Agências de inteligência eleitoral dos EUA acusam Rússia de interferência nas eleições


Comunicado conjunto afirma que figuras ligadas à Rússia criaram vídeos e artigos falsos para causar “medo nos eleitores”

Por Redação

Agências de inteligência e de segurança eleitoral dos Estados Unidos acusaram países como Rússia e Irã de campanhas de influência para interferir nas eleições americanas, e destacaram o risco de mais manipulação na reta final da corrida eleitoral.

Em um comunicado conjunto de agências federais, as instituições alegaram que figuras ligadas à Rússia estão criando vídeos e artigos falsos com a intenção de “minar a legitimidade da eleição, incutir medo nos eleitores em relação ao processo eleitoral e sugerir que os americanos estão usando violência uns contra os outros devido a preferências políticas”.

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Agências afirmam que tentativa de interferência está relacionada a conteúdos falsos Foto: Chris Pizzello

Agentes federais alertaram que a Rússia provavelmente irá enviar mais “conteúdo fabricado” no dia de eleição e categorizou como “a ameaça mais ativa” quanto à interferência estrangeira. Em outras eleições, essas agências acusaram o país europeu de interferência política em 2016 e 2020 a favor do candidato Donald Trump. Segundo elas, haveria uma nova tentativa para eleger o republicano e indicando que as operações continuariam após o dia de eleição. A embaixada russa negou as acusações, dizendo que “não interferiu e não interfere nos assuntos internos de outros países, incluindo os Estados Unidos”.

Analistas da Microsoft também indicaram tentativas de interferência pelo Irã. A empresa disse que figuras iranianas criaram websites falsos e fingiram ser ativistas para intimidar eleitores e espalhar desinformação.

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Além disso, agentes do governo americano acusaram a mídia estatal russa de espalhar conteúdo pró-Rússia para audiências americanas e apreenderam dezenas de domínios da Internet que, segundo eles, fomentavam a propaganda. /COM INFORMAÇÕES DA AP

Agências de inteligência e de segurança eleitoral dos Estados Unidos acusaram países como Rússia e Irã de campanhas de influência para interferir nas eleições americanas, e destacaram o risco de mais manipulação na reta final da corrida eleitoral.

Em um comunicado conjunto de agências federais, as instituições alegaram que figuras ligadas à Rússia estão criando vídeos e artigos falsos com a intenção de “minar a legitimidade da eleição, incutir medo nos eleitores em relação ao processo eleitoral e sugerir que os americanos estão usando violência uns contra os outros devido a preferências políticas”.

Agências afirmam que tentativa de interferência está relacionada a conteúdos falsos Foto: Chris Pizzello

Agentes federais alertaram que a Rússia provavelmente irá enviar mais “conteúdo fabricado” no dia de eleição e categorizou como “a ameaça mais ativa” quanto à interferência estrangeira. Em outras eleições, essas agências acusaram o país europeu de interferência política em 2016 e 2020 a favor do candidato Donald Trump. Segundo elas, haveria uma nova tentativa para eleger o republicano e indicando que as operações continuariam após o dia de eleição. A embaixada russa negou as acusações, dizendo que “não interferiu e não interfere nos assuntos internos de outros países, incluindo os Estados Unidos”.

Analistas da Microsoft também indicaram tentativas de interferência pelo Irã. A empresa disse que figuras iranianas criaram websites falsos e fingiram ser ativistas para intimidar eleitores e espalhar desinformação.

Além disso, agentes do governo americano acusaram a mídia estatal russa de espalhar conteúdo pró-Rússia para audiências americanas e apreenderam dezenas de domínios da Internet que, segundo eles, fomentavam a propaganda. /COM INFORMAÇÕES DA AP

Agências de inteligência e de segurança eleitoral dos Estados Unidos acusaram países como Rússia e Irã de campanhas de influência para interferir nas eleições americanas, e destacaram o risco de mais manipulação na reta final da corrida eleitoral.

Em um comunicado conjunto de agências federais, as instituições alegaram que figuras ligadas à Rússia estão criando vídeos e artigos falsos com a intenção de “minar a legitimidade da eleição, incutir medo nos eleitores em relação ao processo eleitoral e sugerir que os americanos estão usando violência uns contra os outros devido a preferências políticas”.

Agências afirmam que tentativa de interferência está relacionada a conteúdos falsos Foto: Chris Pizzello

Agentes federais alertaram que a Rússia provavelmente irá enviar mais “conteúdo fabricado” no dia de eleição e categorizou como “a ameaça mais ativa” quanto à interferência estrangeira. Em outras eleições, essas agências acusaram o país europeu de interferência política em 2016 e 2020 a favor do candidato Donald Trump. Segundo elas, haveria uma nova tentativa para eleger o republicano e indicando que as operações continuariam após o dia de eleição. A embaixada russa negou as acusações, dizendo que “não interferiu e não interfere nos assuntos internos de outros países, incluindo os Estados Unidos”.

Analistas da Microsoft também indicaram tentativas de interferência pelo Irã. A empresa disse que figuras iranianas criaram websites falsos e fingiram ser ativistas para intimidar eleitores e espalhar desinformação.

Além disso, agentes do governo americano acusaram a mídia estatal russa de espalhar conteúdo pró-Rússia para audiências americanas e apreenderam dezenas de domínios da Internet que, segundo eles, fomentavam a propaganda. /COM INFORMAÇÕES DA AP

Agências de inteligência e de segurança eleitoral dos Estados Unidos acusaram países como Rússia e Irã de campanhas de influência para interferir nas eleições americanas, e destacaram o risco de mais manipulação na reta final da corrida eleitoral.

Em um comunicado conjunto de agências federais, as instituições alegaram que figuras ligadas à Rússia estão criando vídeos e artigos falsos com a intenção de “minar a legitimidade da eleição, incutir medo nos eleitores em relação ao processo eleitoral e sugerir que os americanos estão usando violência uns contra os outros devido a preferências políticas”.

Agências afirmam que tentativa de interferência está relacionada a conteúdos falsos Foto: Chris Pizzello

Agentes federais alertaram que a Rússia provavelmente irá enviar mais “conteúdo fabricado” no dia de eleição e categorizou como “a ameaça mais ativa” quanto à interferência estrangeira. Em outras eleições, essas agências acusaram o país europeu de interferência política em 2016 e 2020 a favor do candidato Donald Trump. Segundo elas, haveria uma nova tentativa para eleger o republicano e indicando que as operações continuariam após o dia de eleição. A embaixada russa negou as acusações, dizendo que “não interferiu e não interfere nos assuntos internos de outros países, incluindo os Estados Unidos”.

Analistas da Microsoft também indicaram tentativas de interferência pelo Irã. A empresa disse que figuras iranianas criaram websites falsos e fingiram ser ativistas para intimidar eleitores e espalhar desinformação.

Além disso, agentes do governo americano acusaram a mídia estatal russa de espalhar conteúdo pró-Rússia para audiências americanas e apreenderam dezenas de domínios da Internet que, segundo eles, fomentavam a propaganda. /COM INFORMAÇÕES DA AP

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