'Ajuda humanitária está a caminho da Venezuela', diz Guaidó


Líder opositor e presidente interino autodeclarado deu início à operação para levar comida, remédios e outros itens de primeira necessidade para seu país a partir da cidade colombiana de Cúcuta

Por Redação

CÚCUTA, COLÔMBIA - A ajuda doada pelos Estados Unidos e seus aliados está a caminho da Venezuela, anunciou neste sábado, 23, o líder da oposição Juan Guaidó, dando início a uma complexa operação para levar assistência em caminhões a partir da fronteira com a Colômbia e o Brasil, em desafio ao bloqueio do governo de Nicolás Maduro

"A ajuda humanitária em definitivo vai a caminho da Venezuela de maneira pacífica e de maneira tranquila para salvar vidas neste momento", declarou em Cúcuta um pouco antes Guaidó - reconhecido por 50 países como presidente interino , ao lado dos presidentes da Colômbia, Chile e Paraguai, além do secretário-geral da OEA. 

Guaidó subiu em um dos caminhões com ajuda humanitária em Cúcuta e saudou a multidão e os voluntários que tentam levar alimentos e remédios para a Venezuela. Foto: REUTERS/Marco Bello
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Os líderes, reunidos no lado colombiano da ponte Tienditas, acompanharam a saída de 14 caminhões, conduzidos por venezuelanos, com destino à Venezuela sob os aplausos dos cidadãos que se aproximaram para presenciar a saída. Antes da partida, Guaidó subiu em um dos veículos e saudou o público.

Em Tienditas estão armazenadas as mais de 600 toneladas de alimentos, remédios e suprimentos de higiene destinados a atenuar a crise na Venezuela que tentarão entrar no país por pelo menos quatro passagens fronteiriças.

Segundo a União Nacional para a Gestão do Risco de Desastres da Colômbia (UNGRD), cada veículo está carregado com cerca de 20 toneladas de ajuda, para um total de 280 toneladas que tentarão entregar neste sábado para abastecer 40 mil pessoas.

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No entanto, o Governo da Venezuela informou ontem que fechou de forma "total" a fronteira com a Colômbia diante de supostas "ameaças" contra a sua soberania.

Maduro também ordenou o fechamento de comunicações com as ilhas de Aruba, Bonaire e Curaçau e da fronteira com o Brasil, onde também estão armazenadas ajudas para os venezuelanos.

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"A verdade até o momento estivemos bem aqui. Estamos ajudando ao povo da Venezuela com a ajuda humanitária para todas aquelas pessoas que a estão precisando", disse um dos motoristas dos caminhões.

Os presidentes de Chile, Sebastián Piñera, e Paraguai, Mario Abdo Benítez, assim como o secretário-geral da OEA, Luis Almagro, e Guaidó, chegaram na sexta-feira a Cúcuta para assistir ao show "Venezuela Aid Live", organizado pelo multimilionário Richard Branson para arrecadar US$ 100 milhões e que serão utilizados para adquirir mais ajuda humanitária para os venezuelanos. / AFP e EFE

CÚCUTA, COLÔMBIA - A ajuda doada pelos Estados Unidos e seus aliados está a caminho da Venezuela, anunciou neste sábado, 23, o líder da oposição Juan Guaidó, dando início a uma complexa operação para levar assistência em caminhões a partir da fronteira com a Colômbia e o Brasil, em desafio ao bloqueio do governo de Nicolás Maduro

"A ajuda humanitária em definitivo vai a caminho da Venezuela de maneira pacífica e de maneira tranquila para salvar vidas neste momento", declarou em Cúcuta um pouco antes Guaidó - reconhecido por 50 países como presidente interino , ao lado dos presidentes da Colômbia, Chile e Paraguai, além do secretário-geral da OEA. 

Guaidó subiu em um dos caminhões com ajuda humanitária em Cúcuta e saudou a multidão e os voluntários que tentam levar alimentos e remédios para a Venezuela. Foto: REUTERS/Marco Bello

Os líderes, reunidos no lado colombiano da ponte Tienditas, acompanharam a saída de 14 caminhões, conduzidos por venezuelanos, com destino à Venezuela sob os aplausos dos cidadãos que se aproximaram para presenciar a saída. Antes da partida, Guaidó subiu em um dos veículos e saudou o público.

Em Tienditas estão armazenadas as mais de 600 toneladas de alimentos, remédios e suprimentos de higiene destinados a atenuar a crise na Venezuela que tentarão entrar no país por pelo menos quatro passagens fronteiriças.

Segundo a União Nacional para a Gestão do Risco de Desastres da Colômbia (UNGRD), cada veículo está carregado com cerca de 20 toneladas de ajuda, para um total de 280 toneladas que tentarão entregar neste sábado para abastecer 40 mil pessoas.

No entanto, o Governo da Venezuela informou ontem que fechou de forma "total" a fronteira com a Colômbia diante de supostas "ameaças" contra a sua soberania.

Maduro também ordenou o fechamento de comunicações com as ilhas de Aruba, Bonaire e Curaçau e da fronteira com o Brasil, onde também estão armazenadas ajudas para os venezuelanos.

"A verdade até o momento estivemos bem aqui. Estamos ajudando ao povo da Venezuela com a ajuda humanitária para todas aquelas pessoas que a estão precisando", disse um dos motoristas dos caminhões.

Os presidentes de Chile, Sebastián Piñera, e Paraguai, Mario Abdo Benítez, assim como o secretário-geral da OEA, Luis Almagro, e Guaidó, chegaram na sexta-feira a Cúcuta para assistir ao show "Venezuela Aid Live", organizado pelo multimilionário Richard Branson para arrecadar US$ 100 milhões e que serão utilizados para adquirir mais ajuda humanitária para os venezuelanos. / AFP e EFE

CÚCUTA, COLÔMBIA - A ajuda doada pelos Estados Unidos e seus aliados está a caminho da Venezuela, anunciou neste sábado, 23, o líder da oposição Juan Guaidó, dando início a uma complexa operação para levar assistência em caminhões a partir da fronteira com a Colômbia e o Brasil, em desafio ao bloqueio do governo de Nicolás Maduro

"A ajuda humanitária em definitivo vai a caminho da Venezuela de maneira pacífica e de maneira tranquila para salvar vidas neste momento", declarou em Cúcuta um pouco antes Guaidó - reconhecido por 50 países como presidente interino , ao lado dos presidentes da Colômbia, Chile e Paraguai, além do secretário-geral da OEA. 

Guaidó subiu em um dos caminhões com ajuda humanitária em Cúcuta e saudou a multidão e os voluntários que tentam levar alimentos e remédios para a Venezuela. Foto: REUTERS/Marco Bello

Os líderes, reunidos no lado colombiano da ponte Tienditas, acompanharam a saída de 14 caminhões, conduzidos por venezuelanos, com destino à Venezuela sob os aplausos dos cidadãos que se aproximaram para presenciar a saída. Antes da partida, Guaidó subiu em um dos veículos e saudou o público.

Em Tienditas estão armazenadas as mais de 600 toneladas de alimentos, remédios e suprimentos de higiene destinados a atenuar a crise na Venezuela que tentarão entrar no país por pelo menos quatro passagens fronteiriças.

Segundo a União Nacional para a Gestão do Risco de Desastres da Colômbia (UNGRD), cada veículo está carregado com cerca de 20 toneladas de ajuda, para um total de 280 toneladas que tentarão entregar neste sábado para abastecer 40 mil pessoas.

No entanto, o Governo da Venezuela informou ontem que fechou de forma "total" a fronteira com a Colômbia diante de supostas "ameaças" contra a sua soberania.

Maduro também ordenou o fechamento de comunicações com as ilhas de Aruba, Bonaire e Curaçau e da fronteira com o Brasil, onde também estão armazenadas ajudas para os venezuelanos.

"A verdade até o momento estivemos bem aqui. Estamos ajudando ao povo da Venezuela com a ajuda humanitária para todas aquelas pessoas que a estão precisando", disse um dos motoristas dos caminhões.

Os presidentes de Chile, Sebastián Piñera, e Paraguai, Mario Abdo Benítez, assim como o secretário-geral da OEA, Luis Almagro, e Guaidó, chegaram na sexta-feira a Cúcuta para assistir ao show "Venezuela Aid Live", organizado pelo multimilionário Richard Branson para arrecadar US$ 100 milhões e que serão utilizados para adquirir mais ajuda humanitária para os venezuelanos. / AFP e EFE

CÚCUTA, COLÔMBIA - A ajuda doada pelos Estados Unidos e seus aliados está a caminho da Venezuela, anunciou neste sábado, 23, o líder da oposição Juan Guaidó, dando início a uma complexa operação para levar assistência em caminhões a partir da fronteira com a Colômbia e o Brasil, em desafio ao bloqueio do governo de Nicolás Maduro

"A ajuda humanitária em definitivo vai a caminho da Venezuela de maneira pacífica e de maneira tranquila para salvar vidas neste momento", declarou em Cúcuta um pouco antes Guaidó - reconhecido por 50 países como presidente interino , ao lado dos presidentes da Colômbia, Chile e Paraguai, além do secretário-geral da OEA. 

Guaidó subiu em um dos caminhões com ajuda humanitária em Cúcuta e saudou a multidão e os voluntários que tentam levar alimentos e remédios para a Venezuela. Foto: REUTERS/Marco Bello

Os líderes, reunidos no lado colombiano da ponte Tienditas, acompanharam a saída de 14 caminhões, conduzidos por venezuelanos, com destino à Venezuela sob os aplausos dos cidadãos que se aproximaram para presenciar a saída. Antes da partida, Guaidó subiu em um dos veículos e saudou o público.

Em Tienditas estão armazenadas as mais de 600 toneladas de alimentos, remédios e suprimentos de higiene destinados a atenuar a crise na Venezuela que tentarão entrar no país por pelo menos quatro passagens fronteiriças.

Segundo a União Nacional para a Gestão do Risco de Desastres da Colômbia (UNGRD), cada veículo está carregado com cerca de 20 toneladas de ajuda, para um total de 280 toneladas que tentarão entregar neste sábado para abastecer 40 mil pessoas.

No entanto, o Governo da Venezuela informou ontem que fechou de forma "total" a fronteira com a Colômbia diante de supostas "ameaças" contra a sua soberania.

Maduro também ordenou o fechamento de comunicações com as ilhas de Aruba, Bonaire e Curaçau e da fronteira com o Brasil, onde também estão armazenadas ajudas para os venezuelanos.

"A verdade até o momento estivemos bem aqui. Estamos ajudando ao povo da Venezuela com a ajuda humanitária para todas aquelas pessoas que a estão precisando", disse um dos motoristas dos caminhões.

Os presidentes de Chile, Sebastián Piñera, e Paraguai, Mario Abdo Benítez, assim como o secretário-geral da OEA, Luis Almagro, e Guaidó, chegaram na sexta-feira a Cúcuta para assistir ao show "Venezuela Aid Live", organizado pelo multimilionário Richard Branson para arrecadar US$ 100 milhões e que serão utilizados para adquirir mais ajuda humanitária para os venezuelanos. / AFP e EFE

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