Ajuda humanitária começa a chegar às áreas mais devastadas do Haiti


Primeiros materiais a serem distribuídos para população afetada são kits de higiene para evitar a proliferação de doenças

Por Redação

LES CAYES, HAITI - A aguardada ajuda humanitária está começando a chegar às pessoas mais afetadas pelo furacão Matthew no Haiti, após uma espera agoniante causada pelas condições ruins ou inexistentes de infraestruturas de acesso às regiões sul e sudoeste do país.

No caso da organização Oxfam, os materiais começaram a ser entregues na sexta-feira, depois que um primeiro caminhão conseguiu acessar alguns dos pontos mais castigados, como Les Cayes, Cavaillon e Saint Louis du Sud para atender as necessidades mais urgentes.

Imagem aérea mostra destruição causada por furacão Matthew em Porto Príncipe, no Haiti Foto: AFP PHOTO / Nicolas GARCIA
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A Oxfam realiza o trabalho em coordenação com a Defesa Civil, responsável por entregar os materiais, e que está "fazendo o maior esforço, apesar das limitações", explicou a porta-voz de Emergências da Oxfam, María José Agejas.

A primeira carga é composta por kits de higiene, para evitar doenças. Além de pastilhas potabilizadoras, caixas impermeáveis para transportar e armazenar água limpa, sabão e outros itens, também estão sendo instaladas caixas d'água. Uma delas foi colocada em um orfanato de Cavaillon, onde vivem mais de 80 crianças.

É fundamental combinar a ajuda material com formação básica em higiene para evitar um aumento no número de casos de cólera, que já começou a atingir a população de Jeremie, capital do departamento de Grand'Anse.

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Ferramentas para remoção de escombros e tetos plásticos para serem usados como cobertura temporária, até que cheguem os definitivos, são outros utensílios que já foram entregues na cidade, onde também começou a ser feita uma avaliação das infraestruturas básicas, como hospitais e escolas para ajudar na reconstrução imediata.

Passagem do furacão Matthew pela América Central e EUA deixa destruição

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Furacão Matthew

Foto: Joe Raedle/Getty Images/AFP
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Foto: Joe Raedle/Getty Images/AFP
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Foto: EFE/EPA/WILLIE J. ALLEN JR
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Foto: Dieu Nalio Chery /AP
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Foto: Tim Aylen /AP
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Foto: NOAA via AP
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Foto: Carlos Garcia Rawlins /Reuters
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Foto: Dieu Nalio Chery /AP
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Foto: Hector Retamal /AFP
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Foto: Carlos Garcia Rawlins /Reuters
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Foto: Eduardo Verdugo /AP

O Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (Ocha) informou que 750 mil pessoas precisam de ajuda emergencial no Haiti.

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A União Europeia e países como EUA, Venezuela, México, Cuba e Colômbia prometeram ajuda ao Haiti para tentar conter os estragos provocados pelo Matthew, que obrigou o adiamento - sem uma data nova - das eleições gerais, que estavam previstas para domingo.

A maioria das escolas da região sul está danificada. Em locais como Torbeck, os colégios ficarão fechados por pelo menos um mês e a energia elétrica pode demorar meses para voltar.

Veja abaixo: Imagens mostram devastação no Haiti após furacão

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A magnitude da devastação que deixou o furacão Matthew no Haiti ficou nítida neste sábado, três dias após a passagem do ciclone que arrasou o sul do país deixando mais de 400 mortos. Nos Estados Unidos, a população da área atingida tenta retomar a vida normal.

Contudo, grande parte da destruição ainda não foi contabilizada, já que algumas áreas permanecem sem comunicação. Por esse motivo, moradores do sul, por exemplo, continuam trabalhando na remoção dos escombros das estradas, e os colégios, que abrigariam urnas para as eleições, se tornaram abrigos para milhares de pessoas. / EFE

LES CAYES, HAITI - A aguardada ajuda humanitária está começando a chegar às pessoas mais afetadas pelo furacão Matthew no Haiti, após uma espera agoniante causada pelas condições ruins ou inexistentes de infraestruturas de acesso às regiões sul e sudoeste do país.

No caso da organização Oxfam, os materiais começaram a ser entregues na sexta-feira, depois que um primeiro caminhão conseguiu acessar alguns dos pontos mais castigados, como Les Cayes, Cavaillon e Saint Louis du Sud para atender as necessidades mais urgentes.

Imagem aérea mostra destruição causada por furacão Matthew em Porto Príncipe, no Haiti Foto: AFP PHOTO / Nicolas GARCIA

A Oxfam realiza o trabalho em coordenação com a Defesa Civil, responsável por entregar os materiais, e que está "fazendo o maior esforço, apesar das limitações", explicou a porta-voz de Emergências da Oxfam, María José Agejas.

A primeira carga é composta por kits de higiene, para evitar doenças. Além de pastilhas potabilizadoras, caixas impermeáveis para transportar e armazenar água limpa, sabão e outros itens, também estão sendo instaladas caixas d'água. Uma delas foi colocada em um orfanato de Cavaillon, onde vivem mais de 80 crianças.

É fundamental combinar a ajuda material com formação básica em higiene para evitar um aumento no número de casos de cólera, que já começou a atingir a população de Jeremie, capital do departamento de Grand'Anse.

Ferramentas para remoção de escombros e tetos plásticos para serem usados como cobertura temporária, até que cheguem os definitivos, são outros utensílios que já foram entregues na cidade, onde também começou a ser feita uma avaliação das infraestruturas básicas, como hospitais e escolas para ajudar na reconstrução imediata.

Passagem do furacão Matthew pela América Central e EUA deixa destruição

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Foto: Joe Raedle/Getty Images/AFP
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O Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (Ocha) informou que 750 mil pessoas precisam de ajuda emergencial no Haiti.

A União Europeia e países como EUA, Venezuela, México, Cuba e Colômbia prometeram ajuda ao Haiti para tentar conter os estragos provocados pelo Matthew, que obrigou o adiamento - sem uma data nova - das eleições gerais, que estavam previstas para domingo.

A maioria das escolas da região sul está danificada. Em locais como Torbeck, os colégios ficarão fechados por pelo menos um mês e a energia elétrica pode demorar meses para voltar.

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Contudo, grande parte da destruição ainda não foi contabilizada, já que algumas áreas permanecem sem comunicação. Por esse motivo, moradores do sul, por exemplo, continuam trabalhando na remoção dos escombros das estradas, e os colégios, que abrigariam urnas para as eleições, se tornaram abrigos para milhares de pessoas. / EFE

LES CAYES, HAITI - A aguardada ajuda humanitária está começando a chegar às pessoas mais afetadas pelo furacão Matthew no Haiti, após uma espera agoniante causada pelas condições ruins ou inexistentes de infraestruturas de acesso às regiões sul e sudoeste do país.

No caso da organização Oxfam, os materiais começaram a ser entregues na sexta-feira, depois que um primeiro caminhão conseguiu acessar alguns dos pontos mais castigados, como Les Cayes, Cavaillon e Saint Louis du Sud para atender as necessidades mais urgentes.

Imagem aérea mostra destruição causada por furacão Matthew em Porto Príncipe, no Haiti Foto: AFP PHOTO / Nicolas GARCIA

A Oxfam realiza o trabalho em coordenação com a Defesa Civil, responsável por entregar os materiais, e que está "fazendo o maior esforço, apesar das limitações", explicou a porta-voz de Emergências da Oxfam, María José Agejas.

A primeira carga é composta por kits de higiene, para evitar doenças. Além de pastilhas potabilizadoras, caixas impermeáveis para transportar e armazenar água limpa, sabão e outros itens, também estão sendo instaladas caixas d'água. Uma delas foi colocada em um orfanato de Cavaillon, onde vivem mais de 80 crianças.

É fundamental combinar a ajuda material com formação básica em higiene para evitar um aumento no número de casos de cólera, que já começou a atingir a população de Jeremie, capital do departamento de Grand'Anse.

Ferramentas para remoção de escombros e tetos plásticos para serem usados como cobertura temporária, até que cheguem os definitivos, são outros utensílios que já foram entregues na cidade, onde também começou a ser feita uma avaliação das infraestruturas básicas, como hospitais e escolas para ajudar na reconstrução imediata.

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O Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (Ocha) informou que 750 mil pessoas precisam de ajuda emergencial no Haiti.

A União Europeia e países como EUA, Venezuela, México, Cuba e Colômbia prometeram ajuda ao Haiti para tentar conter os estragos provocados pelo Matthew, que obrigou o adiamento - sem uma data nova - das eleições gerais, que estavam previstas para domingo.

A maioria das escolas da região sul está danificada. Em locais como Torbeck, os colégios ficarão fechados por pelo menos um mês e a energia elétrica pode demorar meses para voltar.

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A magnitude da devastação que deixou o furacão Matthew no Haiti ficou nítida neste sábado, três dias após a passagem do ciclone que arrasou o sul do país deixando mais de 400 mortos. Nos Estados Unidos, a população da área atingida tenta retomar a vida normal.

Contudo, grande parte da destruição ainda não foi contabilizada, já que algumas áreas permanecem sem comunicação. Por esse motivo, moradores do sul, por exemplo, continuam trabalhando na remoção dos escombros das estradas, e os colégios, que abrigariam urnas para as eleições, se tornaram abrigos para milhares de pessoas. / EFE

LES CAYES, HAITI - A aguardada ajuda humanitária está começando a chegar às pessoas mais afetadas pelo furacão Matthew no Haiti, após uma espera agoniante causada pelas condições ruins ou inexistentes de infraestruturas de acesso às regiões sul e sudoeste do país.

No caso da organização Oxfam, os materiais começaram a ser entregues na sexta-feira, depois que um primeiro caminhão conseguiu acessar alguns dos pontos mais castigados, como Les Cayes, Cavaillon e Saint Louis du Sud para atender as necessidades mais urgentes.

Imagem aérea mostra destruição causada por furacão Matthew em Porto Príncipe, no Haiti Foto: AFP PHOTO / Nicolas GARCIA

A Oxfam realiza o trabalho em coordenação com a Defesa Civil, responsável por entregar os materiais, e que está "fazendo o maior esforço, apesar das limitações", explicou a porta-voz de Emergências da Oxfam, María José Agejas.

A primeira carga é composta por kits de higiene, para evitar doenças. Além de pastilhas potabilizadoras, caixas impermeáveis para transportar e armazenar água limpa, sabão e outros itens, também estão sendo instaladas caixas d'água. Uma delas foi colocada em um orfanato de Cavaillon, onde vivem mais de 80 crianças.

É fundamental combinar a ajuda material com formação básica em higiene para evitar um aumento no número de casos de cólera, que já começou a atingir a população de Jeremie, capital do departamento de Grand'Anse.

Ferramentas para remoção de escombros e tetos plásticos para serem usados como cobertura temporária, até que cheguem os definitivos, são outros utensílios que já foram entregues na cidade, onde também começou a ser feita uma avaliação das infraestruturas básicas, como hospitais e escolas para ajudar na reconstrução imediata.

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O Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (Ocha) informou que 750 mil pessoas precisam de ajuda emergencial no Haiti.

A União Europeia e países como EUA, Venezuela, México, Cuba e Colômbia prometeram ajuda ao Haiti para tentar conter os estragos provocados pelo Matthew, que obrigou o adiamento - sem uma data nova - das eleições gerais, que estavam previstas para domingo.

A maioria das escolas da região sul está danificada. Em locais como Torbeck, os colégios ficarão fechados por pelo menos um mês e a energia elétrica pode demorar meses para voltar.

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A magnitude da devastação que deixou o furacão Matthew no Haiti ficou nítida neste sábado, três dias após a passagem do ciclone que arrasou o sul do país deixando mais de 400 mortos. Nos Estados Unidos, a população da área atingida tenta retomar a vida normal.

Contudo, grande parte da destruição ainda não foi contabilizada, já que algumas áreas permanecem sem comunicação. Por esse motivo, moradores do sul, por exemplo, continuam trabalhando na remoção dos escombros das estradas, e os colégios, que abrigariam urnas para as eleições, se tornaram abrigos para milhares de pessoas. / EFE

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