Alberto Fernández diz que foi desconvidado a observar eleição na Venezuela e cita falas de Lula


Regime teria citado ‘ações desestabilizadores’ após pedidos para que o resultado das eleições seja respeitado

Por Redação
Atualização:

BUENOS AIRES - O ex-presidente da Argentina Alberto Fernández denunciou nesta quarta-feira, 24, que foi desconvidado pela ditadura chavista a observar as eleições na Venezuela. Segundo o relato do peronista, falas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva foram citadas na justificativa.

A explicação dada, contou Fernández em nota publicada no X, foi que suas declarações em entrevistas causaram incômodo em Caracas e dúvidas sobre a imparcialidade. “Entenderam que a coincidência com o que havia expressado um dia antes o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, gerava uma espécie de desestabilização do processo eleitoral”, disse. A ditadura de Nicolás Maduro acusa com frequência os críticos de “ações desestabilizadoras” ou “conspiração”.

Um dia antes, o peronista pediu publicamente a Nicolás Maduro que aceitasse o resultado das eleições, marcadas para o domingo, 28. “Se for derrotado, o que deve fazer é aceitar, como disse Lula: quem ganha, ganha, e quem perde, perde”, havia declarado à Radio Con Vos.

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Nicolás Maduro no Palácio Miraflores. Foto: Francisco Batista/AFP

Depois da entrevista, a Venezuela pediu Alberto Fernández que não viajasse para observar as eleições. “Diante do pedido insólito, achei conveniente não viajar e não dar motivo para ser acusado de querer atrapalhar uma jornada eleitoral transcendental.” Ele destacou que gostaria de atuar como observador, mas que não consegue cumprir com a tarefa no “contexto que foi criado”.

Antes do ex-presidente argentino, a Venezuela retirou o convite aos observadores da União Europeia, como represália às sanções impostas contra funcionários do regime. O Brasil confirmou na semana passada que enviaria o assessor especial da presidência para assuntos internacionais Celso Amorim e dois representantes do Tribunal Superior Eleitoral para observar as eleições venezuelanas. O TSE, no entanto, voltou atrás após Maduro afirmar, sem provas, que as eleições brasileiras não são auditadas.

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Em busca do terceiro mandato, Nicolás Maduro enfrenta neste domingo, 28, Edmundo González. Apoiado por María Corina Machado, líder opositora impedida de concorrer, González lidera as pesquisas e Maduro ameaça com “banho de sangue” em caso de derrota.

Lula se disse “assustado” com a declaração. “Maduro tem que aprender, quando você ganha, você fica, quando você perde, você vai embora. Vai embora e se prepara para disputar outra eleição”, disse a jornalistas internacionais no começo da semana.

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Sem citá-lo nominalmente, o ditador chavista retrucou ontem: “Eu não disse mentiras. Apenas fiz uma reflexão. Quem se assustou que tome um chá de camomila”. Hoje, ele disse, sem provas, que as urnas do Brasil não são auditadas ao elogiar o sistema eleitoral venezuelano.

O Brasil pretende enviar representantes do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), além do assessor especial da presidência para assuntos internacionais Celso Amorim para observar as eleições venezuelanas./COM AFP

BUENOS AIRES - O ex-presidente da Argentina Alberto Fernández denunciou nesta quarta-feira, 24, que foi desconvidado pela ditadura chavista a observar as eleições na Venezuela. Segundo o relato do peronista, falas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva foram citadas na justificativa.

A explicação dada, contou Fernández em nota publicada no X, foi que suas declarações em entrevistas causaram incômodo em Caracas e dúvidas sobre a imparcialidade. “Entenderam que a coincidência com o que havia expressado um dia antes o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, gerava uma espécie de desestabilização do processo eleitoral”, disse. A ditadura de Nicolás Maduro acusa com frequência os críticos de “ações desestabilizadoras” ou “conspiração”.

Um dia antes, o peronista pediu publicamente a Nicolás Maduro que aceitasse o resultado das eleições, marcadas para o domingo, 28. “Se for derrotado, o que deve fazer é aceitar, como disse Lula: quem ganha, ganha, e quem perde, perde”, havia declarado à Radio Con Vos.

Nicolás Maduro no Palácio Miraflores. Foto: Francisco Batista/AFP

Depois da entrevista, a Venezuela pediu Alberto Fernández que não viajasse para observar as eleições. “Diante do pedido insólito, achei conveniente não viajar e não dar motivo para ser acusado de querer atrapalhar uma jornada eleitoral transcendental.” Ele destacou que gostaria de atuar como observador, mas que não consegue cumprir com a tarefa no “contexto que foi criado”.

Antes do ex-presidente argentino, a Venezuela retirou o convite aos observadores da União Europeia, como represália às sanções impostas contra funcionários do regime. O Brasil confirmou na semana passada que enviaria o assessor especial da presidência para assuntos internacionais Celso Amorim e dois representantes do Tribunal Superior Eleitoral para observar as eleições venezuelanas. O TSE, no entanto, voltou atrás após Maduro afirmar, sem provas, que as eleições brasileiras não são auditadas.

Em busca do terceiro mandato, Nicolás Maduro enfrenta neste domingo, 28, Edmundo González. Apoiado por María Corina Machado, líder opositora impedida de concorrer, González lidera as pesquisas e Maduro ameaça com “banho de sangue” em caso de derrota.

Lula se disse “assustado” com a declaração. “Maduro tem que aprender, quando você ganha, você fica, quando você perde, você vai embora. Vai embora e se prepara para disputar outra eleição”, disse a jornalistas internacionais no começo da semana.

Sem citá-lo nominalmente, o ditador chavista retrucou ontem: “Eu não disse mentiras. Apenas fiz uma reflexão. Quem se assustou que tome um chá de camomila”. Hoje, ele disse, sem provas, que as urnas do Brasil não são auditadas ao elogiar o sistema eleitoral venezuelano.

O Brasil pretende enviar representantes do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), além do assessor especial da presidência para assuntos internacionais Celso Amorim para observar as eleições venezuelanas./COM AFP

BUENOS AIRES - O ex-presidente da Argentina Alberto Fernández denunciou nesta quarta-feira, 24, que foi desconvidado pela ditadura chavista a observar as eleições na Venezuela. Segundo o relato do peronista, falas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva foram citadas na justificativa.

A explicação dada, contou Fernández em nota publicada no X, foi que suas declarações em entrevistas causaram incômodo em Caracas e dúvidas sobre a imparcialidade. “Entenderam que a coincidência com o que havia expressado um dia antes o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, gerava uma espécie de desestabilização do processo eleitoral”, disse. A ditadura de Nicolás Maduro acusa com frequência os críticos de “ações desestabilizadoras” ou “conspiração”.

Um dia antes, o peronista pediu publicamente a Nicolás Maduro que aceitasse o resultado das eleições, marcadas para o domingo, 28. “Se for derrotado, o que deve fazer é aceitar, como disse Lula: quem ganha, ganha, e quem perde, perde”, havia declarado à Radio Con Vos.

Nicolás Maduro no Palácio Miraflores. Foto: Francisco Batista/AFP

Depois da entrevista, a Venezuela pediu Alberto Fernández que não viajasse para observar as eleições. “Diante do pedido insólito, achei conveniente não viajar e não dar motivo para ser acusado de querer atrapalhar uma jornada eleitoral transcendental.” Ele destacou que gostaria de atuar como observador, mas que não consegue cumprir com a tarefa no “contexto que foi criado”.

Antes do ex-presidente argentino, a Venezuela retirou o convite aos observadores da União Europeia, como represália às sanções impostas contra funcionários do regime. O Brasil confirmou na semana passada que enviaria o assessor especial da presidência para assuntos internacionais Celso Amorim e dois representantes do Tribunal Superior Eleitoral para observar as eleições venezuelanas. O TSE, no entanto, voltou atrás após Maduro afirmar, sem provas, que as eleições brasileiras não são auditadas.

Em busca do terceiro mandato, Nicolás Maduro enfrenta neste domingo, 28, Edmundo González. Apoiado por María Corina Machado, líder opositora impedida de concorrer, González lidera as pesquisas e Maduro ameaça com “banho de sangue” em caso de derrota.

Lula se disse “assustado” com a declaração. “Maduro tem que aprender, quando você ganha, você fica, quando você perde, você vai embora. Vai embora e se prepara para disputar outra eleição”, disse a jornalistas internacionais no começo da semana.

Sem citá-lo nominalmente, o ditador chavista retrucou ontem: “Eu não disse mentiras. Apenas fiz uma reflexão. Quem se assustou que tome um chá de camomila”. Hoje, ele disse, sem provas, que as urnas do Brasil não são auditadas ao elogiar o sistema eleitoral venezuelano.

O Brasil pretende enviar representantes do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), além do assessor especial da presidência para assuntos internacionais Celso Amorim para observar as eleições venezuelanas./COM AFP

BUENOS AIRES - O ex-presidente da Argentina Alberto Fernández denunciou nesta quarta-feira, 24, que foi desconvidado pela ditadura chavista a observar as eleições na Venezuela. Segundo o relato do peronista, falas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva foram citadas na justificativa.

A explicação dada, contou Fernández em nota publicada no X, foi que suas declarações em entrevistas causaram incômodo em Caracas e dúvidas sobre a imparcialidade. “Entenderam que a coincidência com o que havia expressado um dia antes o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, gerava uma espécie de desestabilização do processo eleitoral”, disse. A ditadura de Nicolás Maduro acusa com frequência os críticos de “ações desestabilizadoras” ou “conspiração”.

Um dia antes, o peronista pediu publicamente a Nicolás Maduro que aceitasse o resultado das eleições, marcadas para o domingo, 28. “Se for derrotado, o que deve fazer é aceitar, como disse Lula: quem ganha, ganha, e quem perde, perde”, havia declarado à Radio Con Vos.

Nicolás Maduro no Palácio Miraflores. Foto: Francisco Batista/AFP

Depois da entrevista, a Venezuela pediu Alberto Fernández que não viajasse para observar as eleições. “Diante do pedido insólito, achei conveniente não viajar e não dar motivo para ser acusado de querer atrapalhar uma jornada eleitoral transcendental.” Ele destacou que gostaria de atuar como observador, mas que não consegue cumprir com a tarefa no “contexto que foi criado”.

Antes do ex-presidente argentino, a Venezuela retirou o convite aos observadores da União Europeia, como represália às sanções impostas contra funcionários do regime. O Brasil confirmou na semana passada que enviaria o assessor especial da presidência para assuntos internacionais Celso Amorim e dois representantes do Tribunal Superior Eleitoral para observar as eleições venezuelanas. O TSE, no entanto, voltou atrás após Maduro afirmar, sem provas, que as eleições brasileiras não são auditadas.

Em busca do terceiro mandato, Nicolás Maduro enfrenta neste domingo, 28, Edmundo González. Apoiado por María Corina Machado, líder opositora impedida de concorrer, González lidera as pesquisas e Maduro ameaça com “banho de sangue” em caso de derrota.

Lula se disse “assustado” com a declaração. “Maduro tem que aprender, quando você ganha, você fica, quando você perde, você vai embora. Vai embora e se prepara para disputar outra eleição”, disse a jornalistas internacionais no começo da semana.

Sem citá-lo nominalmente, o ditador chavista retrucou ontem: “Eu não disse mentiras. Apenas fiz uma reflexão. Quem se assustou que tome um chá de camomila”. Hoje, ele disse, sem provas, que as urnas do Brasil não são auditadas ao elogiar o sistema eleitoral venezuelano.

O Brasil pretende enviar representantes do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), além do assessor especial da presidência para assuntos internacionais Celso Amorim para observar as eleições venezuelanas./COM AFP

BUENOS AIRES - O ex-presidente da Argentina Alberto Fernández denunciou nesta quarta-feira, 24, que foi desconvidado pela ditadura chavista a observar as eleições na Venezuela. Segundo o relato do peronista, falas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva foram citadas na justificativa.

A explicação dada, contou Fernández em nota publicada no X, foi que suas declarações em entrevistas causaram incômodo em Caracas e dúvidas sobre a imparcialidade. “Entenderam que a coincidência com o que havia expressado um dia antes o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, gerava uma espécie de desestabilização do processo eleitoral”, disse. A ditadura de Nicolás Maduro acusa com frequência os críticos de “ações desestabilizadoras” ou “conspiração”.

Um dia antes, o peronista pediu publicamente a Nicolás Maduro que aceitasse o resultado das eleições, marcadas para o domingo, 28. “Se for derrotado, o que deve fazer é aceitar, como disse Lula: quem ganha, ganha, e quem perde, perde”, havia declarado à Radio Con Vos.

Nicolás Maduro no Palácio Miraflores. Foto: Francisco Batista/AFP

Depois da entrevista, a Venezuela pediu Alberto Fernández que não viajasse para observar as eleições. “Diante do pedido insólito, achei conveniente não viajar e não dar motivo para ser acusado de querer atrapalhar uma jornada eleitoral transcendental.” Ele destacou que gostaria de atuar como observador, mas que não consegue cumprir com a tarefa no “contexto que foi criado”.

Antes do ex-presidente argentino, a Venezuela retirou o convite aos observadores da União Europeia, como represália às sanções impostas contra funcionários do regime. O Brasil confirmou na semana passada que enviaria o assessor especial da presidência para assuntos internacionais Celso Amorim e dois representantes do Tribunal Superior Eleitoral para observar as eleições venezuelanas. O TSE, no entanto, voltou atrás após Maduro afirmar, sem provas, que as eleições brasileiras não são auditadas.

Em busca do terceiro mandato, Nicolás Maduro enfrenta neste domingo, 28, Edmundo González. Apoiado por María Corina Machado, líder opositora impedida de concorrer, González lidera as pesquisas e Maduro ameaça com “banho de sangue” em caso de derrota.

Lula se disse “assustado” com a declaração. “Maduro tem que aprender, quando você ganha, você fica, quando você perde, você vai embora. Vai embora e se prepara para disputar outra eleição”, disse a jornalistas internacionais no começo da semana.

Sem citá-lo nominalmente, o ditador chavista retrucou ontem: “Eu não disse mentiras. Apenas fiz uma reflexão. Quem se assustou que tome um chá de camomila”. Hoje, ele disse, sem provas, que as urnas do Brasil não são auditadas ao elogiar o sistema eleitoral venezuelano.

O Brasil pretende enviar representantes do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), além do assessor especial da presidência para assuntos internacionais Celso Amorim para observar as eleições venezuelanas./COM AFP

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