenção”, acrescentou.

O primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, rejeitou as acusações e afirmou que a luta contra o “genocídio” é o que Israel está travando contra o grupo terrorista. “O Estado de Israel foi acusado de genocídio, quando é ele quem luta contra o genocídio”, declarou Netanyahu.

Corte Internacional de Justiça (CIJ), da ONU, realiza na quinta e nesta sexta-feira audiências ouvindo África do Sul e Israel sobre a acusação do país sul-africano de genocídio em Gaza.  Foto: REUTERS/Thilo Schmuelgen

A África do Sul argumenta que Israel não está cumprindo suas obrigações no âmbito da Convenção para a Prevenção e Sanção do Crime de Genocídio, um tratado de 1948 criado precisamente após o Holocausto, no qual os nazistas e seus colaboradores exterminaram seis milhões de judeus europeus.

Como signatária do tratado, a África do Sul pode levar Israel à CIJ, que se pronuncia sobre disputas entre países. Em sua acusação, o país reconhece o “peso particular da responsabilidade” de acusar Israel de genocídio e condena “inequivocamente” os ataques do Hamas que deflagraram a guerra em Gaza.

Israel reagiu, acusando a África do Sul de agir como o “braço jurídico” do Hamas e de ter “distorcido completamente a realidade de Gaza após o massacre de 7 de Outubro”, disse o Ministério das Relações Exteriores de Israel./Com AFP.

Na mesma semana em que a África do Sul acusa Israel de cometer genocídio contra o povo palestino na guerra contra o grupo terrorista Hamas perante a Corte Internacional de Justiça (CIJ), o país demitiu o capitão de cricket sub-19, uma semana antes do início da Copa do Mundo da categoria, depois de ele ter feito comentários em apoio ao país de Binyamin Netanyahu.

“Fomos informados de que os protestos relacionados com a guerra em Gaza podem ser antecipados nos locais do torneio. Também fomos informados de que é provável que se concentrem na posição do capitão da SA Sub-19, David Teeger, e que existe o risco de que possam resultar em conflito ou mesmo violência, inclusive entre grupos rivais de manifestantes”, disse em comunicado a a Cricket South Africa (CSA).

Teeger teria dedicado um prêmio que recebeu em outubro aos soldados judeus, que ele descreveu como as “verdadeiras estrelas em ascensão” em meio ao conflito em curso entre Israel e o Hamas, de acordo com o jornal South African Jewish Report. Ele lideraria o grupo etário dos anfitriões no torneio, que começa em 19 de janeiro, e agora seguirá como jogador.

“Sim, recebi este prêmio e, sim, agora sou a estrela em ascensão, mas as verdadeiras estrelas em ascensão são os jovens soldados em Israel. Gostaria de dedicá-lo ao Estado de Israel e a cada soldado que luta para que possamos viver e prosperar na diáspora”, disse o então treinador, segundo o South African Jewish Report.

A relação África do Sul-Israel

A África do Sul está acusando Israel, perante a máxima instância judicial da ONU, de descumprir a Convenção para a Prevenção de Genocídios, afirmando que nem mesmo o massacre do Hamas de 7 de outubro justifica o alcance da campanha militar israelense em Gaza.

“Nenhum ataque armado ao território de um Estado, por mais grave que seja (…), justifica a violação da convenção”, afirmou o ministro sul-africano da Justiça, Ronald Lamola, na Corte Internacional de Justiça (CIJ), em Haia. “A resposta de Israel ao ataque de 7 de outubro ultrapassou esta linha e dá lugar a violações da convenção”, acrescentou.

O primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, rejeitou as acusações e afirmou que a luta contra o “genocídio” é o que Israel está travando contra o grupo terrorista. “O Estado de Israel foi acusado de genocídio, quando é ele quem luta contra o genocídio”, declarou Netanyahu.

Corte Internacional de Justiça (CIJ), da ONU, realiza na quinta e nesta sexta-feira audiências ouvindo África do Sul e Israel sobre a acusação do país sul-africano de genocídio em Gaza.  Foto: REUTERS/Thilo Schmuelgen

A África do Sul argumenta que Israel não está cumprindo suas obrigações no âmbito da Convenção para a Prevenção e Sanção do Crime de Genocídio, um tratado de 1948 criado precisamente após o Holocausto, no qual os nazistas e seus colaboradores exterminaram seis milhões de judeus europeus.

Como signatária do tratado, a África do Sul pode levar Israel à CIJ, que se pronuncia sobre disputas entre países. Em sua acusação, o país reconhece o “peso particular da responsabilidade” de acusar Israel de genocídio e condena “inequivocamente” os ataques do Hamas que deflagraram a guerra em Gaza.

Israel reagiu, acusando a África do Sul de agir como o “braço jurídico” do Hamas e de ter “distorcido completamente a realidade de Gaza após o massacre de 7 de Outubro”, disse o Ministério das Relações Exteriores de Israel./Com AFP.

Na mesma semana em que a África do Sul acusa Israel de cometer genocídio contra o povo palestino na guerra contra o grupo terrorista Hamas perante a Corte Internacional de Justiça (CIJ), o país demitiu o capitão de cricket sub-19, uma semana antes do início da Copa do Mundo da categoria, depois de ele ter feito comentários em apoio ao país de Binyamin Netanyahu.

“Fomos informados de que os protestos relacionados com a guerra em Gaza podem ser antecipados nos locais do torneio. Também fomos informados de que é provável que se concentrem na posição do capitão da SA Sub-19, David Teeger, e que existe o risco de que possam resultar em conflito ou mesmo violência, inclusive entre grupos rivais de manifestantes”, disse em comunicado a a Cricket South Africa (CSA).

Teeger teria dedicado um prêmio que recebeu em outubro aos soldados judeus, que ele descreveu como as “verdadeiras estrelas em ascensão” em meio ao conflito em curso entre Israel e o Hamas, de acordo com o jornal South African Jewish Report. Ele lideraria o grupo etário dos anfitriões no torneio, que começa em 19 de janeiro, e agora seguirá como jogador.

“Sim, recebi este prêmio e, sim, agora sou a estrela em ascensão, mas as verdadeiras estrelas em ascensão são os jovens soldados em Israel. Gostaria de dedicá-lo ao Estado de Israel e a cada soldado que luta para que possamos viver e prosperar na diáspora”, disse o então treinador, segundo o South African Jewish Report.

A relação África do Sul-Israel

A África do Sul está acusando Israel, perante a máxima instância judicial da ONU, de descumprir a Convenção para a Prevenção de Genocídios, afirmando que nem mesmo o massacre do Hamas de 7 de outubro justifica o alcance da campanha militar israelense em Gaza.

“Nenhum ataque armado ao território de um Estado, por mais grave que seja (…), justifica a violação da convenção”, afirmou o ministro sul-africano da Justiça, Ronald Lamola, na Corte Internacional de Justiça (CIJ), em Haia. “A resposta de Israel ao ataque de 7 de outubro ultrapassou esta linha e dá lugar a violações da convenção”, acrescentou.

O primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, rejeitou as acusações e afirmou que a luta contra o “genocídio” é o que Israel está travando contra o grupo terrorista. “O Estado de Israel foi acusado de genocídio, quando é ele quem luta contra o genocídio”, declarou Netanyahu.

Corte Internacional de Justiça (CIJ), da ONU, realiza na quinta e nesta sexta-feira audiências ouvindo África do Sul e Israel sobre a acusação do país sul-africano de genocídio em Gaza.  Foto: REUTERS/Thilo Schmuelgen

A África do Sul argumenta que Israel não está cumprindo suas obrigações no âmbito da Convenção para a Prevenção e Sanção do Crime de Genocídio, um tratado de 1948 criado precisamente após o Holocausto, no qual os nazistas e seus colaboradores exterminaram seis milhões de judeus europeus.

Como signatária do tratado, a África do Sul pode levar Israel à CIJ, que se pronuncia sobre disputas entre países. Em sua acusação, o país reconhece o “peso particular da responsabilidade” de acusar Israel de genocídio e condena “inequivocamente” os ataques do Hamas que deflagraram a guerra em Gaza.

Israel reagiu, acusando a África do Sul de agir como o “braço jurídico” do Hamas e de ter “distorcido completamente a realidade de Gaza após o massacre de 7 de Outubro”, disse o Ministério das Relações Exteriores de Israel./Com AFP.

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