Al-Qaeda anuncia união com grupo militante egípcio


A Gamaa Islamiya seria a primeira ramificação da rede terrorista de Bin Laden no Egito

Por Agencia Estado

O número dois da Al-Qaeda, Ayman al-Zawahri, anunciou em um vídeo transmitido neste sábado que um grupo militante egípcio se juntou à sua rede terrorista. O grupo é o Gamaa Islamiya - aparentemente uma nova versão de um grupo militante que promoveu uma campanha de violência e terror no Egito durante os anos 1990, mas que foi desmembrado por uma ação do governo. "Anunciamos à nação islâmica as boas notícias da união de uma grande facção dos cavaleiros de Gamaa Islamiya (...) com a Al-Qaeda", afirmou Al-Zawahri no vídeo, que foi transmitido pela rede de televisão Al-Jazeera. Al-Zawahri disse que o grupo é liderado por Mohammed al-Islambouli, irmão mais novo de Khaled al-Islambouli - militante que assassinou o presidente egípcio Anwar al-Sadat, em 1979, e que foi executado. Segundo o egípcio Diaa Rashwan, especialista em grupos terroristas, Mohammed al-Islambouli deixou o Egito na metade da década de 1980 e, acredita-se, foi ao Afeganistão para treinar e trabalhar com Osama bin Laden. Esta é a primeira vez que a Al-Qaeda anuncia uma ramificação egípcia, mas ainda não ficou claro se a nova versão da Gamaa Islamiya tem força no Egito. Sua antiga encarnação foi amplamente eliminada pelo governo e, posteriormente, seus líderes presos anunciaram uma trégua. O grupo não se responsabilizou por nenhum ataque desde o fim dos anos 1990. Rashwan afirma que o anúncio de Al-Zawahri se parece mais com uma propaganda. "A Gamaa Islamiya tem sua própria liderança e eles (os líderes) já rejeitaram se juntar com a Al-Qaeda no passado", disse o especialista. "Gamaa Islamiya não tem nenhum comando fora do Egito. Eles se dissolveram no Egito." O país vem tendo uma seqüência de ataques com bombas contra resorts turísticos desde outubro de 2004, matando 98 pessoas. As autoridades egípcias dizem que tais ataques foram feitos por um grupo chamado Monoteísmo e Jihad, que tem ligações com militantes palestinos. Muitos especialistas em terrorismo acreditam que o Monoteísmo e Jihad é, ao menos, inspirado na Al-Qaeda e deve ter algumas ligações com o grupo de Bin Laden, mas o governo egípcio não anunciou nenhuma conexão.

O número dois da Al-Qaeda, Ayman al-Zawahri, anunciou em um vídeo transmitido neste sábado que um grupo militante egípcio se juntou à sua rede terrorista. O grupo é o Gamaa Islamiya - aparentemente uma nova versão de um grupo militante que promoveu uma campanha de violência e terror no Egito durante os anos 1990, mas que foi desmembrado por uma ação do governo. "Anunciamos à nação islâmica as boas notícias da união de uma grande facção dos cavaleiros de Gamaa Islamiya (...) com a Al-Qaeda", afirmou Al-Zawahri no vídeo, que foi transmitido pela rede de televisão Al-Jazeera. Al-Zawahri disse que o grupo é liderado por Mohammed al-Islambouli, irmão mais novo de Khaled al-Islambouli - militante que assassinou o presidente egípcio Anwar al-Sadat, em 1979, e que foi executado. Segundo o egípcio Diaa Rashwan, especialista em grupos terroristas, Mohammed al-Islambouli deixou o Egito na metade da década de 1980 e, acredita-se, foi ao Afeganistão para treinar e trabalhar com Osama bin Laden. Esta é a primeira vez que a Al-Qaeda anuncia uma ramificação egípcia, mas ainda não ficou claro se a nova versão da Gamaa Islamiya tem força no Egito. Sua antiga encarnação foi amplamente eliminada pelo governo e, posteriormente, seus líderes presos anunciaram uma trégua. O grupo não se responsabilizou por nenhum ataque desde o fim dos anos 1990. Rashwan afirma que o anúncio de Al-Zawahri se parece mais com uma propaganda. "A Gamaa Islamiya tem sua própria liderança e eles (os líderes) já rejeitaram se juntar com a Al-Qaeda no passado", disse o especialista. "Gamaa Islamiya não tem nenhum comando fora do Egito. Eles se dissolveram no Egito." O país vem tendo uma seqüência de ataques com bombas contra resorts turísticos desde outubro de 2004, matando 98 pessoas. As autoridades egípcias dizem que tais ataques foram feitos por um grupo chamado Monoteísmo e Jihad, que tem ligações com militantes palestinos. Muitos especialistas em terrorismo acreditam que o Monoteísmo e Jihad é, ao menos, inspirado na Al-Qaeda e deve ter algumas ligações com o grupo de Bin Laden, mas o governo egípcio não anunciou nenhuma conexão.

O número dois da Al-Qaeda, Ayman al-Zawahri, anunciou em um vídeo transmitido neste sábado que um grupo militante egípcio se juntou à sua rede terrorista. O grupo é o Gamaa Islamiya - aparentemente uma nova versão de um grupo militante que promoveu uma campanha de violência e terror no Egito durante os anos 1990, mas que foi desmembrado por uma ação do governo. "Anunciamos à nação islâmica as boas notícias da união de uma grande facção dos cavaleiros de Gamaa Islamiya (...) com a Al-Qaeda", afirmou Al-Zawahri no vídeo, que foi transmitido pela rede de televisão Al-Jazeera. Al-Zawahri disse que o grupo é liderado por Mohammed al-Islambouli, irmão mais novo de Khaled al-Islambouli - militante que assassinou o presidente egípcio Anwar al-Sadat, em 1979, e que foi executado. Segundo o egípcio Diaa Rashwan, especialista em grupos terroristas, Mohammed al-Islambouli deixou o Egito na metade da década de 1980 e, acredita-se, foi ao Afeganistão para treinar e trabalhar com Osama bin Laden. Esta é a primeira vez que a Al-Qaeda anuncia uma ramificação egípcia, mas ainda não ficou claro se a nova versão da Gamaa Islamiya tem força no Egito. Sua antiga encarnação foi amplamente eliminada pelo governo e, posteriormente, seus líderes presos anunciaram uma trégua. O grupo não se responsabilizou por nenhum ataque desde o fim dos anos 1990. Rashwan afirma que o anúncio de Al-Zawahri se parece mais com uma propaganda. "A Gamaa Islamiya tem sua própria liderança e eles (os líderes) já rejeitaram se juntar com a Al-Qaeda no passado", disse o especialista. "Gamaa Islamiya não tem nenhum comando fora do Egito. Eles se dissolveram no Egito." O país vem tendo uma seqüência de ataques com bombas contra resorts turísticos desde outubro de 2004, matando 98 pessoas. As autoridades egípcias dizem que tais ataques foram feitos por um grupo chamado Monoteísmo e Jihad, que tem ligações com militantes palestinos. Muitos especialistas em terrorismo acreditam que o Monoteísmo e Jihad é, ao menos, inspirado na Al-Qaeda e deve ter algumas ligações com o grupo de Bin Laden, mas o governo egípcio não anunciou nenhuma conexão.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.