Terremoto no Japão: alerta de tsunami se estende para Rússia e Coreia do Sul


Uma longa série de sismos, de magnitude até 7,6, atingiu o centro do Japão nesta segunda-feira e deixou o país sob ameaça de ondas de até 5 metros

Por Redação
Atualização:

Cidades costeiras da Coreia do Sul e do extremo oriente da Rússia entraram em alerta para a possibilidade de ondas de tsunami nesta segunda-feira, 1º, após uma série de fortes terremotos abalarem o Japão.

“As áreas costeiras da costa ocidental de Sakhalin podem ser afetadas pelas ondas do tsunami”, alertou o Ministério de Situações de Emergência da Rússia no Telegram. As autoridades de Vladivostok, uma importante cidade portuária russa, aconselharam os pescadores a regressar ao porto. Até o momento, não houve a retirada de moradores dessas cidades.

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Na vizinha Coreia do Sul, a agência meteorológica pediu aos residentes de algumas cidades costeiras do leste a ficarem atentos a possíveis mudanças no nível do mar. As ondas de tsunami que ocorrem mais tarde podem ser maiores que as iniciais.

Uma longa série de sismos, de magnitude até 7,6, sacudiu o centro do Japão nesta segunda-feira. O país está sob alerta para o risco de ondas de tsunami que podem atingir cinco metros, informaram as autoridades japonesas.

Grandes rachaduras se formaram em calçadas na cidade de Wajima, província de Ishikawa, depois de terremoto. Foto: YUSUKE FUKUHARA/AFP
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As autoridades japonesas pediram à população que se abrigasse em locais seguros devido ao risco de ondas gigantes. “Todos os residentes devem se mudar imediatamente para áreas mais altas”, apelou o canal de televisão nacional NHK. “Temos consciência de que suas casas e pertences são muito queridos para vocês, mas suas vidas são mais importantes do que qualquer outra coisa. Corram para as áreas mais altas possíveis”, exortou o apresentador.

Casas foram gravemente danificadas em Wajima. Ainda não está claro se houve mortos ou feridos devido aos abalos sísmicos.  Foto: Yusuke FUKUHARA / Yomiuri Shimbun / AFP

30 mil casas sem luz

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Pouco depois, as primeiras ondas do tsunami atingiram a costa, anunciou a agência meteorológica japonesa. As primeiras ondas, com altura de aproximadamente 1,20 metro, atingiram a cidade de Wajima, cerca de 500 quilômetros a oeste de Tóquio, por volta das 16h21 (horário local, 4h21 de Brasília).

Nenhum dano foi relatado até agora devido ao aumento das águas, mas mais de 30 mil casas estão sem eletricidade em Ishikawa, assim como outras 3.600 na vizinha Niigata, em consequência do terremoto e dos vários tremores secundários. Um grande incêndio também foi deflagrado na cidade de Wajima como resultado dos tremores.

Carro ficou preso sob uma casa que desabou com o terremoto, em Shika, província de Ishikawa. Foto: Kyodo via REUTERS
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Várias estradas da costa oeste também registraram danos significativos e permanecem fechadas, enquanto imagens publicadas nas redes sociais mostram casas completamente destruídas em Ishikawa. Os serviços ferroviários também foram suspensos no nordeste do país e no centro e no norte da costa oeste./EFE, AFP e AP.

Cidades costeiras da Coreia do Sul e do extremo oriente da Rússia entraram em alerta para a possibilidade de ondas de tsunami nesta segunda-feira, 1º, após uma série de fortes terremotos abalarem o Japão.

“As áreas costeiras da costa ocidental de Sakhalin podem ser afetadas pelas ondas do tsunami”, alertou o Ministério de Situações de Emergência da Rússia no Telegram. As autoridades de Vladivostok, uma importante cidade portuária russa, aconselharam os pescadores a regressar ao porto. Até o momento, não houve a retirada de moradores dessas cidades.

Na vizinha Coreia do Sul, a agência meteorológica pediu aos residentes de algumas cidades costeiras do leste a ficarem atentos a possíveis mudanças no nível do mar. As ondas de tsunami que ocorrem mais tarde podem ser maiores que as iniciais.

Uma longa série de sismos, de magnitude até 7,6, sacudiu o centro do Japão nesta segunda-feira. O país está sob alerta para o risco de ondas de tsunami que podem atingir cinco metros, informaram as autoridades japonesas.

Grandes rachaduras se formaram em calçadas na cidade de Wajima, província de Ishikawa, depois de terremoto. Foto: YUSUKE FUKUHARA/AFP

As autoridades japonesas pediram à população que se abrigasse em locais seguros devido ao risco de ondas gigantes. “Todos os residentes devem se mudar imediatamente para áreas mais altas”, apelou o canal de televisão nacional NHK. “Temos consciência de que suas casas e pertences são muito queridos para vocês, mas suas vidas são mais importantes do que qualquer outra coisa. Corram para as áreas mais altas possíveis”, exortou o apresentador.

Casas foram gravemente danificadas em Wajima. Ainda não está claro se houve mortos ou feridos devido aos abalos sísmicos.  Foto: Yusuke FUKUHARA / Yomiuri Shimbun / AFP

30 mil casas sem luz

Pouco depois, as primeiras ondas do tsunami atingiram a costa, anunciou a agência meteorológica japonesa. As primeiras ondas, com altura de aproximadamente 1,20 metro, atingiram a cidade de Wajima, cerca de 500 quilômetros a oeste de Tóquio, por volta das 16h21 (horário local, 4h21 de Brasília).

Nenhum dano foi relatado até agora devido ao aumento das águas, mas mais de 30 mil casas estão sem eletricidade em Ishikawa, assim como outras 3.600 na vizinha Niigata, em consequência do terremoto e dos vários tremores secundários. Um grande incêndio também foi deflagrado na cidade de Wajima como resultado dos tremores.

Carro ficou preso sob uma casa que desabou com o terremoto, em Shika, província de Ishikawa. Foto: Kyodo via REUTERS

Várias estradas da costa oeste também registraram danos significativos e permanecem fechadas, enquanto imagens publicadas nas redes sociais mostram casas completamente destruídas em Ishikawa. Os serviços ferroviários também foram suspensos no nordeste do país e no centro e no norte da costa oeste./EFE, AFP e AP.

Cidades costeiras da Coreia do Sul e do extremo oriente da Rússia entraram em alerta para a possibilidade de ondas de tsunami nesta segunda-feira, 1º, após uma série de fortes terremotos abalarem o Japão.

“As áreas costeiras da costa ocidental de Sakhalin podem ser afetadas pelas ondas do tsunami”, alertou o Ministério de Situações de Emergência da Rússia no Telegram. As autoridades de Vladivostok, uma importante cidade portuária russa, aconselharam os pescadores a regressar ao porto. Até o momento, não houve a retirada de moradores dessas cidades.

Na vizinha Coreia do Sul, a agência meteorológica pediu aos residentes de algumas cidades costeiras do leste a ficarem atentos a possíveis mudanças no nível do mar. As ondas de tsunami que ocorrem mais tarde podem ser maiores que as iniciais.

Uma longa série de sismos, de magnitude até 7,6, sacudiu o centro do Japão nesta segunda-feira. O país está sob alerta para o risco de ondas de tsunami que podem atingir cinco metros, informaram as autoridades japonesas.

Grandes rachaduras se formaram em calçadas na cidade de Wajima, província de Ishikawa, depois de terremoto. Foto: YUSUKE FUKUHARA/AFP

As autoridades japonesas pediram à população que se abrigasse em locais seguros devido ao risco de ondas gigantes. “Todos os residentes devem se mudar imediatamente para áreas mais altas”, apelou o canal de televisão nacional NHK. “Temos consciência de que suas casas e pertences são muito queridos para vocês, mas suas vidas são mais importantes do que qualquer outra coisa. Corram para as áreas mais altas possíveis”, exortou o apresentador.

Casas foram gravemente danificadas em Wajima. Ainda não está claro se houve mortos ou feridos devido aos abalos sísmicos.  Foto: Yusuke FUKUHARA / Yomiuri Shimbun / AFP

30 mil casas sem luz

Pouco depois, as primeiras ondas do tsunami atingiram a costa, anunciou a agência meteorológica japonesa. As primeiras ondas, com altura de aproximadamente 1,20 metro, atingiram a cidade de Wajima, cerca de 500 quilômetros a oeste de Tóquio, por volta das 16h21 (horário local, 4h21 de Brasília).

Nenhum dano foi relatado até agora devido ao aumento das águas, mas mais de 30 mil casas estão sem eletricidade em Ishikawa, assim como outras 3.600 na vizinha Niigata, em consequência do terremoto e dos vários tremores secundários. Um grande incêndio também foi deflagrado na cidade de Wajima como resultado dos tremores.

Carro ficou preso sob uma casa que desabou com o terremoto, em Shika, província de Ishikawa. Foto: Kyodo via REUTERS

Várias estradas da costa oeste também registraram danos significativos e permanecem fechadas, enquanto imagens publicadas nas redes sociais mostram casas completamente destruídas em Ishikawa. Os serviços ferroviários também foram suspensos no nordeste do país e no centro e no norte da costa oeste./EFE, AFP e AP.

Cidades costeiras da Coreia do Sul e do extremo oriente da Rússia entraram em alerta para a possibilidade de ondas de tsunami nesta segunda-feira, 1º, após uma série de fortes terremotos abalarem o Japão.

“As áreas costeiras da costa ocidental de Sakhalin podem ser afetadas pelas ondas do tsunami”, alertou o Ministério de Situações de Emergência da Rússia no Telegram. As autoridades de Vladivostok, uma importante cidade portuária russa, aconselharam os pescadores a regressar ao porto. Até o momento, não houve a retirada de moradores dessas cidades.

Na vizinha Coreia do Sul, a agência meteorológica pediu aos residentes de algumas cidades costeiras do leste a ficarem atentos a possíveis mudanças no nível do mar. As ondas de tsunami que ocorrem mais tarde podem ser maiores que as iniciais.

Uma longa série de sismos, de magnitude até 7,6, sacudiu o centro do Japão nesta segunda-feira. O país está sob alerta para o risco de ondas de tsunami que podem atingir cinco metros, informaram as autoridades japonesas.

Grandes rachaduras se formaram em calçadas na cidade de Wajima, província de Ishikawa, depois de terremoto. Foto: YUSUKE FUKUHARA/AFP

As autoridades japonesas pediram à população que se abrigasse em locais seguros devido ao risco de ondas gigantes. “Todos os residentes devem se mudar imediatamente para áreas mais altas”, apelou o canal de televisão nacional NHK. “Temos consciência de que suas casas e pertences são muito queridos para vocês, mas suas vidas são mais importantes do que qualquer outra coisa. Corram para as áreas mais altas possíveis”, exortou o apresentador.

Casas foram gravemente danificadas em Wajima. Ainda não está claro se houve mortos ou feridos devido aos abalos sísmicos.  Foto: Yusuke FUKUHARA / Yomiuri Shimbun / AFP

30 mil casas sem luz

Pouco depois, as primeiras ondas do tsunami atingiram a costa, anunciou a agência meteorológica japonesa. As primeiras ondas, com altura de aproximadamente 1,20 metro, atingiram a cidade de Wajima, cerca de 500 quilômetros a oeste de Tóquio, por volta das 16h21 (horário local, 4h21 de Brasília).

Nenhum dano foi relatado até agora devido ao aumento das águas, mas mais de 30 mil casas estão sem eletricidade em Ishikawa, assim como outras 3.600 na vizinha Niigata, em consequência do terremoto e dos vários tremores secundários. Um grande incêndio também foi deflagrado na cidade de Wajima como resultado dos tremores.

Carro ficou preso sob uma casa que desabou com o terremoto, em Shika, província de Ishikawa. Foto: Kyodo via REUTERS

Várias estradas da costa oeste também registraram danos significativos e permanecem fechadas, enquanto imagens publicadas nas redes sociais mostram casas completamente destruídas em Ishikawa. Os serviços ferroviários também foram suspensos no nordeste do país e no centro e no norte da costa oeste./EFE, AFP e AP.

Cidades costeiras da Coreia do Sul e do extremo oriente da Rússia entraram em alerta para a possibilidade de ondas de tsunami nesta segunda-feira, 1º, após uma série de fortes terremotos abalarem o Japão.

“As áreas costeiras da costa ocidental de Sakhalin podem ser afetadas pelas ondas do tsunami”, alertou o Ministério de Situações de Emergência da Rússia no Telegram. As autoridades de Vladivostok, uma importante cidade portuária russa, aconselharam os pescadores a regressar ao porto. Até o momento, não houve a retirada de moradores dessas cidades.

Na vizinha Coreia do Sul, a agência meteorológica pediu aos residentes de algumas cidades costeiras do leste a ficarem atentos a possíveis mudanças no nível do mar. As ondas de tsunami que ocorrem mais tarde podem ser maiores que as iniciais.

Uma longa série de sismos, de magnitude até 7,6, sacudiu o centro do Japão nesta segunda-feira. O país está sob alerta para o risco de ondas de tsunami que podem atingir cinco metros, informaram as autoridades japonesas.

Grandes rachaduras se formaram em calçadas na cidade de Wajima, província de Ishikawa, depois de terremoto. Foto: YUSUKE FUKUHARA/AFP

As autoridades japonesas pediram à população que se abrigasse em locais seguros devido ao risco de ondas gigantes. “Todos os residentes devem se mudar imediatamente para áreas mais altas”, apelou o canal de televisão nacional NHK. “Temos consciência de que suas casas e pertences são muito queridos para vocês, mas suas vidas são mais importantes do que qualquer outra coisa. Corram para as áreas mais altas possíveis”, exortou o apresentador.

Casas foram gravemente danificadas em Wajima. Ainda não está claro se houve mortos ou feridos devido aos abalos sísmicos.  Foto: Yusuke FUKUHARA / Yomiuri Shimbun / AFP

30 mil casas sem luz

Pouco depois, as primeiras ondas do tsunami atingiram a costa, anunciou a agência meteorológica japonesa. As primeiras ondas, com altura de aproximadamente 1,20 metro, atingiram a cidade de Wajima, cerca de 500 quilômetros a oeste de Tóquio, por volta das 16h21 (horário local, 4h21 de Brasília).

Nenhum dano foi relatado até agora devido ao aumento das águas, mas mais de 30 mil casas estão sem eletricidade em Ishikawa, assim como outras 3.600 na vizinha Niigata, em consequência do terremoto e dos vários tremores secundários. Um grande incêndio também foi deflagrado na cidade de Wajima como resultado dos tremores.

Carro ficou preso sob uma casa que desabou com o terremoto, em Shika, província de Ishikawa. Foto: Kyodo via REUTERS

Várias estradas da costa oeste também registraram danos significativos e permanecem fechadas, enquanto imagens publicadas nas redes sociais mostram casas completamente destruídas em Ishikawa. Os serviços ferroviários também foram suspensos no nordeste do país e no centro e no norte da costa oeste./EFE, AFP e AP.

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