Agressão da Rússia vai além da Ucrânia, diz Zelenski em discurso presencial na ONU


Presidente ucraniano discursou presencialmente nas Nações Unidas pela primeira vez desde o início da guerra; ele cita fim do acordo de grãos como danos causados pela Rússia no mundo

Por Redação
Atualização:

O presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, afirmou aos líderes presentes na 78ª Assembleia-Geral da ONU que a agressão da Rússia se expande para além da Ucrânia e atinge todo o mundo. No discurso, o primeiro presencial de Zelenski na reunião geral da ONU desde o início da guerra da Ucrânia, em fevereiro do ano passado, o líder ucraniano tratou de citar a Rússia como um país com histórico de agressão em diversas partes do mundo, não apenas na Ucrânia.

O discurso do presidente ucraniano, naturalmente, focou na guerra da Ucrânia, embora haja um esforço da ONU e dos líderes presentes de não deixar o tema dominar a Assembleia-Geral. Ele citou agressões russas na Moldávia, Geórgia e Síria como um alerta para o mundo de que a guerra na Ucrânia não é um fato isolado. “Nós temos de parar [os russos]. Toda guerra agora pode ser a última”, disse.

“O objetivo da atual guerra contra a Ucrânia é transformar a nossa terra, o nosso povo, as nossas vidas, os nossos recursos numa arma contra vocês, contra a ordem internacional baseada em regras”, acrescentou.

continua após a publicidade
Presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, durante discurso na 78ª Assembleia-Geral da ONU nesta terça-feira, 19, em Nova York. Foi o primeiro discurso de Zelenski na reunião geral das Nações Unidas desde o início da guerra, em 2022 Foto: Ed Jones/AFP

Na reunião geral anterior, Zelenski discursou por videoconferência de Kiev. Na ocasião, ele pediu punição contra a Rússia por causa da guerra. Desta vez, ele acusou a Rússia de genocídio pelo sequestro de crianças ucranianas. Ele afirmou ter o nome de dezenas de milhares de vítimas.

Antes de começar o discurso deste ano, Zelenski foi aplaudido por um tempo mais longo que o usual pelas autoridades presentes. Ele iniciou o discurso citando que embora o mundo se concentre nas ameaças de armas nucleares, a Rússia tem transformado alimento e energia em armas para prejudicar a Ucrânia e outras nações, referindo-se ao fim do acordo de grãos no Mar Negro.

continua após a publicidade

Segundo Zelenski, a ameaça das armas nucleares gerou um medo excessivo de conflito nuclear entre grandes potências que permitiu durante anos à Rússia prosseguir uma política externa agressiva. Ele afirmou que essa estratégia é falha e lamentou que o fato da Ucrânia ter perdido o arsenal nuclear na década de 1990, com a dissolução da União Soviética.

O presidente ucraniano também resistiu a um plano de paz para a guerra que não seja a vitória militar sobre a Rússia e disse que há uma oportunidade de vencê-los sob os termos ucranianos, mesmo em um momento que a contraofensiva ucraniana tem ganhos pequenos. O país continua sofrendo ataques russos e, no início desta terça-feira, foi atingido por mísseis e drones na cidade de Lviv, oeste da Ucrânia.

O discurso do ucraniano terminou com o lema “Slama Ukraini” (”Glória à Ucrânia”, em português) com aplausos prolongados. O vice-embaixador da Rússia na ONU, Dimitri Polyanski, acompanhou o discurso, enquanto tomava notas e observada o telefone.

continua após a publicidade

Ainda na ONU, Zelenski planeja levar o plano de paz ucraniano à reunião do Conselho de Segurança sobre a Ucrânia, nesta quarta-feira, 20. O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Serguei Lavrov, também deverá participar da reunião do conselho. Se isso ocorrer, o líder da Ucrânia estará na mesma mesa com uma autoridade do alto escalão da Rússia pela primeira vez desde o início da guerra.

Em Nova York, Zelenski também aproveita para se reunir com líderes mundiais acerca de ganhar apoio para a guerra na Ucrânia. Ele se reunirá com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta quarta-feira, 20.

O presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, afirmou aos líderes presentes na 78ª Assembleia-Geral da ONU que a agressão da Rússia se expande para além da Ucrânia e atinge todo o mundo. No discurso, o primeiro presencial de Zelenski na reunião geral da ONU desde o início da guerra da Ucrânia, em fevereiro do ano passado, o líder ucraniano tratou de citar a Rússia como um país com histórico de agressão em diversas partes do mundo, não apenas na Ucrânia.

O discurso do presidente ucraniano, naturalmente, focou na guerra da Ucrânia, embora haja um esforço da ONU e dos líderes presentes de não deixar o tema dominar a Assembleia-Geral. Ele citou agressões russas na Moldávia, Geórgia e Síria como um alerta para o mundo de que a guerra na Ucrânia não é um fato isolado. “Nós temos de parar [os russos]. Toda guerra agora pode ser a última”, disse.

“O objetivo da atual guerra contra a Ucrânia é transformar a nossa terra, o nosso povo, as nossas vidas, os nossos recursos numa arma contra vocês, contra a ordem internacional baseada em regras”, acrescentou.

Presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, durante discurso na 78ª Assembleia-Geral da ONU nesta terça-feira, 19, em Nova York. Foi o primeiro discurso de Zelenski na reunião geral das Nações Unidas desde o início da guerra, em 2022 Foto: Ed Jones/AFP

Na reunião geral anterior, Zelenski discursou por videoconferência de Kiev. Na ocasião, ele pediu punição contra a Rússia por causa da guerra. Desta vez, ele acusou a Rússia de genocídio pelo sequestro de crianças ucranianas. Ele afirmou ter o nome de dezenas de milhares de vítimas.

Antes de começar o discurso deste ano, Zelenski foi aplaudido por um tempo mais longo que o usual pelas autoridades presentes. Ele iniciou o discurso citando que embora o mundo se concentre nas ameaças de armas nucleares, a Rússia tem transformado alimento e energia em armas para prejudicar a Ucrânia e outras nações, referindo-se ao fim do acordo de grãos no Mar Negro.

Segundo Zelenski, a ameaça das armas nucleares gerou um medo excessivo de conflito nuclear entre grandes potências que permitiu durante anos à Rússia prosseguir uma política externa agressiva. Ele afirmou que essa estratégia é falha e lamentou que o fato da Ucrânia ter perdido o arsenal nuclear na década de 1990, com a dissolução da União Soviética.

O presidente ucraniano também resistiu a um plano de paz para a guerra que não seja a vitória militar sobre a Rússia e disse que há uma oportunidade de vencê-los sob os termos ucranianos, mesmo em um momento que a contraofensiva ucraniana tem ganhos pequenos. O país continua sofrendo ataques russos e, no início desta terça-feira, foi atingido por mísseis e drones na cidade de Lviv, oeste da Ucrânia.

O discurso do ucraniano terminou com o lema “Slama Ukraini” (”Glória à Ucrânia”, em português) com aplausos prolongados. O vice-embaixador da Rússia na ONU, Dimitri Polyanski, acompanhou o discurso, enquanto tomava notas e observada o telefone.

Ainda na ONU, Zelenski planeja levar o plano de paz ucraniano à reunião do Conselho de Segurança sobre a Ucrânia, nesta quarta-feira, 20. O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Serguei Lavrov, também deverá participar da reunião do conselho. Se isso ocorrer, o líder da Ucrânia estará na mesma mesa com uma autoridade do alto escalão da Rússia pela primeira vez desde o início da guerra.

Em Nova York, Zelenski também aproveita para se reunir com líderes mundiais acerca de ganhar apoio para a guerra na Ucrânia. Ele se reunirá com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta quarta-feira, 20.

O presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, afirmou aos líderes presentes na 78ª Assembleia-Geral da ONU que a agressão da Rússia se expande para além da Ucrânia e atinge todo o mundo. No discurso, o primeiro presencial de Zelenski na reunião geral da ONU desde o início da guerra da Ucrânia, em fevereiro do ano passado, o líder ucraniano tratou de citar a Rússia como um país com histórico de agressão em diversas partes do mundo, não apenas na Ucrânia.

O discurso do presidente ucraniano, naturalmente, focou na guerra da Ucrânia, embora haja um esforço da ONU e dos líderes presentes de não deixar o tema dominar a Assembleia-Geral. Ele citou agressões russas na Moldávia, Geórgia e Síria como um alerta para o mundo de que a guerra na Ucrânia não é um fato isolado. “Nós temos de parar [os russos]. Toda guerra agora pode ser a última”, disse.

“O objetivo da atual guerra contra a Ucrânia é transformar a nossa terra, o nosso povo, as nossas vidas, os nossos recursos numa arma contra vocês, contra a ordem internacional baseada em regras”, acrescentou.

Presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, durante discurso na 78ª Assembleia-Geral da ONU nesta terça-feira, 19, em Nova York. Foi o primeiro discurso de Zelenski na reunião geral das Nações Unidas desde o início da guerra, em 2022 Foto: Ed Jones/AFP

Na reunião geral anterior, Zelenski discursou por videoconferência de Kiev. Na ocasião, ele pediu punição contra a Rússia por causa da guerra. Desta vez, ele acusou a Rússia de genocídio pelo sequestro de crianças ucranianas. Ele afirmou ter o nome de dezenas de milhares de vítimas.

Antes de começar o discurso deste ano, Zelenski foi aplaudido por um tempo mais longo que o usual pelas autoridades presentes. Ele iniciou o discurso citando que embora o mundo se concentre nas ameaças de armas nucleares, a Rússia tem transformado alimento e energia em armas para prejudicar a Ucrânia e outras nações, referindo-se ao fim do acordo de grãos no Mar Negro.

Segundo Zelenski, a ameaça das armas nucleares gerou um medo excessivo de conflito nuclear entre grandes potências que permitiu durante anos à Rússia prosseguir uma política externa agressiva. Ele afirmou que essa estratégia é falha e lamentou que o fato da Ucrânia ter perdido o arsenal nuclear na década de 1990, com a dissolução da União Soviética.

O presidente ucraniano também resistiu a um plano de paz para a guerra que não seja a vitória militar sobre a Rússia e disse que há uma oportunidade de vencê-los sob os termos ucranianos, mesmo em um momento que a contraofensiva ucraniana tem ganhos pequenos. O país continua sofrendo ataques russos e, no início desta terça-feira, foi atingido por mísseis e drones na cidade de Lviv, oeste da Ucrânia.

O discurso do ucraniano terminou com o lema “Slama Ukraini” (”Glória à Ucrânia”, em português) com aplausos prolongados. O vice-embaixador da Rússia na ONU, Dimitri Polyanski, acompanhou o discurso, enquanto tomava notas e observada o telefone.

Ainda na ONU, Zelenski planeja levar o plano de paz ucraniano à reunião do Conselho de Segurança sobre a Ucrânia, nesta quarta-feira, 20. O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Serguei Lavrov, também deverá participar da reunião do conselho. Se isso ocorrer, o líder da Ucrânia estará na mesma mesa com uma autoridade do alto escalão da Rússia pela primeira vez desde o início da guerra.

Em Nova York, Zelenski também aproveita para se reunir com líderes mundiais acerca de ganhar apoio para a guerra na Ucrânia. Ele se reunirá com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta quarta-feira, 20.

O presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, afirmou aos líderes presentes na 78ª Assembleia-Geral da ONU que a agressão da Rússia se expande para além da Ucrânia e atinge todo o mundo. No discurso, o primeiro presencial de Zelenski na reunião geral da ONU desde o início da guerra da Ucrânia, em fevereiro do ano passado, o líder ucraniano tratou de citar a Rússia como um país com histórico de agressão em diversas partes do mundo, não apenas na Ucrânia.

O discurso do presidente ucraniano, naturalmente, focou na guerra da Ucrânia, embora haja um esforço da ONU e dos líderes presentes de não deixar o tema dominar a Assembleia-Geral. Ele citou agressões russas na Moldávia, Geórgia e Síria como um alerta para o mundo de que a guerra na Ucrânia não é um fato isolado. “Nós temos de parar [os russos]. Toda guerra agora pode ser a última”, disse.

“O objetivo da atual guerra contra a Ucrânia é transformar a nossa terra, o nosso povo, as nossas vidas, os nossos recursos numa arma contra vocês, contra a ordem internacional baseada em regras”, acrescentou.

Presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, durante discurso na 78ª Assembleia-Geral da ONU nesta terça-feira, 19, em Nova York. Foi o primeiro discurso de Zelenski na reunião geral das Nações Unidas desde o início da guerra, em 2022 Foto: Ed Jones/AFP

Na reunião geral anterior, Zelenski discursou por videoconferência de Kiev. Na ocasião, ele pediu punição contra a Rússia por causa da guerra. Desta vez, ele acusou a Rússia de genocídio pelo sequestro de crianças ucranianas. Ele afirmou ter o nome de dezenas de milhares de vítimas.

Antes de começar o discurso deste ano, Zelenski foi aplaudido por um tempo mais longo que o usual pelas autoridades presentes. Ele iniciou o discurso citando que embora o mundo se concentre nas ameaças de armas nucleares, a Rússia tem transformado alimento e energia em armas para prejudicar a Ucrânia e outras nações, referindo-se ao fim do acordo de grãos no Mar Negro.

Segundo Zelenski, a ameaça das armas nucleares gerou um medo excessivo de conflito nuclear entre grandes potências que permitiu durante anos à Rússia prosseguir uma política externa agressiva. Ele afirmou que essa estratégia é falha e lamentou que o fato da Ucrânia ter perdido o arsenal nuclear na década de 1990, com a dissolução da União Soviética.

O presidente ucraniano também resistiu a um plano de paz para a guerra que não seja a vitória militar sobre a Rússia e disse que há uma oportunidade de vencê-los sob os termos ucranianos, mesmo em um momento que a contraofensiva ucraniana tem ganhos pequenos. O país continua sofrendo ataques russos e, no início desta terça-feira, foi atingido por mísseis e drones na cidade de Lviv, oeste da Ucrânia.

O discurso do ucraniano terminou com o lema “Slama Ukraini” (”Glória à Ucrânia”, em português) com aplausos prolongados. O vice-embaixador da Rússia na ONU, Dimitri Polyanski, acompanhou o discurso, enquanto tomava notas e observada o telefone.

Ainda na ONU, Zelenski planeja levar o plano de paz ucraniano à reunião do Conselho de Segurança sobre a Ucrânia, nesta quarta-feira, 20. O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Serguei Lavrov, também deverá participar da reunião do conselho. Se isso ocorrer, o líder da Ucrânia estará na mesma mesa com uma autoridade do alto escalão da Rússia pela primeira vez desde o início da guerra.

Em Nova York, Zelenski também aproveita para se reunir com líderes mundiais acerca de ganhar apoio para a guerra na Ucrânia. Ele se reunirá com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta quarta-feira, 20.

O presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, afirmou aos líderes presentes na 78ª Assembleia-Geral da ONU que a agressão da Rússia se expande para além da Ucrânia e atinge todo o mundo. No discurso, o primeiro presencial de Zelenski na reunião geral da ONU desde o início da guerra da Ucrânia, em fevereiro do ano passado, o líder ucraniano tratou de citar a Rússia como um país com histórico de agressão em diversas partes do mundo, não apenas na Ucrânia.

O discurso do presidente ucraniano, naturalmente, focou na guerra da Ucrânia, embora haja um esforço da ONU e dos líderes presentes de não deixar o tema dominar a Assembleia-Geral. Ele citou agressões russas na Moldávia, Geórgia e Síria como um alerta para o mundo de que a guerra na Ucrânia não é um fato isolado. “Nós temos de parar [os russos]. Toda guerra agora pode ser a última”, disse.

“O objetivo da atual guerra contra a Ucrânia é transformar a nossa terra, o nosso povo, as nossas vidas, os nossos recursos numa arma contra vocês, contra a ordem internacional baseada em regras”, acrescentou.

Presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, durante discurso na 78ª Assembleia-Geral da ONU nesta terça-feira, 19, em Nova York. Foi o primeiro discurso de Zelenski na reunião geral das Nações Unidas desde o início da guerra, em 2022 Foto: Ed Jones/AFP

Na reunião geral anterior, Zelenski discursou por videoconferência de Kiev. Na ocasião, ele pediu punição contra a Rússia por causa da guerra. Desta vez, ele acusou a Rússia de genocídio pelo sequestro de crianças ucranianas. Ele afirmou ter o nome de dezenas de milhares de vítimas.

Antes de começar o discurso deste ano, Zelenski foi aplaudido por um tempo mais longo que o usual pelas autoridades presentes. Ele iniciou o discurso citando que embora o mundo se concentre nas ameaças de armas nucleares, a Rússia tem transformado alimento e energia em armas para prejudicar a Ucrânia e outras nações, referindo-se ao fim do acordo de grãos no Mar Negro.

Segundo Zelenski, a ameaça das armas nucleares gerou um medo excessivo de conflito nuclear entre grandes potências que permitiu durante anos à Rússia prosseguir uma política externa agressiva. Ele afirmou que essa estratégia é falha e lamentou que o fato da Ucrânia ter perdido o arsenal nuclear na década de 1990, com a dissolução da União Soviética.

O presidente ucraniano também resistiu a um plano de paz para a guerra que não seja a vitória militar sobre a Rússia e disse que há uma oportunidade de vencê-los sob os termos ucranianos, mesmo em um momento que a contraofensiva ucraniana tem ganhos pequenos. O país continua sofrendo ataques russos e, no início desta terça-feira, foi atingido por mísseis e drones na cidade de Lviv, oeste da Ucrânia.

O discurso do ucraniano terminou com o lema “Slama Ukraini” (”Glória à Ucrânia”, em português) com aplausos prolongados. O vice-embaixador da Rússia na ONU, Dimitri Polyanski, acompanhou o discurso, enquanto tomava notas e observada o telefone.

Ainda na ONU, Zelenski planeja levar o plano de paz ucraniano à reunião do Conselho de Segurança sobre a Ucrânia, nesta quarta-feira, 20. O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Serguei Lavrov, também deverá participar da reunião do conselho. Se isso ocorrer, o líder da Ucrânia estará na mesma mesa com uma autoridade do alto escalão da Rússia pela primeira vez desde o início da guerra.

Em Nova York, Zelenski também aproveita para se reunir com líderes mundiais acerca de ganhar apoio para a guerra na Ucrânia. Ele se reunirá com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta quarta-feira, 20.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.