Alexander Dugin, o guru de Vladimir Putin, participa de videoconferência com brasileiros


Principal ideólogo do presidente russo e de movimentos nacionalistas pelo mundo, Dugin apresenta palestra na quinta, 28, sobre ação militar russa na Ucrânia

Por Redação
Atualização:

O filósofo e cientista político russo Alexander Dugin, considerado o “guru” de Vladimir Putin, debaterá a crise na Ucrânia e a nova geopolítica mundial para o público brasileiro nesta quinta-feira, 28, em evento organizado pelo Laboratório de Estudos de Defesa e Segurança Pública da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (LEPDESP-UERJ).

O evento, que ocorrerá em formato de videoconferência, será realizado na Escola Superior de Guerra (ESG), no interior da Fortaleza de São João, no Rio de Janeiro. O público poderá acompanhar a apresentação pelo YouTube.

Um dos pensadores mais influentes da Rússia na atualidade, Dugin é conhecido por defender uma visão ultranacionalista de Estado. O teórico é apontado como o ideólogo de uma série de políticas expansionistas promovidas por Vladimir Putin, como a invasão da Crimeia, em 2014.

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Ucranianos fazem reparos em tanque na região de Donetsk, no leste do país. Foto: AP Photo/Evgeniy Maloletka

Alexander Dugin é professor do Departamento de Sociologia da Universidade Estatal de Moscou. Ele é criador da chamada Quarta Teoria Política, em que defende uma alternativa às três ideologias que dominaram o século 20: liberalismo, comunismo e fascismo.

Na ideia de que o principal ator da história é o povo, não um Estado, ele baseou toda a teoria do “eurasianismo”, a expansão da presença de Moscou para todas as regiões de influência histórica do povo russo, que serviu de base para a política de Putin.

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Apoiado na ideia de que a civilização russa é uma sociedade euroasiática que deve lutar por seu papel de protagonismo como potência mundial, Dugin defendeu a invasão russa ao leste da Ucrânia -- na região de Donbass -- anos antes do início do atual conflito.

Além da Rússia, Dugin também vem sendo utilizado como referencial teórico por grupos e movimentos da chamada ‘alt-right’, movimentos conservadores e nacionalistas, que ganharam espaço e representação política em todo o mundo nos últimos anos.

Dugin já veio duas vezes ao Brasil, fala português e fundou o Centro de Estudos da Multipolaridade, que estuda o conceito de que é preciso haver polos alternativos de poder no mundo para além do Ocidente - outro tema central dos estudos de Duguin.

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Além do “Rasputin de Putin”, o evento confirma entre seus debatedores o doutor em ciência política Pedro Villas Bôas Castelo Branco, coordenador do LEPDEPS-UERJ, o professor da ESG Ricardo Fayal e o pesquisador em Ciências Sociais da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Lucas Leiroz, integrante do grupo Nova Resistência.

O filósofo e cientista político russo Alexander Dugin, considerado o “guru” de Vladimir Putin, debaterá a crise na Ucrânia e a nova geopolítica mundial para o público brasileiro nesta quinta-feira, 28, em evento organizado pelo Laboratório de Estudos de Defesa e Segurança Pública da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (LEPDESP-UERJ).

O evento, que ocorrerá em formato de videoconferência, será realizado na Escola Superior de Guerra (ESG), no interior da Fortaleza de São João, no Rio de Janeiro. O público poderá acompanhar a apresentação pelo YouTube.

Um dos pensadores mais influentes da Rússia na atualidade, Dugin é conhecido por defender uma visão ultranacionalista de Estado. O teórico é apontado como o ideólogo de uma série de políticas expansionistas promovidas por Vladimir Putin, como a invasão da Crimeia, em 2014.

Ucranianos fazem reparos em tanque na região de Donetsk, no leste do país. Foto: AP Photo/Evgeniy Maloletka

Alexander Dugin é professor do Departamento de Sociologia da Universidade Estatal de Moscou. Ele é criador da chamada Quarta Teoria Política, em que defende uma alternativa às três ideologias que dominaram o século 20: liberalismo, comunismo e fascismo.

Na ideia de que o principal ator da história é o povo, não um Estado, ele baseou toda a teoria do “eurasianismo”, a expansão da presença de Moscou para todas as regiões de influência histórica do povo russo, que serviu de base para a política de Putin.

Apoiado na ideia de que a civilização russa é uma sociedade euroasiática que deve lutar por seu papel de protagonismo como potência mundial, Dugin defendeu a invasão russa ao leste da Ucrânia -- na região de Donbass -- anos antes do início do atual conflito.

Além da Rússia, Dugin também vem sendo utilizado como referencial teórico por grupos e movimentos da chamada ‘alt-right’, movimentos conservadores e nacionalistas, que ganharam espaço e representação política em todo o mundo nos últimos anos.

Dugin já veio duas vezes ao Brasil, fala português e fundou o Centro de Estudos da Multipolaridade, que estuda o conceito de que é preciso haver polos alternativos de poder no mundo para além do Ocidente - outro tema central dos estudos de Duguin.

Além do “Rasputin de Putin”, o evento confirma entre seus debatedores o doutor em ciência política Pedro Villas Bôas Castelo Branco, coordenador do LEPDEPS-UERJ, o professor da ESG Ricardo Fayal e o pesquisador em Ciências Sociais da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Lucas Leiroz, integrante do grupo Nova Resistência.

O filósofo e cientista político russo Alexander Dugin, considerado o “guru” de Vladimir Putin, debaterá a crise na Ucrânia e a nova geopolítica mundial para o público brasileiro nesta quinta-feira, 28, em evento organizado pelo Laboratório de Estudos de Defesa e Segurança Pública da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (LEPDESP-UERJ).

O evento, que ocorrerá em formato de videoconferência, será realizado na Escola Superior de Guerra (ESG), no interior da Fortaleza de São João, no Rio de Janeiro. O público poderá acompanhar a apresentação pelo YouTube.

Um dos pensadores mais influentes da Rússia na atualidade, Dugin é conhecido por defender uma visão ultranacionalista de Estado. O teórico é apontado como o ideólogo de uma série de políticas expansionistas promovidas por Vladimir Putin, como a invasão da Crimeia, em 2014.

Ucranianos fazem reparos em tanque na região de Donetsk, no leste do país. Foto: AP Photo/Evgeniy Maloletka

Alexander Dugin é professor do Departamento de Sociologia da Universidade Estatal de Moscou. Ele é criador da chamada Quarta Teoria Política, em que defende uma alternativa às três ideologias que dominaram o século 20: liberalismo, comunismo e fascismo.

Na ideia de que o principal ator da história é o povo, não um Estado, ele baseou toda a teoria do “eurasianismo”, a expansão da presença de Moscou para todas as regiões de influência histórica do povo russo, que serviu de base para a política de Putin.

Apoiado na ideia de que a civilização russa é uma sociedade euroasiática que deve lutar por seu papel de protagonismo como potência mundial, Dugin defendeu a invasão russa ao leste da Ucrânia -- na região de Donbass -- anos antes do início do atual conflito.

Além da Rússia, Dugin também vem sendo utilizado como referencial teórico por grupos e movimentos da chamada ‘alt-right’, movimentos conservadores e nacionalistas, que ganharam espaço e representação política em todo o mundo nos últimos anos.

Dugin já veio duas vezes ao Brasil, fala português e fundou o Centro de Estudos da Multipolaridade, que estuda o conceito de que é preciso haver polos alternativos de poder no mundo para além do Ocidente - outro tema central dos estudos de Duguin.

Além do “Rasputin de Putin”, o evento confirma entre seus debatedores o doutor em ciência política Pedro Villas Bôas Castelo Branco, coordenador do LEPDEPS-UERJ, o professor da ESG Ricardo Fayal e o pesquisador em Ciências Sociais da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Lucas Leiroz, integrante do grupo Nova Resistência.

O filósofo e cientista político russo Alexander Dugin, considerado o “guru” de Vladimir Putin, debaterá a crise na Ucrânia e a nova geopolítica mundial para o público brasileiro nesta quinta-feira, 28, em evento organizado pelo Laboratório de Estudos de Defesa e Segurança Pública da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (LEPDESP-UERJ).

O evento, que ocorrerá em formato de videoconferência, será realizado na Escola Superior de Guerra (ESG), no interior da Fortaleza de São João, no Rio de Janeiro. O público poderá acompanhar a apresentação pelo YouTube.

Um dos pensadores mais influentes da Rússia na atualidade, Dugin é conhecido por defender uma visão ultranacionalista de Estado. O teórico é apontado como o ideólogo de uma série de políticas expansionistas promovidas por Vladimir Putin, como a invasão da Crimeia, em 2014.

Ucranianos fazem reparos em tanque na região de Donetsk, no leste do país. Foto: AP Photo/Evgeniy Maloletka

Alexander Dugin é professor do Departamento de Sociologia da Universidade Estatal de Moscou. Ele é criador da chamada Quarta Teoria Política, em que defende uma alternativa às três ideologias que dominaram o século 20: liberalismo, comunismo e fascismo.

Na ideia de que o principal ator da história é o povo, não um Estado, ele baseou toda a teoria do “eurasianismo”, a expansão da presença de Moscou para todas as regiões de influência histórica do povo russo, que serviu de base para a política de Putin.

Apoiado na ideia de que a civilização russa é uma sociedade euroasiática que deve lutar por seu papel de protagonismo como potência mundial, Dugin defendeu a invasão russa ao leste da Ucrânia -- na região de Donbass -- anos antes do início do atual conflito.

Além da Rússia, Dugin também vem sendo utilizado como referencial teórico por grupos e movimentos da chamada ‘alt-right’, movimentos conservadores e nacionalistas, que ganharam espaço e representação política em todo o mundo nos últimos anos.

Dugin já veio duas vezes ao Brasil, fala português e fundou o Centro de Estudos da Multipolaridade, que estuda o conceito de que é preciso haver polos alternativos de poder no mundo para além do Ocidente - outro tema central dos estudos de Duguin.

Além do “Rasputin de Putin”, o evento confirma entre seus debatedores o doutor em ciência política Pedro Villas Bôas Castelo Branco, coordenador do LEPDEPS-UERJ, o professor da ESG Ricardo Fayal e o pesquisador em Ciências Sociais da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Lucas Leiroz, integrante do grupo Nova Resistência.

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